A SURPRESA DE NATAL – o desfecho


Continuando o relato do inesperado e irresistível encontro com a filha da minha prima Grazi, chegou a tão esperada mensagem da Isa no whatsapp:
“vem ; ) “
Visualizei, respondi apenas “saindo ;* ” , insistindo no emoji de beijo ao invés de sorriso com piscadinha.
Isa reagiu com um emoji de carinha com olhos de estrelas. Achei que fosse um bom sinal...

Cheguei novamente na frente da casa da amiga dela.
Isa logo veio até o portão, se despediu da amiga e entrou no meu carro
- oiii
- oi, Isa... empolgada para dirigir?
- muito – falou sorrindo, enquanto colocava o cinto de segurança.

Olhei para ela, que estava radiante, e perguntei:
- onde você costuma ir para dirigir com a tua mãe?
- sabe o parque lá na parte alta?
- sei sim.
- normalmente vamos lá
- podemos começar por lá então, para você já estar familiarizada
- sou a aprendiz... você que manda, Pedro.
- beleza
- o que você disser, eu faço

Ela falou sorrindo e me encarando. Pensei mil bobagens, mas tentei manter o pensamento de “ela é filha da tua prima, e você está com tesão acumulado. Não faz merda”

Fomos até o parque, que estava vazio naquele horário.
Parei em um local com espaço para manobrar. Olhei para ela, e perguntei:
- quer dirigir?
- quero sim, mas você vai ter que me ajudar a lembrar algumas coisas
- fica tranquila, que vou estar aqui do teu lado

Trocamos de lugar. Fui para o banco do caroneiro, ela, para o de motorista.
Ela ajustou os espelhos, o banco, colocou o câmbio no D, olhou para mim e perguntou:
- posso ir?
- pode sim.

Ela então começou a dirigir pelas vias do parque, que tem muitas árvores, muita grama onde têm várias churrasqueiras, bancos e mesas fixos, e caminhos para passar de carro, como se fosse uma mini cidade com quadras preenchidas com espaços para serem utilizados para recreação.
Nos fundos do parque há uma mata, antes da qual há um pavilhão aberto, onde tem cancha de bocha, churrasqueiras grandes, para serem utilizadas em festas e uma estrutura para almoços comunitários.

A Isa dirigiu muito bem, sem solavancos, sempre atenta aos espelhos, mesmo que não houvesse trânsito.
- você sabe estacionar fazendo baliza?
- mais ou menos.
- quer tentar?
- pode ser... onde vou?
Olhei e vi um local perto do pavilhão, onde haviam árvores com espaçamento que cabem dois ou três carros de frente. Poderia servir para a baliza, com certa folga.
- pode ir lá no fundo, naquelas árvores.
- tá bem...

Ela estava contente de estar dirigindo.
Chegamos lá, fui dizendo como ver os pontos de referência, quando girar o volante, etc...
Fizemos a baliza algumas vezes, até que não precisei mais dizer nada. Ela já estava conseguindo fazer sozinha.
- viu... aprendeu rapidinho
- obrigada Pedro
- de nada, Isa

Paramos o carro ali mesmo onde ela estacionou fazendo a última baliza. Tinha sombra e estava até agradável sem o sol batendo direto em nós.
Ela colocou o câmbio no P, puxou o freio de mão e desligou o carro.

- você está dirigindo muito bem já, Isa... Parabéns
- obrigada
- já tinha feito baliza antes?
- não
- mesmo?
- mesmo...
- você aprende rápido, Isa
- você achou, Pedro?
- sim, com certeza.
- sou boa aluna então? – ela perguntou e sorriu
- ótima...
- você é ótimo professor, Pedro
- dei sorte com a primeira aluna rsrs
- sou sua primeira, então? – ela perguntou rindo. Fiquei na dúvida se havia malícia ou era apenas algo dito ao acaso
- sim... primeira aprendiz rsrs
- então você não vai esquecer de mim rsrs
- impossível esquecer de você, Isa

Ela sorriu, nos olhamos por alguns instantes e senti um calor subir pelas minhas pernas.
Eu estava louco para beijar a filha da minha prima Grazi. Filha da prima com quem tive muitas experiências na juventude, com quem aprendi muito do que sei, e com quem, depois de casado, tive algumas aventuras cheias de sexo, quase uma paixão, e muitos riscos corridos para podermos reviver as delícias de nossa juventude...
E agora estava ali, com o tesão direcionado para a filha dela, que estava aprendendo a dirigir, e exalava sexo, na idade dos hormônios explodindo...

