Na festa de final do ano, do ano passado, que aconteceu no dia 19/12/2023, o diretor da repartição convidou os funcionários, terceirizados e também um acompanhante.
A maioria levou a esposa, namorada, etc, alguns foram com um filho ou filha.
Minha esposa estava viajando naquele dia e não pôde me acompanhar, e como não temos filhos, fui sozinho.
Cleber levou sua esposa, Juliana. Ficamos sentados lado a lado na mesa e bebemos muita cerveja, rimos, conversamos. Todos que estavam lá interagiram de alguma forma. Foi uma janta muito boa, com um clima igualmente bom.
Na hora de irmos embora, vi que o Cleber tinha bebido um pouco além da conta. Todos estávamos um pouco bêbados, mas o Cleber estava mais.
Não fez escândalo, não pisou na bola com ninguém. Só estava passado da conta.
A Juliana pegou a chave do carro para dirigir de volta para casa, e percebi que o Cleber estava com dificuldade até para entrar no carro.
Ajudei meu amigo a sentar, colocar o cinto, e meu amigo já escorou a cabeça no encosto do banco e fechou os olhos, estava quase dormindo já.
Olhei par Juliana, que estava com um semblante um tanto aflita, e perguntei:
- precisa de ajuda com ele em casa?
- não sei... talvez para subir com ele
- se precisar eu sigo vocês e ajudo...
- não queria incomodar
- não é incômodo. Amigos são para essas coisas
- ai, então vou aceitar, porque se precisar levar ele, não vou conseguir.
- tá bom, não te preocupa. Sigo vocês
Cleber resmungou alguma coisa que não deu para entender. Fechei a porta e fui para meu carro.
Cidade pequena. Logo chegamos no prédio. Parei em frente, fui até a garagem encontrar a Juliana e o Cleber. Esperei ela colocar o carro na vaga e fui até a porta do carona.
Cleber abriu, tirou o cinto, colocou a perna para fora, se segurou na coluna do carro, no banco e foi saindo.
Dei a o braço para ele, que usou como se fosse um corrimão para se apoiar e levantar.
Juliana logo chegou e ficou do outro lado. Fechamos a porta, fomos ao elevador, com o Cleber entre nós, caminhando meio cambaleando, e falando coisas como
- você é meu amigão Pedro. Meu amigo Pedro.... onde você vai eu também vou... lembra dessa?
- claro que lembro Cleber... Raulzito
- Raul! Toca Raul! Ahahaha
A Juliana estava entre ficar puta de raiva e dar risada, porque no fim das contas, não tinha o que fazer. E o Cleber não estava fazendo nada demais, apenas estava daquele jeito.
Chegamos no apartamento. Cleber sentou no sofá. Fiquei ali com ele enquanto Juliana buscou um copo d’água.
Ele bebeu a água e começou a respirar fundo.
- precisa vomitar, Cleber? - perguntei
- não...
- Amor, se precisar, vai no banheiro, não faz sujeira aqui na sala – falou Juliana, paciente e sem querer brigar com o marido.
Ele ficou quieto, respirando fundo, e de repente foi se levantando e, meio cambaleando, foi até o banheiro, se agachou na frente do vaso e começou a vomitar.
Juliana foi buscar uma toalha velha para limpar, e eu fiquei por ali, dando descarga e segurando o meu amigo par não cair para o lado. Ele já estava sentado na posição clássica de abraçar o vaso.
Nesse momento com ele ali, quase desmaiado, mas acordado, olhei para a Juliana.
Somos amigos há muitos anos, desde a época que o Cleber começou a namorar com ela, mais ou menos na época em que passei no concurso.
Ela estava com uns 30 e poucos anos, e eu tinha acabado de fazer 40.
Juliana tem mais ou menos 1,55, é magra, cabelos pretos, olhos pretos, miúdos, peitos do tamanho perfeito para aquela baixinha, cinturinha fina e uma bunda durinha.
