Fizemos anal na cama da cunhada, depois sentei na sala com todos em casa!

Foi um sábado de sol com muita cerveja, estávamos em um almoço de família que acabou rendendo muito e rolou um after com churrasco. No resumo estávamos quase embriagados, mas não o suficiente.
Lembrando que no dia anterior eu recebi um oral dele na sala enquanto todos dormiam com a porta aberta, feito um boquete, e depois dei na varanda do quarto andar.
O Branquinho alto de bebida é inimigo do fim, em todos os sentidos. Demora horrores para gozar, juro que dá pra mim ter uns 8 orgasmos e ele se mantém firme! Quase infarta, mas não para.
Quando acabou o almoço, precisamos voltar em casa para buscar fralda da sobrinha.
Eu comecei dirigindo mas bati rs, ele assumiu o voltante com música alta.
Estava demorando muito, pouco antes de chegar em casa ele disse “Nossa da pra te foder gostoso né? Estamos sozinhos”, concordei. Ele até estacionou errado de empolgação.
Subimos as escadas com ele apertando minha bunda. Chegamos, trancou a porta e já veio me beijando, eu facilitei tirei o cropped, o short e quando fui tirando a calcinha (bem rosa por sinal) ele “rápida em”. Estou muito bronzeada pelo sol de dezembro, com o cabelo muito bem finalizado (pronto para ser puxado), os seios estão extremamente marcados, a pele lisinha recém depilada, levemente maquiada e a boca com gosto de cerveja.
Veio perguntando no meu ouvido se poderia rolar anal, respondi que não pois precisava ser rápido, saímos às 19h do local que era a 10 minutos de distância.
Ele então propôs me chupar, também neguei porque falei que queria tomar um banho (embora estivesse bem perfumada e limpinha).
“É um ou o outro”
Perguntei “Qual você gosta mais?”
“Você tem dúvidas? Claramente eu te chupo muito mais vezes do que como o seu cu.”
Abri as pernas, ele ajoelhou e começou os trabalhos.
Era perfeito, é perfeito!
Não consigo descrever em palavras o quanto ele tem o dom e em como se satisfaz com o meu prazer.
Sério, o pau fica babando e latejando. Inexplicável!
Apertando os meus seios e eu pedindo para que começasse a meter.
“Nem fodendo, vem sentar em mim estava esperando isso a tanto tempo”
Ok!
Sentei, e ele afobado queria meter junto. Segurei o pescoço dele (que está marcado) e pedi pra me deixar sentar.
Rebolei o máximo que pude, enquanto minha buceta estava roçando nele. Apertando minha bunda, ofegante e gemendo juntos.
Me chamava de puta e pedia para fazer com vontade. Atoladinha sabe?
Começamos uma meteção frenética juntos e com os peitos balançando na boca dele. Extremamente soados…
Pediu pra mudar de posição, e seria de bruços no encosto do sofá (prometo tirar uma foto nessa posição para mostrar).
Mudamos e ele começou forte, com tesão, um dedo no meu cu, eu com a mãozinha trabalhando no clitoris.
A pressão caindo e as estrelinhas subindo! Gozei!
E que gozada…
Me colocou de quatro para pegar o que era dele, lambendo tudo inclusive o rabo.
Nossa tia ligou “Foram fazer filhinho? Demora da porra!”
“Em cinco minutos vamos descer para o carro…19:31.”
Fui para o quarto da irmã dele pelada separar as fraldas, e ele para o banho.
Terminei, fui para o banho e ele saiu.
Quando chegamos no quarto para se trocar, o pau dele ainda estava duro tipo pedra e gigante.
Já veio me beijando pedindo mais. Dizendo que ele não gozou ainda é não me deixaria na mão. Poxa, recusei mas fiquei de bruços na cama da minha cunhada.
Pediu para me chupar. Fez gostoso demais, devagarzinho fazendo pressão. Ajudei segurando o cabelo dele movimentando junto. E gozando novamente… Chupou meu mel!
Agora com estocadas fortes e massageando meu cuzinho, só me restava gemer bem alto.
Veio no meu ouvido e pediu cu. Neguei, disse que precisávamos ser rápidos e não daria tempo.
“Faz tanto tempo que você não nega vida, vai ser rapidinho, vou gozar você sabe!”
Como eu disse alto de bebida ele é incansável. Então pensei que seria uma boa opção.