- está calor aqui – falei
- muito calor... – ela falou sem desviar o olhar...

A decisão de falar algo a mais, ou de arriscar um beijo... arriscar colocar a mão na perna dela, ou qualquer coisa que fosse irrefutável movimento de tentar ficar com ela, era muito arriscada sem ter 100% de certeza que ela também queria.
E eu, tomado pelo tesão, poderia não estar raciocinando direito. Resolvi não arriscar, pois havia muito a perder.
- faz tempo que não venho neste lugar – falei, olhando para o pavilhão e outras coisas do local
- já tinha isso aqui quando você morava aqui?
- era um pouco diferente, não tinha tanta estrutura
- quer ir ali ver como ficou?
- pode ser.

Saímos do carro e fomos caminhar pelo lugar.
Não conseguia parar de dar umas olhadas para a Isa, com aquela bermuda jeans apertada, curta, mostrando as pernas bronzeadas, lisas, lindas. A blusa de alcinha, sem sutiã... uma tentação a meio metro de mim.

Algumas vezes ela se inclinou para olhar a alguma coisa e a bunda empinava... minha vontade era de pegar pela cintura e agarrar...
Algumas vezes ela levantou os braços, com os dedos entrelaçados acima da cabeça, como se estivesse se espreguiçando.
Isso fazia a blusa dela, que já era curta, subir e deixar à mostra quase até a base dos peitinhos.... as costelas, com uma tatuagem delicada, a barriga perfeita, e a bunda, que parecia estar maior que na noite anterior, talvez por ela empinar quando se espichava...
Pelos menos umas duas ou três vezes sei que ela viu eu olhando de canto de olho para os peitos dela, mais algumas vezes que ela estava indo à frente, mostrando o lugar, e de repente virava para mim, me pegou olhando para a bundinha perfeita dela...

Ela parecia não perceber o meu desejo, ou não se importar... e eu desejando que ela estivesse querendo me provocar.
Quando chegamos na parte mais na lateral daquele pavilhão, na parte próxima da mata, ela se escorou na ponta de uma mesa de madeira, com os cotovelos apoiados, fazendo a blusa subir levemente, e perguntou:
- você vinha muito aqui?
- quando havia alguma coisa aqui, sim
- alguma festa?
- isso... festa, janta, amigos fazendo uma carne e tomando umas geladas... coisas assim...
- já vim também...
- é mesmo? Os jovens de hoje ainda usam o lugar então rsrs
- usamos sim... muitos chamam isso aqui de cupidão, sabia?
- cupidão?
- é... namoros começam aqui, nessas festinhas da galera
- ah, sim... faz sentido
- você já namorou muito aqui, Pedro?

Fiquei quieto, porque já havia ficado com a mãe dela nesse parque, dentro do carro, numa noite maluca em uma páscoa que vim visitar meus avós, poucos anos atrás...
- é... até que não
- duvido... deve ter namorado muito aqui
- ué... por que fala isso?
- já ouvi minha mãe contando histórias de quando era nova, e você estava em algumas, sempre conquistando alguma amiga dela rsrsrs

Senti um tesão enorme quando ela falou isso, porque nunca fiquei com amigas dela, mas já havia ficado com ela, e soube naquele instante que a Grazi contava histórias nossas, mas como se fosse eu com outra... a safada sempre gostou do perigo, do risco e agora entendi que gostava do prazer de enganar, fosse na hora de trair o marido comigo, ou na hora de contar o que fez, na frente do marido, mas mudando os personagens....

olhei para a Isa, que estava ali, com a barriga à mostra, pernas levemente abertas, como se esperasse por mim.
Sobre o que ela falou, comentei:
- sua mãe exagera um pouco nas histórias rsrs
- mas não acho que seja exagero...
- por que?
- ah... sabe... deixa pra lá
- ah, não... agora fala...
- você vai me achar boba se eu falar
- não vou, prometo.
- mesmo?
- sim...

Ela então falou:
- você continua bonitão, Pedro... duvido que as amigas da minha mãe não ficavam louquinhas por ti
- obrigado, Isa... – falei meio sem jeito, e sem saber se ela me via como um tiozão bonitão da geração anterior, ou se me via como o coroa que iria saciar as vontades dela...