Sempre evitei olhar para ela, mas nem sempre é possível, pois convivemos bastante, já fomos para a praia juntos, somos sócios do mesmo clube que tem piscina e então é meio que inevitável ver que ela é uma gostosinha.
Reparei com mais atenção, olhando Juliana de cima a baixo: estava usando um vestido, azul escuro, quase preto, colado no corpo, delineando a barriguinha, cintura, a bunda.... na parte de cima tinha alças finas, deixando os ombros de fora, e parte das costas à mostra, mas não era decotado e ia até o meio das coxas.
Era um vestido comportado e nada vulgar.
Os cabelos dela estavam soltos. Ela tem cabelos pretos lisos como os de uma índia.
Pele branca, mas que fica bronzeada com facilidade.
Não sei se ela percebeu que eu estava olhando para ela, mas falou algo como:
- que situação, hein Pedro...
Olhei para ela, que sorria, quase rindo da situação:
- acontece
- teu amigo abraçado no vaso rsrs
- e de pensar que poderia estar abraçando você...
Falei sem pensar. Saiu. Fiquei em silêncio, sem saber o que fazer, porque não tive a intenção consciente de dar uma cantada na esposa do meu melhor amigo.
Ela olhou para mim por um instante, olhos brilhando, e falou, sorrindo:
- ele que está perdendo...
- muito – respondi, sorrindo.
Júlia sorriu e continuamos ali com o Cleber mais um pouco. Até que o levamos para o quarto.
Ajudei a Júlia a colocar uma bermuda de pijama e uma camiseta limpa nele.
- hei, Cleber... amanhã você vai acordar zerado
Ele apenas resmungou alguma coisa e dormiu, apagado.
Saímos do quarto. Júlia fechou a porta.
- obrigada Pedro... não sei o que faria sem você hoje aqui
- não precisa agradecer Júlia...
Nesse momento, o rosto dela mudou. Aquele ar sorridente sumiu. Os olhos dela ficaram marejados, e ela mordeu os lábios.
- o que foi Júlia?
- nada... nada...
Falou isso e começou meio que a chorar.
Eu não sabia o que fazer, então apenas coloquei a mão no ombro dela, que me abraçou e chorou por alguns instantes.
Fiquei parado, quieto, apenas deixando ela chorar.
Senti o perfume dela, que era uma delícia. E os cabelos dela estavam cheirosos também.
Não sei se foi o álcool que corria nas minhas veias, mas comecei a ficar com tesão de sentir o corpo dela assim perto do meu, com ela me abraçando.
Minha vontade era de puxar os cabelos dela para o lado e beijar o pescoço dela.
Imaginar isso me fez sentir o pau dar sinal de vida.
Apenas pensei “não fica duro agora, por favor”.
Mas quando percebi, estava com ele duro, preso na cueca, para baixo.
Eu precisava desesperadamente ajeitar ele e colocar para cima, mas não tinha como fazer isso com a Júlia ali.
Alguns instantes depois ela me soltou. Limpou as lágrimas. Olhou para mim e falou:
- desculpa Pedro... é que...
- não precisa se desculpar
- é que o Cleber e eu... sabe... não estamos bem
- como assim?
- ele está bebendo muito, parece que não gosta mais de mim
- isso passa, são fases... – falei tentando amenizar a barra do meu amigo
- não sei... ele não me procura mais, entende?
Júlia olhou para mim, que entendi o que ela estava falando, apenas não sabia o que dizer para ela.
- viu as estagiárias que estavam na janta hoje?
- sim... mas... o que tem elas?
- novinhas, lindas... me sinto feia, velha...
- que é isso, Júlia... você não é velha... muito menos é feia...
- você só está querendo me animar, Pedro...
- sim, mas só estou falando o que vejo.
- e o que você vê?
- vejo você, uma mulher linda...
- você acha mesmo?