Pegamos o óleo de coco (era o único lubrificante no momento). Veio introduzindo alguns dedinhos para relaxar, mas confesso que estava difícil porque sabia que precisaria voltar rápido.
Mas deixei, começou pela cabecinha, devagarinho perguntando se estava doendo.
Um pouquinho em. Maas, ele colocou a mão praticamente inteira (acredito que sim) na minha buceta e estocava forte no cu.
Me masturbei forte enquanto isso. Eram três trabalhos ao mesmo tempo.
Porra, impossível não gozar 2,3 vezes…
E assim foi ele com a mão na minha boca tampando para não anunciar ao prédio a nossa transa.
Mas ele podia falar para os quatro cantos o quanto eu era gostosa, puta, safada. -_-
O tempo estava passando e ele metendo forte, olhei no celular e 19:41.
“Goza vida, precisamos ir…”
“Tô longe.”
Falei que precisaríamos terminar depois.
Não consigo explicar a posição que ele fez com a mão aberta na minha buceta, mas passava muito forte mesmo. E falava o quanto era uma delícia.
E gozei de novo ??
Levantei e paramos. Me beijou e disse que mais tarde precisava gozar. Prometi que sim!
(Estou me segurando para não se masturbar no sofá da sala escrevendo esse conto).
Meu cunhado ligou, precisei dizer que estava no caminho e desliguei.
Descemos correndo, conclusão: esqueci a fralda e o leite e chegamos 20:20.
Assim ficamos na cerveja até 00h.
Chegamos em casa, tomei um banho. Se preparamos para dormir.
Estava com um top e short fresquinho sem calcinha.
Bem inesperadamente o esposo da minha cunhada resolveu dormir em um colchão na cozinha. A sala onde estamos dormindo fica entre o quarto que ela estava e a cozinha.
Deitei no peito dele e nós beijamos muito. Bem gostosinho, com algumas carícias.
Falou no meu ouvido que lembrava ter prometido fazer ele gozar. Pedi para que não, pois a chance de fazer barulho era enorme. E eu estava doloridos após uma foda frenética anteriormente.
Ele não ligou dizendo que promessa precisa ser cumprida.
Se cobrimos, tirou meu short e colocou ao lado para não perder fácil.
Fui chupar a rola dura e molhada. Fiz devagarzinho lembrando de um pirulito, e ele forçando minha cabeça contra a base.
Voltei para beijar, me pediu um 69 haha
Impossível! Neguei
Me apoiei no corpo dele, empinei minha bunda e comecei se masturbando enquanto tinha um dedinho dele no meu cu.
Me perguntou no que estaria pensando.
“Nós dois em casa, de quatro na beira da cama pra você, com as pernas beem arreganhadas e bumbum empinado.
Se masturbando enquanto você massageia meu rabo, incluindo o cuzinho que agora eu gosto e peço mais. Tudo bem molhado, depois vem metendo devagarzinho começando pela cabecinha.”
Respirava fundo no meu ouvido chamando de vadia, vagabunda, a putinha dele mesmo.
Já estava tudo muito rápido.
Me ajudou, colocando um dedo no meu cu e dois na buceta. Combo espetacular!
Não precisou de muito tempo, gozei!
Virei de costas imediatamente, empinei a bunda no pau e ele começou.
Era um sexo muito silencioso, o saco nem poderia encostar no meu bumbum.
Fui ousada e comecei a sentar de costas, com a bunda totalmente exposta e ele olhando para os lados se certificando que ninguém vinha. Quiquei gostosinho!
Voltei para a posição de conchinha permitindo levar muita rola na buceta (que por sinal está encharcada agora).
Meteu sem parar! Ainda tinha álcool no corpo, então fui safada e comecei a pulsar com a rola dentro. Muito! Fiz toda a força que podia, juro!
Ajudando a movimentar com o quadril.
E a tão esperada gozada cheia de leite aconteceu haha!
Jogou muita muita porra dentro de mim. Me senti quentinha!
Dei uma socadinha com o bumbum para sentir até a última gota.
E assim finalizamos, não faço ideia de quantos orgasmos tive. Sei que foram muitos!
Mas foi mais uma transa que tive meu cu bem estimulado, relaxei e pude aproveitar as sensações com ele.
Tô pingando aqui haha, chega! Aproveitem os álbuns, tem muita foda por lá! Beijos…