Ela então disse:
- falando em obrigado, nem agradeci pela aula de hoje né?
- que nada... não precisa agradecer

Ela então abriu os braços, e falou:
- vem cá, deixa eu te dar um abraço para agradecer

Dei meio passo à frente, porque já estava bem perto dela.

Ela me abraçou e falou:
- obrigada, Pedro!
- de nada, Isa

Pensei que ela iria me soltar e não aconteceria mais nada.
Mas o que era uma surpresa de natal, se transformou em um presente adiantado de natal:
Ela beijou meu pescoço, mordendo logo em seguida, e quando percebi, estávamos nos beijando na boca.
Nos beijamos como se quiséssemos devorar um ao outro. Nos agarramos como se quiséssemos fundir nossos corpos. Minha mão percorrendo as costas, segurando os cabelos, pegando finalmente naquela bunda deliciosa, e quando puxei os cabelos de para trás, levantando o queixo, deixando o pescoço livre para minha boca, também estavam livres para serem acariciados os peitos com os mamilos durinhos sob a blusa....

Beijei o pescoço, enquanto peguei nos peitos dela sobre a blusa.
- ain... hmmm... ai Pedro... ahhh – ela gemia, se deliciando com minhas carícias
- você é perfeita! – falei no ouvido dela...
- você que é...

Desci com a ponta da língua pelo pescoço, indo para o ombro, puxando a alça da blusa para o lado, até cair pela lateral do braço.
Beijei e mordi o ombro, e desci com a boca seguindo a marca do biquini.
Os mamilos ainda não estavam fora da blusa, mas estiquei a língua e senti o mamilo duro.
Abaixei a parte da blusa que cobria aquele peitinho, e abocanhei. Chupei com vontade, mordiscando.
Olhei para o peitinho dela, babado da minha boca. Era no tamanho perfeito. Não pequeno demais, não grande demais. Mamilo marrom, com auréola pequenina, marrom também.
Quando olhei nos olhos dela, percebi que ela estava com aquele olhar de quem está pegando fogo de desejo.
Naquele instante percebi também que ela estava entregue a mim. Se eu quisesse comer ela era só seguir em frente e me deliciar.

Estávamos em um pavilhão aberto, onde poderíamos facilmente sermos vistos antes que tivéssemos a chance de evitar o flagra...
Peguei naquele peitinho que estava para fora da blusa, beijei-a na boca, e depois falei, sussurrado com tesão:
- Isa...
- oi – respondeu ela, também com tesão
- quero ver você peladinha
- tira minha roupa então... – ela falou isso e já ia começar a desabotoar a bermuda, quando interrompi o movimento, e falei:
- aqui alguém pode ver
- verdade...
- quer voltar para o carro?
- quero

Voltamos para o carro quase correndo. Chegando ao carro, coloquei rapidamente os bancos da frente o mais para frente possível, abrindo espaço na parte de trás.
A Isa iria entrar na porta do carona, mas viu o banco bem para frente entendeu que iríamos para o banco de trás.
Abriu a porta, entrou, sentou, tirou a blusa, apoiou as costas no banco, levantou o quadril, desabotoou a bermuda jeans e tirou. Ficou apenas de calcinha.

Quando abri a porta para entrar, ela já estava com uma perna dobrada sobre o banco, a outra esticada para o lado. A calcinha de algodão, branca, mostrando o racho da boceta.
Olhei para ela como um leão olha para uma presa que está esperando para ser devorada.
- gostosa... falei quase sussurrando

Ela mordeu os lábios, não falou nada e esperou por mim.
Tirei minha camiseta e minha bermuda e fiquei apenas de cueca.
Deitei meu corpo por cima dela, beijando ela boca.
Pressionei meu pau duro sob a cueca na boceta molhada dela, sob a calcinha.
- ahhh... hmmm... – ela gemia, sentindo o volume duro do meu pau pressionando o clitóris.

Ficamos assim um tempo, depois desci beijando e chupando até chegar com a boca na boceta dela. bocetinha estava fervendo, molhada.
Puxei a calcinha para o lado, olhando pasmo para a boceta carnuda e lambuzada dela.
Estiquei a língua, e fui metendo a língua, até sentir meus lábios na boceta dela. beijei, chupei e senti a Isa se contorcendo de tesão.

