Transamos na varanda da cunhada a luz da lua, expostos para a rua!

Já estávamos com um tesão guardado! E era mais uma temporada na casa da minha cunhada. Começo de ano, tínhamos acabado de voltar da praia. Lá, também tivemos momentos inesquecíveis, noite incríveis em motéis mais próximos rs… (prometo falar mais em outros contos).
Nos primeiros dias não tivemos muito toque porque eu estava doentinha, mas nos últimos três dias (sim isso foi ontem), estávamos mais próximos. Com beijos mais lentos e demorados, mãos bobas e respiração ofegante. Ele está com uma skin surreal. Com detalhes para vocês, bronzeado pelo sol, de correntinha prata, com o cabelo curto ainda crescendo, e com os lábios mais avermelhados por causa do calor.
Está irresistível! Fica difícil se concentrar em não se expor facilmente transando em qualquer lugar.
Mas continuando, a dois dias atrás trocamos algumas carícias no sofá. Estávamos de conchinha, quando comecei a sentir o pau dele endurecendo rapidamente. Meu tesão também já era óbvio.
Me virei e comecei a sussurrar o quanto ele estava lindo, e lembrando que poderíamos estar em casa transando de todos os jeitos imagináveis.
Ele começou a me masturbar e me virei de costas novamente. Assistindo como se nada estivesse acontecendo.
Ele esfregando seu pau em mim e pedindo para ir na varanda transar rapidinho.
Eu neguei, mas ele revidou com outra ideia, falando que ia desligar a tv e podíamos brincar um com o outro. Nem disse que sim, só desliguei. Iniciamos um com a mão no outro, lentamente sem esquecer nenhum detalhe (que são muitos), tenho quase certeza que ouviram nosso barulho e sussurros, era cedo e tinham acabado de deitar. Não tinha som externo, e no dia seguinte ouvi uma piadinha do tipo “ouvi um barulho em” mas não sei se foi brincadeira ou não.
Ele acelerava o movimento me fazendo se contorcer, tremia e acompanhava no ritmo.
Estava tudo uma delícia, eu moraria facilmente naquele momento. Mas estávamos ali para se satisfazer. Não demorou muito e gozei enlouquecidamente. Ele introduzindo os dois dedos na minha buceta, tirando e colocando. Provocando barulhinhos rs. Tirou e chupou tudo, quase como um prêmio.
Não pensem que eu parei, continuei firme. Lembrando que ele não poderia gozar, porque estávamos no sofá da irmã dele, longe do banheiro para se limpar.
Mas ele me lembrou que o leite precisa ser bem aproveitado.
Como a porta do quarto do lado estava aberta não daria para fazer um oral, mas combinamos que quando ele estivesse quase gozando eu chuparia.
Ele é traiçoeiro, e pouco tempo depois em um ritmo acelerado pediu pra mim cair de boca.
Comecei, totalmente exposta, correndo o risco de qualquer um ver.
Parece que dessa forma ele se sentia mais excitado. O estranho é que começou a demorar haha, nada da porra vim. Falei “isso está virando um boquete” ele riu e pediu para continuar. O frio na barriga era tanto que recusei e falei pra que me ajudasse a finalizar.
Eu o beijava e ele finalizava, senti o pai latejar e fui correndo engolir o que era meu de direito.
Suguei firme para que sentisse um prazer misturado com uma sensibilidade do caralho.
Empurrando minha cabeça contra o pau, finalizamos saciados!
Beijamos demoradamente como quem fosse transar algumas horas. Mas a ocasião não permitia.
No dia seguinte (ontem), iríamos ter a oportunidade de ficar sozinhos em casa (cenário perfeito, quase!) a prima do Branquinho ia sair com a irmã dele. Mas decidiu de última hora ficar em casa :(.
Havíamos “perdido a chance”. Ele foi tomar um banho e quando terminou me chamou, “menina do céu, achei que íamos transar a tarde toda haha” rimos muito e concordei!
Assistimos um filme a tarde, este tentei mão boba de baixo da coberta, mas não deixou porque a adolescente estava do lado, embora eu ache que ela não iria perceber.
No final da noite, após um dia meio turbulento, assistindo uma série boba pra dormir ele começou a me sarar. Apertando meus seios com uma mão e com a outra massageando levemente a buceta. Me virei e nos beijamos com tanto prazer. Tirou o pau pra fora, e esfregava em mim, louco para meter me chamou para ir fumar na varanda. Era por volta de 2:40 da manhã.
Deixamos a tv ligada para abafar qualquer som, e saímos.
Me encostou na parede em um ponto cego para quem está do lado de dentro. Mas 100% visível para quem está na rua, apenas o segundo andar.
Enforcava meu pescoço falando que queria me foder forte lá fora.
A lua estava linda, e a luz da rua não deixava que tudo ficasse escuro.
Abaixou meu short, apertou forte minha bunda e tirou o pau pra fora. Passando a cabeça na minha bucetinha que estava bem molhadinha.
Abri as pernas e levantei uma delas, para que conseguisse penetrar com tudo dentro!
Iniciou com bombadas devagar, mas ousadamente me virou para a rua, deixando minha xota exposta enquanto metia segurando meu pescoço.
Fodiamos sem parar e fazia barulho cara!
Eu falava “olha pela janela se alguém estava vindo” e ele respondia dizendo que queria foder e não estava nenhum pouco preocupado.
Meteu sem dó, com as minhas pernas arreganhadas apoiadas do botijão.
Levemente inclinada apoiada na grade na varanda.
Era difícil demorar pra gozar, e eu nem queria que demorasse!
Explodi, com um prazer incalculável! Mas pedi pra que continuasse pois queria sentir o leite dentro de mim.
Quase surda pois já tinha fumado alguns baseados e tomado algumas taças de vinho. Ele falou algo que me confundiu e jurei que ele tinha gozado. Estava chapada e como ele meio que consentiu e parei. Meio que me limpei e subi a roupa.
Continuamos se beijando e eu dizendo o quando ele estava perfeito e eu com muito tesão com toda a cena.
Ele com um fogo beijando tudo o que podia, querendo um oral. Falei que já tínhamos nos arriscado demais. Recebi um “fácil né, você já gozou”, fiquei perplexa e ri haha porque não tinha entendido de verdade.
Mas complementei com um “sem problemas, vamos terminar o que começamos.”
Retornamos comigo com a bunda totalmente empinada encostada na parede.
Pedindo pra meter forte, deixando claro o quando tudo estava maravilhoso.
Combinamos de gozar juntos, e estimulei bem para que fosse intenso (de verdade qualquer um poderia ter acordado).
Escutei um “que delícia de gozada” e já me adiantei para gozar junto!
Da pra sentir o prazer daí? Porque eu estou passando mal só de escrever rs…
Rebolei devagar tirando o pau de mim.
Se limpamos, o beijei e ficamos ali pra respirar um pouco.
Perguntei o que tinha dado coragem, porque ele já foi mais reservado e moramos em um apartamento antes. E não tinha passado pela cabeça transar na varanda.
“Os pensamentos mudam”, ele disse.
Concordei dizendo que tinha sido ótimo! E que pena que não tinha nenhum sortudo na varanda haha…
Que prazer meus amigos!
Terminando de escrever saindo do banho com a buceta molhada pensando no quanto foi maravilhoso!
Repetiria sem dúvidas.
Sumimos um pouquinho, mas acho que estamos de volta! Afinal tem muito prazer pra contar.
Deixei um pouquinho de cor nos últimos álbuns preto e branco