A primeira experiência que tive com uma mulher foi com minha prima Grazi, dois anos mais nova que eu.
Fomos dormir na casa dos nossos avós. Lá tem uma piscina e ficamos nela a tarde toda.
Não conseguia tirar os olhos da minha prima, que estava com um biquini branco, não muito pequeno, mas era bem justo e marcava bem o racho da buceta dela. Ela não tinha peitos muito grandes, mas eram durinhos e dava para ver os mamilos duros.
Nos momentos em que ficamos sozinhos na piscina, ficávamos nos insinuando um para o outro, falando umas bobagens como “ah, se tu não fosse minha prima”, e ela respondia coisas como “tu não daria conta”, e eu retrucava “me dá uma chance que eu te mostro”...
E assim foi a tarde. O tesão estava explodindo.
Era nítido que ela estava com o mesmo tesão que eu, porque apesar de ficar dizendo que eu não daria conta, que era pecado pensar na prima, e coisas assim, ela ficava com os mamilos mais durinhos quando falávamos essas bobagens.
E quando tinha mais gente na piscina ou por perto, ela ficava me olhando para provocar.
Enfim, chegou o final da tarde, e fomos tomar banho para jantar.
A casa dos meus avós é grande, com um corredor comprido, ao final do qual estão os quartos e o banheiro.
Grazi foi tomar banho primeiro. Quando ouvi que o chuveiro desligou, peguei minhas coisas e fiquei pronto para ir tomar meu banho. Ouvi a porta se abrir e saí do meu quarto.
Imaginei que a Grazi sairia já vestida do banheiro, mas ela estava apenas de toalha, com os cabelos molhados.
Fiquei boquiaberto. Mesmo tendo visto ela apenas de biquini, o que mostrava mais do corpo dela do que via naquele momento em que ela estava envolta na toalha, saber que por baixo da toalha ela estava pelada, me deum tesão enorme.
- o que foi, Pedro, viu um fantasma?
- você é muito gostosa.
- como você sabe, se nunca provou?
- não provoca, Grazi
- vai fazer o quê se eu provocar?
- você vai ver
Ela apenas sorriu com malícia e entrou no quarto, deixando a porta aberta.
Inexperiente, fiquei parado por uns instantes, até que me dei conta que ela não havia fechado a porta.
Fui até a porta do quarto dela, e olhei para dentro. Ela estava na frente do espelho, de costas para a porta, passando uma escova nos cabelos.
Os braços desnudos dela, as coxas, a cintura delineada pela toalha, que deixava metade das costas dela de fora me deixaram com o pau formigando, o calor subindo e a cabeça só pensando em agarrar a minha prima.
Ela sabia que eu estava parado ali, e então falou:
- vai ficar aí parado?
- é... (fiquei sem saber o que dizer)
- você só é bom de conversa mesmo
Essa provocação me deixou com mais tesão ainda.
Olhei para o corredor, não havia ninguém por perto.
Entrei no quarto da minha prima e fechei a porta.
Ela apoiou as mãos no móvel em frente ao espelho, com as pernas levemente afastadas, fazendo a toalha abrir um pouco mostrando parte da coxa de uma das pernas.
Cheguei perto dela, coloquei minhas mãos na cintura dela, que me olhava com um meio sorriso nos lábios, louca para ser agarrada.
Aproximei meu corpo um pouco mais, sentindo a toalha úmida, o cheiro do cabelo recém lavado, do sabonete na pele bronzeada dela.
- você é linda demais, Grazi
- eu sei – falou ela provocando e mordendo os lábios
Aproximei meu rosto dela, nossos lábios se tocaram pela primeira vez. Dava para sentir o calor quase pulsando nos lábios.
Nos beijamos. Quele beijo um pouco tímido no início, que loco se transforma num beijo com muita língua e lábios molhados, mordidos, chupados.
Segurei os cabelos dela na parte de trás da cabeça, puxando para baixo, fazendo a cabeça dela levantar.
Beijei o pescoço, mordendo devagar e chupando no limite para não deixar marcas.
Grazi suspirava e estava entregue, as pernas já mais abertas.
Ela era minha.
Enquanto beijava o pescoço, mordia a orelha, voltava para o pescoço, ombros, minha mão percorria o meio das suas coxas, subindo entre as pernas que se abriam a cada segundo, deixando livre o caminho para meus dedos tocarem a buceta quente e completamente molhada dela.
Abaixei a toalha. Olhei para os peitos lindos e perfeitos dela, com os mamilos marronzinhos e durinhos.
Beijei os mamilos, mordi devagar e chupei.
- hmm.... ai... ahn... – suspirava minha prima, enquanto se contorcia de tesão.
Meu dedo acariciando o clitóris, enquanto minha prima se mexia tentando fazer meu dedo entrar na boceta dela.
Ela queria ser comida.
Me agachei na frente dela e vi pela primeira vez a buceta dela.
Lisinha, sem pelos, rosada.
Aproximei minha boca, senti o cheiro dela, o calor, e comecei a beijar, lamber e chupar. Beijava como se fosse uma boca.
Grazi segurava minha cabeça, forçando minha boca contra a buceta dela, que foi ficando mais e mais molhada.
Os gemidos dela me deixavam mais louco de tesão. Meu pau explodindo de duro, lambuzando minha cueca.