Tirei minha cueca e fui para cima dela, fui bem para cima, até meu pau ficar na altura do peito dela, que já foi abrindo a boca porque sabia o que eu queria.
Meti o pau na boca dela, que mamou perfeitamente.
- aah... hmmm... – eu gemia enquando fodia a boca da Isa
- glm glm glm glm... – e quando ia mais fundo: glmp glmp glmp

Tirei o pau da boca da Isa, que moveu o pescoço para frente, tentando não largar meu pau.
- gosta de mamar, né safada!
- adoro!
- gostosa!
Ela apenas sorriu com carinha de puta.

Desci novamente para a posição inicial, mas agora sem cuecas. Ela ainda estava com a calcinha para o lado.
Encostei a cabeça do meu pau na boceta dela e fui enfiando.
- assim... ahhhh – ela gemia e se empurrava para meu pau entrar

Meti o pau nela, e comecei o vai e vem, mas a calcinha queria voltar para o lugar, e começou a incomodar, roçando no meu pau.
- vamos mudar de posição – falei
- tá...

Saí de cima dela e sentei no banco. Ela sentou também, tirou a calcinha e olhou para mim.
- vem, senta aqui
Ela obedeceu, veio por cima, apoiou os joelhos ao lado do meu quadril, segurou meu pau e foi sentando até encaixar na boceta dela.
Quando sentiu que a cabeça estava começando a entrar, tirou a mão, se apoiou no encosto do banco e foi sentando.
Eu queria meter de uma vez.
Ela aproximou a boca do meu ouvido e falou:
- tá gostando de me comer?
- muito
- quer comer mais, quer?
- quero!
- vai me comer com força?
- vou....

Ela mordeu minha orelha, beijou e sussurrou:
- então come!
Falou isso e foi sentando, fazendo meu pau entrar inteiro nela
Passou as mãos por trás do meu pescoço e nos beijamos.
Ela se deliciando com o meu pau, e eu, com a bocetinha perfeita dela.
- aaah... ahhh.. ahhh
- ssssshhh... aaaahhh sssssss
- me fode!
- safada!

Apertava aquela bundinha durinha, chupava os peitinhos, beijava pescoço... queria ela inteira.
Senti que ela começou a acelerar os movimentos.
Acompanhei, mexendo mais, tentando não perder a sincronia, mas ir com mais velocidade, mais forte e mais fundo.
Escorríamos de suor. Segurei os cabelos dela, puxando a cabeça para trás, e dava para ver as gotas de suor descendo pelo meio dos peitos.
Lambia o suor salgado, chupava os peitos, e metia com força
- gostosa!
- gostoso... me fode, vai! Assim.... aaah... hmmmmm

Ela estava louca de tesão. Mexia com força, querendo meu pau atolado nela.
- ai que pau gostoso! Me fode!!!
- safada! Rebola no meu pau!
- assim que você gosta, safado? – perguntou rebolando para frente e para trás.
- aaaaahhh... hmmmm

Continuamos assim, até senti que iria gozar.
- Isa... aaah... aaahhhh... hmmmm... Isa... ahhh.. vou... vou gozar...
- goza! Me enche de porra!
- aaah... não... dentro não..
- goza! Quero sentir derramar em mim!

Tentei tirar o pau de dentro dela, mas pela posição em que estávamos, não consegui, e ela pressionava o corpo para baixo, empurrando o meu contra o banco.
- goza! Me enche de leite!
- aaahhhhhh... hmmmmmm..... ahhhhhhh

Não pensei em mais nada. Não queria saber se eu era casado, se ela era filha da minha prima... não pensei em todos os problemas que gozar dentro dela poderia trazer.
Eu estava entregue à luxúria da ninfeta filha da minha prima.
“aaaaahhh... hmmmmmm” eu gemia quase urrando.
Isa pegou na parte de trás da minha cabeça, segurou meus cabelos até que meu rosto ficou na direção dela, que me olhava nos olhos.
Vê-la me olhando, com aqueles olhos pretos, brilhando, mordendo os lábios e rebolando no meu pau, foi o que faltava para meu orgasmo vir com força.
Aaaahhhhhh.... hhhhhhhmmmmm... aaaaaaahhhhhhh

Ela viu que eu estava gozando e então beijou meu pescoço....
Gozei muito. Mas muito.
E gozei dentro dela, sem camisinha...
Quando terminei, ao invés de ela sair de cima de mim, ela deitou o corpo para frente, exausta.
Senti os peitos dela no meu peito. Nossos corpos enxarcados de suor.
Passei a mão nas costas dela: molhada de suor.
Peguei na bunda dela, molhada.
- você está toda molhada – falei.
- você também...