- sempre achei... olha para você, Júlia... dá um banho em qualquer uma daquelas estagiárias
- para Pedro, que assim vou me achar rsrsrs – falou, meio sorrindo, parando de chorar.
- como parar, com você linda nesse vestido aqui na minha frente?
- gostou do vestido?
- você ficou mais linda ainda nele
- obrigada
Meu pau estava pegando fogo, e não pensava outra coisa que não fosse agarrar a Júlia.
Nesse momento, eu dei um passinho à frente, segurei a mão dela, e falei:
- não fica pensando essas coisas, que você é uma gata, tá bom?
Ela segurou minha mão, e quando olhou para mim, percebi que aquele brilho voltou para os olhos dela.
Nos olhamos por uns instantes, e ela colocou a mão na minha cintura e falou:
- a Luíza tem sorte de ter um homem como você
- Obrigado... e o Cleber tem sorte de estar com uma mulher como você
- você acha? – ela falou isso mordendo os lábios.
- tenho certeza
- certeza como, se você nunca esteve comigo?
Eu poderia ter saído pela tangente, falando algo como “não preciso estar para saber”, e soltar a mão dela, dar um passo atrás e tudo acabaria ali mesmo.
Mas eu não tinha mais esse filtro, que a cerveja removeu, e nessa hora eu não consegui mais me segurar.
Ao invés de sair pela tangente, eu segurei a cintura da Júlia, que me olhava com o mesmo desejo que eu olhava para ela.
O beijo foi inevitável.
Foi um tesão inexplicável sentir aquela boca pequena de lábios carnudos encostando nos meus, sentir ela abrindo a boca me beijando com desejo, com a língua procurando a minha.
Nos agarramos e nos beijamos como se o marido dela, meu amigo Cleber, não estivesse no quarto a 5 metros de nós.
Apertei a bunda dela e fui beijando o pescoço dela, mordendo os ombros, voltando para o pescoço, orelha...
- ahhh... gostoso... hmm... – ela gemia baixinho.
- gostosa! – sussurrei no ouvido dela, enquanto colocava a mão nos peitos dela, que se contorcia e gemia e beijava meu pescoço, minha boca....
Senti a mão dela entre as minhas pernas, pegando no meu pau por cima da calça.
Abaixei a alça do vestido dela, beijei o pescoço, desci até chegar no peito, abaixei a outra alça, beijei o ombro, fui descendo...
Ela agarrava meus cabelos, apertava minhas costelas, arranhava minhas costas, passava a mão no meu pau... parecia querer tudo ao mesmo tempo.
Abaixei mais o vestido dela e vi que estava sem sutiã.
Fiquei boquiaberto com a perfeição dos peitos dela, olhando admirado aqueles mamilos escuros durinhos, a auréola arrepiada, a marca do biquini.
- só vai olhar? – ela falou provocando
Sorri e peguei nos peitos, apertei o mamilo
- ahh... hmmm – ela gemeu
Aproximei minha boca e beijei o mamilo, chupei aquele peitinho lindo, depois o outro.
Júlia levantou minha camisa, até que saiu pela minha cabeça.
Ela então virou de costas para mim e vi que na parte de trás tinha um zíper.
Abri o zíper inteiro, até perto da bunda.
Ver as costas dela desnudas, bronzeada, com a marca do biquini, me deixou maluco de tesão.
Ela olhou para trás e foi tirando o vestido, ficando só de calcinha.
Era uma calcinha preta, de renda, minúscula.
- você é perfeita
Abracei ela por trás, beijei o pescoço dela, apertei os peitos com uma mão, e desci até o meio das pernas dela com a outra.
Ela estava quente e completamente molhada.
Nos beijamos naquela posição, com ela tentando abrir o cinto da minha calça com a mão para trás.
Ajudei e abri o botão da calça.
Ela abriu o zíper e enfiou a mão por dentro da minha cueca, pegando no meu pau que estava duro e babando.
