Transei no sofá da cunhada

Estava passando uns dias na casa da cunhada. Dormíamos de conchinha, era uma delícia porque já estávamos a um tempo sem transar pela falta de oportunidade.
Trabalhamos home office, então passamos os 365 dias do anos juntinhos.
Em uma noite comum eu estava com pensamentos pervertidos e tinha acabado minha menstruação recentemente. Sentia meus hormônios a mil, o Branquinho concentrado assistindo não conseguia disfarçar a sua ereção na bermuda branca.
Comecei a acariciar seu corpo lentamente, respirando ofegante em seu pescoço e ouvido. Passava a mão em minha buceta, permitia que ficasse molhada e passava nos lábios dele. Se virou para mim e tirou o pau para fora, não perdi tempo e fui dar uma mãozinha rs.
Enquanto ele fazia o mesmo comigo, deslizando sobre o clitóris, deixando tudo bem lambuzado. Com movimentos rápidos de vai e vem, seu pau ficava ainda mais rígido.
Não demora muito e começa a babar, era mel para todos os lados.
Introduz com cuidado dois dedos em mim, que já estou louca de tesão. Para ajudar eu massageio o clitóris molhado, na mesma intensidade que ele.
Peço para bater uma punheta rápida para que eu ouça o barulho sensacional de lubrificação.
Fazemos tudo isso tentando não fazer barulho pois minha cunhada está dormindo com a porta aberta no quarto ao lado. Isso nos proporcionava ainda mais tesão.
Em poucos minutos chegamos juntos em um êxtase, explodindo. Extremamente molhada com ele todo sujo de porra. Levantamos com cuidado e vamos se limpar no banheiro. Dormimos deliciosamente bem!!!
No dia seguinte acordamos bem melhor, satisfeitos e saciados. Com um café da manhã gostoso.
No meio da tarde fui tomar um banho. Sai troquei de roupa. Passei um hidratante de ameixa negra que valoriza a maciez da minha bunda, minha pele é levemente morena. Com algumas curvas no quadril, peitos pequenos já não tão durinhos mas deliciosos (segundo o Branquinho). Minha roupa era um short jeans mais curto com os botões aberto para ficar confortável, calcinha sem costura, sem sutiã com os bicos rígidos, uma camisa dele. Cabelos cheirosos e molhados.
Ele estava me esperando no sofá da salada . Era depois do horário de almoço e já estava bem próximo do horário do esposo da minha cunhada chegar do trabalho. (Isso dava mais tesão juro)
Sentei no seu colo com as pernas abertas, beijando os lábios dele e rapidamente o pau ficou duro. Ele não perde tempo nunca!
Aproveitei para rebolar ainda com roupa e ele sem camisa apertando meus seios.
Levantou minha camisa, chupou os dois peitos inteirinhos completamente, tudinho!
Eu rebolando e ele tirando minha camisa. Levanto, tiro minha roupa e a bermuda dele.
Começo a sentar devagar, abraçando com a buceta somente a cabecinha apertando e soltando.
Vou descendo e subindo, com as pernas bem arreganhadas, clitoris exposto para que ele estimule.
As pernas já estavam bambas. Me apoio melhor em seu peito e sento rápido, enquanto ele mete junto!
Estávamos gemendo a luz do dia sem medo. Provavelmente teve algum vizinho que não perdeu a oportunidade de se masturbar ouvindo nosso fogo.
Ele pediu para mudar de posição, uma que proporcionasse ainda mais prazer.
Fiquei de joelhos no sofá se apoiando no encosto. Empinava a bunda e abria para que ele visse a bucetinha aberta esperando as estocadas dele.
Encaixou o pau e começou um movimento de perdição total.
Eu me masturbava ele metia. Pedia mais e falava que era sua putinha e queria leitinho na xota.
Não hesitou e jorrou porra dentro de mim. Dilatei quase que imediatamente e fui ao céu, meus olhos brilhavam, as pernas estavam bambas e a pele estava tão arrepiada que era difícil negar o prazer.
Finalizamos com um banho prazeroso com beijos e amaços.
Na noite seguinte o tesão estava bem próximo rs. Não conseguíamos dormir e levantamos para fumar.
Já contei pra você que eu chapada sou 100x mais puta com ele né?
Putz! Deu bom
Estávamos na varanda completamente expostos. Fui bem pertinho dele e encostei em seu pau, pedindo um beijinho e perguntando o que ele achava da ideia de transar ali fora, com a possibilidade de qualquer um ver na rua.
Ele dava risada e falava que era melhor entrar e tentar transar caladinhos.
Aceitei! Deitamos, deitei de costas pra ele e abracei o encosto do sofá.
Desci um pouco o short e fiquei quietinha rs.
Obviamente querendo receber o pau quentinho dele.
Se fazendo difícil, mas vem beijando meu pescoço, apertando o meu peito sarrando o pau na minha bunda.
Não demorou tá, ele já veio meter logo.
Auxiliei encaixando e movimentando o quadril.
Que delícia de movimento.
Me molhei toda, o pau 100% lubrificado e duro que nem pedra.
Era uma meteção forte com os cunhados no quarto ao lado.
Enrolamos para gozar e contamos 3,2,1 juntos para gozar.
Era sensacional e excitante toda aquela situação. Terminei toda gozadinha com muito líquido meu e porra dele.
Levantei rapidinho e me limpei como se nada tivesse acontecido.
Foram transas inesquecíveis pela situação do perigo de alguém descobrir ou ver.
Estávamos ainda mais excitados com tudo isso!
Sumimos por aqui né? Voltamos, continuem acompanhando… Fotinhas novas em breve!