Ficamos naquela posição alguns segundos, para recuperar o fôlego.
Nos beijamos na boca mais um pouco, e então ela saiu de cima, sentou ao lado.
Olhei para ela e falei:
- não acredito que gozei dentro de você....
- não se preocupa, Pedro... eu tomo anticoncepcional...
- imaginei... mas é loucura
- loucura é você me comer aqui nesse pavilhão rsrsrs
- é verdade...

Rimos da situação, porque sabíamos se qualquer pessoa descobrisse, a consequência seria desastrosa, porque era um homem casado, comendo a filha ninfeta da prima.
Essa era a parte que viria a público. O que não viria, é que esse homem casado também já havia comido a prima, mãe da ninfeta.
Coitado do marido da minha prima. Já foi corno para mim, e agora comi a filha dele.
Se ele descobrir, me mata.

Fui pelo meio dos bancos, me esticando para frente. Liguei o carro, liguei o ar condicionado e voltei para o banco de trás. Ficamos li, exaustos, sem falar mais nada por algum tempo, enquanto esperávamos nossos corpos secarem.

Ela olhou para mim e perguntou:
- fica até quando, Pedro?
- volto dia 27
- então temos tempo para fazer de novo
Olhei para ela, sem acreditar que tinha comido aquela delícia, perfeita, e que aquela ninfeta estava querendo repetir, querendo me dar de novo.
- temos sim... ainda quero ver você de quatro, que foi como imaginei quando vi você de costas naquele vestido preto na festa de sexta...
- você já estava querendo me comer naquele dia, é? – ela perguntou, provocando.
- queria sim... desde o primeiro instante que vi você, eu já quis isso
(o que não falei, é que meu tesão triplicou quando soube que era filha da prima Grazi, que eu já havia comido várias vezes...mas isso eu não podia falar, só pensar)
Ela continuou:
- eu já quero isso há tempo... desde a outra vez que você veio.
- mesmo?
- sim... mas sabia que você não faria nada naquela vez, porque eu era muito nova
- você ainda é nova
- mas já estou parecendo mais velha, e já sei como fazer um homem me querer...
- sabe, e sabe muito bem...

Ela sorriu, satisfeita com a resposta, porque ela gosta de ter a sensação de estar no comando das coisas.   
Ouvimos um celular vibrando. Era Grazi ligando para a Isa, para saber se ela já estava voltando.
“sim, mãe... já estamos voltando...”
Ela olhou para mim e, com uma mão na minha coxa, quase pegando no meu pau, falou:
“o Pedro estava me ensinando a estacionar fazendo baliza...”
Sorriu com malícia.
Ali vi que ela era igual a mãe dela. Ambas sentiam o mesmo prazer em fazer isso, em falar uma coisa, se referindo a outra coisa... as duas gostavam do perigo, tinham fogo na boceta e, o melhor de tudo: as duas gostavam de dar para mim...

Terminada a ligação, vestimos nossas roupas, ela ajeitou os cabelos. Fomos para a parte da frente. Eu dirigindo.
Deixei a Isa na frente da casa da Grazi e voltei para cá, para a casa dos meus avós.
Ao chegar, vi uma mensagem da Isa:
“obrigado pela aula. Gostei de fazer a baliza. Você é ótimo copiloto no banco da frente. E melhor ainda no banco de trás... beijooooo!!!!”
Respondi apenas “você que é ótima aluna. Se quiser praticar de novo, me chama que vou te buscar... beijo.”

O sábado à tarde foi especial. Mas o sábado à noite trouxe outra surpresa, Alice, esposa do Júlio, que é filho da minha prima Beatriz, irmã mais velha da Grazi.
No próximo conto, vou relatar do rolo no qual me meti nesta viagem.
A Alice está sendo ótima, mas estou precisando ter muita energia. E muita sorte, porque se uma descobrir sobre a outra, é capaz de a coisa toda sair do controle e aí posso ser excomungado da família...
mas deixa isso tudo para o próximo relato, que hoje, na ceia de natal, as duas estarão aqui na casa dos meus avós, e as duas já falaram que querem um presente especial de Natal... me desejem sorte...


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Ficha do conto

Foto Perfil pedrosilveira1983
pedrosilveira1983

Nome do conto:
A SURPRESA DE NATAL – o desfecho

Codigo do conto:
226014

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/12/2024

Quant.de Votos:
3

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