Quando ela soltou minha cabeça, olhei para cima e vi os olhos pretos da Grazi me encarando com um brilho de prazer. Ela mordia os lábios, mesmo respirando ofegante.
Me levantei, olhei para ela nos beijamos. Enquanto ela me beijava, sentindo o gosto da buceta dela nos meus lábios, eu tirei minha bermuda e minha cueca, e logo senti a mão dela agarrando meu pau.
- que pau gostoso Pedro
- chupa
Ela mordeu os lábios e foi se agachando, enquanto eu dei um passo atrás para ter espaço.
Ela era mais nova que eu, mas parecia já saber bem o que fazer.
Beijou, lambeu e abocanhou meu pau, chupando com vontade, olhando para mim.
Ver a minha prima ali, com os cabelos pretos molhados, os olhos me encarando e a boca engolindo meu pau me deixou com um tesão inexplicável.
Ela sentiu que eu estava no meu limite de tesão e que se continuasse eu iria gozar, porque já estava soltando um caldo um pouco mais leitoso na boca dela.
Grazi levantou e se escorou no móvel em frente ao espelho. Abriu as pernas e me puxou.
Encaixei meu corpo entre as pernas dela e senti meu pau no calor molhado da buceta dela.
Sem saber muito bem como posicionar o pau, demorei uns instantes até sentir que estava no lugar certo.
Fui enfiando devagar, e senti apertado.
- devagar Pedro
- tá bom
- ahh... hmmm...
- assim?
- assim, continua
Fui enfiando o pau até sentir que havia passado pelo ponto mais apertado, e a cabeça entrou.
- ai – ela gemeu
- tá doendo?
- um pouco
- quer que eu pare?
- não, só vai devagar
Continuei enfiando o meu pau, até sentir minha pélvis encostando na minha prima.
Comecei a fazer o movimento de vai e vem, quase tirando o pau e enfiando de novo.
Ia devagar, mas sempre metendo até o fundo.
Ela gemia, tentando não fazer barulho, enquanto me segurava pela cintura, me puxava, me agarrava pelo pescoço, nos beijávamos e fazíamos um sexo muito gostoso.
Beijar minha prima na boca, olhando-a nos olhos, enquanto metia o pau na buceta dela pela primeira vez é até hoje uma das melhores lembranças da minha vida.
- acho que vou gozar logo, Grazi
- não pode gozar dentro Pedro
- quer que eu goze onde?
- escolhe, pode gozar onde quiser, só não pode ser dentro
Tirei meu pau, que estava lambuzado com um caldo esbranquiçado de porra que já havia saído, misturado com um pouco de sangue.
Não entendi direito de onde vinha o sangue, e a Grazi me falou:
- você foi o primeiro, Pedro
Fiquei de boca aberta, pasmo. Beijei minha prima novamente, enquanto ela segurava meu pau, punhetando devagar.
Ela aproximou a boca do meu ouvido e cochichou:
- vai gozar onde?
- na tua bunda – respondi, apertando as nádegas dela.
Grazi se virou, se apoiou com uma mão no móvel, empinou a bunda para mim, e com a outra mão abriu a bunda, mostrando o cuzinho marronzinho dela para mim pela primeira vez.
Olhei para ela, que estava me olhando com os olhos brilhando e aquele sorriso safado nos lábios.
Aproximei meu corpo, e encostei mau pau lambuzado no meio da bunda dela, sentindo o cuzinho dela na cabeça do meu pau.
Ela rebolou um pouco, lambuzando bem o rabo, porque meu pau estava soltando aquele caldo que é melhor que KY, e assim fui pressionando.
Vi que a cabeça do pau começou a entrar, e foi entrando, até ser engolida pelo cuzinho dela.
Senti as pregas do cuzinho dela apertando meu pau, como um anel quente.
Minha vontade era de socar com força o pau, mas fui devagar, ouvindo uns gemidinhos dela.
Não meti o pau inteiro, fui para dentro e quase para fora algumas poucas vezes e já senti que não iria mais segurar o gozo
- vou gozar
- goza
Senti meu pau derramar um leite quente. Pulsava, latejava, as veias saltadas.
- ah meu deus, que tesão – falei, ofegante, enquanto tirava meu pau de dentro do rabo dela.
Olhei para o cuzinho dela, que ela contraiu rapidamente para não fazer sujeira.
Ela virou de frente para mim, nos beijamos novamente.
- Pedro, vai tomar banho que a vó vai desconfiar da demora.
- Grazi...
- oi
- quero você de novo
- agora não dá, temos que ir jantar
- depois da janta, vamos fazer de novo
- vamos, mas temos que esperar a vó e o vô dormirem
- tá bom
- agora vai para o banho
- vou
Sorrimos, nos beijamos, e fui para o banheiro. Tomei um banho rápido e quando saí, a Grazi já estava vestida, com os cabelos penteados.
- diz para a vó que já estou indo.
- tá bom
Grazi entrou no banheiro novamente e eu fui para a sala com nossos avós.
Eles nem imaginavam o que seus netos estavam fazendo, nem sonhavam o que ainda faríamos naquela noite e em muitas outras vezes.
Mas isso é história para outros relatos.
Quem nunca ficou com primo na adolescência rsrsrs já tive esse momento… votado