Ainda naquela posição, com ela de costas, ficamos nos agarrando, de pé no meio da sala.
- gostosa!
- gostoso!
Falávamos entre beijos, chupões e carícias.
O clitóris dela estava durinho, a boceta toda molhada. Depiladinha. Uma delícia.
Fiz ela ficar de frente para mim. Me agachei e beijei a boceta dela por cima da calcinha. Sentia as mãos dela fazendo carinho nos meus cabelos.
Coloquei a língua pelo lado da calcinha, pela virilha dela, e enfiei na boceta o tanto que alcancei, e fui subindo até chegar no clitóris
Ela não se aguentou mais e tirou a calcinha. Olhei para ela, magrinha, bronzeada, marca do biquini... que delícia
Caí de boca na boceta dela.
Senti ela segurar minha cabeça com força.
- ahh... hmmmm... – ela gemia
Senti minha boca ficar toda lambuzada com ela movimentando o quadril para cima e para baixo, fodendo minha boca com a boceta dela.
Mais uns instantes assim e ela se afastou. Me levantei, chupei os peitos dela e beijei-a na boca.
Eu já estava apenas de cueca, com parte do mau pau para fora
- quanto tempo que ninguém me chupava assim – ela falou
- eu chuparia todos os dias essa tua boceta gostosa
- eu deixo....
Nos beijamos, e nos agarramos.
Ela abaixou minha cueca e finalmente viu meu pau, duro, lambuzado, com a cabeça de cogumelo apontando para o teto.
Meu pau não é de ator de filme pornô, mas tem seus 17cm e é grosso, cabeçudo.
Olhei para ela, que estava hipnotizada olhando para o meu pau, e provoquei do mesmo jeito que ela havia me provocado:
- vai ficar só olhando?
Ela sorriu, mordeu os lábios e foi se agachando, sem desviar o olhar dela dos meus olhos.
Ficou na posição, abriu a boca e começou a se deliciar com o meu pau, olhando nos meus olhos, com cara de puta.
Ela estava com um jeito de puta, de vagabunda, que nunca imaginei ser possível naquela mulher sempre reservada.
- ahh... hmmmm – agora era eu que estava gemendo
- glm glm glm glm - ela fazia mamando meu pau.
Chupou meu pau até sentir que o caldo que saía estava ficando mais grosso e menos aguado.
Levantou, me beijou na boca e foi para o sofá. Apoiou as mãos na parte do encosto, ficando de joelhos e com a bunda empinada.
A bunda dela era linda, durinha, redondinha, e com a marca do biquini ficava a perfeição na Terra.
Ela olhou para mim, e falou provando de novo:
- só vai olhar?
Eu sorri e fui para pertinho dela, posicionei meu pau na boceta molhada e quente dela, e fui enfiando, até sentir que tinha entrado até o talo.
Tirei inteiro, enfiei inteiro de novo.
- ai...
Tirei e enfiei
- ahhn... devagar que faz tempo que ninguém me come... tá apertadinha
- vou deixar bem abertinha
- safado
- cachorra
Meti com força
- aiii...
- gosta de levar pau nessa boceta, né putinha
- adoro...
- safada
- gostoso
Segurei a bunda dela com as mãos e começou o vai e vem, do meu quadril empurrando para frente e para trás, e da cintura dela empurrando a bunda para trás, para cima e para baixo.
“plac! Plac! Plac!”
- aaah....
- ssssssfffff
- hmmmmm
Comi a Juliana com o tesão que ela merecia ser comida.
Quando senti que estava perto de gozar, tirei o meu pau de dentro dela, dando uma respirada para ganhar mais um tempo, porque ainda não queria gozar.
Sentei no sofá. Nem precisei falar nada. Ela já sentou em cima de mim, encaixando o pau na boceta, apoiando as mãos nos meus ombros e começou a pular para cima e para baixo.
Ela fazia com tanta vontade que às vezes escapava. Ela rapidamente enfiava de novo e empurrava para dentro.
Chupei os peitos dela, o pescoço, segurei os cabelos, e ela rebolava para frente e para trás com o pau enterrado na boceta....
- aahh... hmmmm... assim... assim... ahh... ahhmmm
Ela estava tendo outro orgasmo, gozando como tinha gozado na minha boca antes.
Eu estava me segurando para não gozar dentro dela.
Quando ela deitou o corpo dela sobre o meu, ofegante, beijando meu pescoço suado, eu falei no ouvido dela:
- Ju... estou pronto para gozar
Ela ficou parada daquele jeito mais um pouco, para recuperar as forças, e então saiu de cima, sentando ao meu lado
- goza onde você quiser Pedro
Fiquei de joelhos , com o corpo dela entre as minhas pernas.
Ela entendeu o que eu queria e desceu o tronco um pouco, abriu a boca e começou a chupar meu pau, olhando para mim.
A desgraçada sabe como deixar um macho louco de tesão.
Fodi a boca dela, que estava mamando com vontade.
Olhei para ela, ofegante. Ela percebeu que eu ia gozar e começou a punhetar meu pau, com a boca aberta e a língua esticada, olhando para mim.
Senti que ia gozar.
- ahhhhhh...
Primeiro jato de porra foi lá no fundo da boca da Juliana, que deu uma engasgadinha, fechou a boca para engolir e já levou outra gozada nos lábios, escorrendo para os peitos.
Abriu a boca e chupou meu pau, engolindo todo o leite quente que dei para ela.
Quando terminei de gozar, ela chupou meu pau deixando sem uma gota de porra.
Pegou com o dedo o que ficou na bochecha, nos lábios, peitos, e chupou os dedos, engolindo tudo.
Não me aguentei e beijei a Juliana na boca. Foda-se. Queria beijar aquela safada.
Sentei ao lado dela. os dois pelados. Os dois exaustos.
Nos olhamos e começamos a rir.
- sempre te achei uma gostosa. Sempre tive vontade de te comer – falei para ela
- eu sempre soube – ela falou, sorrindo e com cara de safada.
- ah é?
- uhum...
- eu demonstrei tanto assim?
- pelo contrário...
- como assim?
- você sempre evitava me olhar, mesmo quando eu fazia questão de me mostrar para você...
- mas... então como você sabia
- porque eu sei que quando um amigo do meu marido evita tanto assim olhar para mim, é porque no fundo ele sabe que me deseja
- ah é?
- estava errada?
- nem um pouco...
Olhei para ela. Linda. Perfeita. Gostosa. Puta. Safada.
- você me deu um chá de boceta hoje
- e você uma surra de piroca rsrs
- sabe que que amor de pica sempre fica...
- sei sim... e quem toma meu chá de boceta, não consegue mais ficar sem
- meu deus.. agora estamos fodidos... vamos ter que dar um jeito de fazer isso de novo
- vamos dar...
Olhei a hora. Já era tarde. Me levantei, coloquei minha roupa. Ela ficou pelada. Afinal, estava em casa.
- pena que você não pode ficar para tomar um banho comigo.
- só não fico porque se o Cleber acordar, estamos mortos...
Ela riu, nos beijamos, nos despedimos. Fui embora, com um sentimento misto de prazer pela conquista, pela trepada gostosa com a gostosa da Juliana, e também com a culpa de ter traído minha esposa e meu melhor amigo.
Fato é que o desejo, o proibido, o sexo escondido, é irresistível.
A culpa não foi suficiente para evitar que Juliana e eu nos víssemos de novo, mas isso fica para outro relato...
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foto da internet para ilustrar a visão que tive quando a Juliana ficou de quatro no sofá
Parabéns, pela conquista e pelo conto, ficou excelente e excitante, mereceu e recebeu o meu voto.
tesão
Fiquei exitada só de ler …. Votado
Sempre tem uma Juliana pra virar nossa cabeça.