Eu sempre digo que tenho uma família adorável.
Vinicius, meu marido, é atencioso e trabalhador, e nosso filho, Daniel, é esperto e cheio de vida. Nós nos amamos, até demais, às vezes.
Naquela manhã, como de costume, Vinicius já estava saindo para o trabalho. Beijou-me na testa e disse:
— Helena, manda o Daniel ir para escola, tá bom? Ele tá enrolando muito esses dias.
— Pode deixar, amor. Vai com Deus.
Assim que Vinicius saiu, ouvi passos arrastados no corredor. Daniel apareceu na cozinha, sonolento, esfregando os olhos, o cabelo desgrenhado.
— De novo atrasado, mocinho. — Cruzei os braços, tentando conter o riso.
— Mãe, me deixa ficar em casa hoje... Por favor? — Ele fez sua melhor cara de cachorro abandonado.
— Nem pensar! Anda, se arruma logo. O café tá na mesa e eu vou ter que te levar pra escola. — Sorri, entregando a ele um copo de suco de laranja.
Ele bufou, mas obedeceu.
Poucos minutos depois, estávamos no carro, o silêncio típico das manhãs preenchendo o trajeto. Quando paramos em frente ao portão da escola, virei-me para ele.
— Se você sair mais cedo, me liga combinado?
— Tá, mãe... — murmurou visivelmente desconfortável enquanto eu o abraçava. — Eu te amo, Daniel. Bom dia! — Dei um beijo em sua testa.
— Mãe! Os meus amigos tão vendo! — Ele se afastou, envergonhado, enquanto os colegas riam ao fundo.
Suspirei e o vi entrar pelo portão. Mas eu não imaginava o que estava por vir.
Algumas horas depois, Daniel, que deveria estar em aula, voltava para casa mais cedo. Ele girou a chave na fechadura com cuidado, abriu a porta lentamente, o mínimo possível para não chamar atenção. Caminhou na ponta dos pés pelo corredor, o coração acelerado, torcendo para que eu não o ouvisse.
Mais tarde, em casa, eu me encontrava em frente ao espelho do quarto, experimentando uma nova lingerie lilás, composta por renda delicada e detalhes de babados brancos. A peça era complementada por uma cinta-liga fina, adornada com pequenos laços sutis, realçando minhas curvas com um toque elegante e provocante. Ajustei a alça sutilmente, girando o corpo para checar o caimento.
Sorri de leve, pensando em como Vinicius reagiria ao me ver naquela peça. Mas logo fui interrompida pelo som da chave girando na porta. Daniel? Não... Era muito cedo. Vesti rapidamente um robe, cobrindo-me antes de sair para verificar.
Dei alguns passos até o corredor, mas, ao me virar em direção à porta entreaberta, notei o reflexo de Daniel no espelho, parado na fresta, me observando em silêncio. Seus olhos brilhavam de um jeito diferente, admirando cada detalhe do meu corpo. Meu coração acelerou, um misto de timidez e provocação tomou conta de mim.
— Vinicius? — chamei suavemente, arqueando uma sobrancelha. Ele sorriu, empurrando a porta um pouco mais.
— Mamãe... Você está linda.
Sorri de leve, sentindo o calor subir ao meu rosto, enquanto ele se aproximava devagar, sem desviar o olhar.
Sua expressão estava extasiada, os olhos fixos, percorrendo cada centímetro do meu corpo com uma intensidade que me fez corar. Podia ver o desejo em seu olhar, o sorriso discreto nos lábios enquanto ele se aproximava lentamente, como se eu fosse algo precioso, raro, a ser contemplado. O silêncio era quebrado apenas pelo som suave de nossas respirações aceleradas. Meu coração batia forte, e cada passo dele parecia ecoar em meu peito.
— Você não faz ideia... — sussurrou a voz rouca de emoção. — Do quanto você é perfeita mamãe.
Eu senti o calor subir ao rosto, o robe escorregando levemente por meus ombros enquanto nossos olhares se conectavam em um misto de amor e desejo, sem pressa, apenas o prazer de estar naquele momento juntos.
— Ora filho... Nem sei o que dizer.
Então, sem querer, o laço do robe se soltou, e o tecido deslizou lentamente pelos meus ombros, caindo ao chão em completo silêncio. Vinicius permaneceu imóvel, os lábios entreabertos, como se tivesse perdido a capacidade de falar, completamente fascinado pelo que via. O silêncio denso preenchia o quarto, enquanto eu sentia o calor subir ao meu rosto, um rubor discreto, mas sem desviar o olhar do dele.
Foi aí que notei o grande volume na calça de Daniel.
— Nossa filho... — hesitei impressionada — Tudo isso aí é por causa de mim?
— Eu acho que sim, mamãe. — disse meio sem graça. — Me perdoa tá, eu...
— Está tudo bem meu amor. — tranquilizei-o.
— Mãe, e agora? — Ele disse coçando a cabeça.
— E agora o que, filho? — questionei.
— O que vamos fazer?
Confusa, sem saber ao certo o que fazer, cruzei os braços sobre o peito, tentando me cobrir instintivamente, enquanto um turbilhão de pensamentos passava pela minha mente. Deveria me cobrir? Dizer algo? O olhar de meu filho, no entanto, não era de julgamento, mas de pura admiração, o que só aumentava meu nervosismo e a sensação de vulnerabilidade. Então, tomei coragem e disse:
— Daniel, por favor, feche a porta!
Daniel obedeceu, fechou a porta e perguntou:
— E agora, mamãe?
Puxei-o para perto de mim, fazendo-o sentar-se na beirada da cama.
— Senta aqui na cama da mamãe e relaxa, filho.
Peguei mãos e levei-as até os meus seios, Daniel estremeceu.
— Nossa... — sussurrou
— Você gosta, filho? — quis saber, fazendo um charminho na minha voz.
— É claro, mamãe... — ele respondeu, enchendo mais as suas mãos com os meus peitos — Eles são macios e tão grandes...
Impressionado, com o tamanho das minhas tetas, meu filho não se conteve e acabou entregando de vez o volume no seu jeans, a pica dele pulsava de tesão, só de pegar nos meus peitos, e é claro que eu quis ir mais longe, dando os primeiros passos para uma viagem que ele jamais tinha feito.
— Olha filho. — falei, baixando a parte de cima da lingerie, revelando para ele os meus seios fartos, com meus mamilos durinhos e arrepiados.
— Que lindos, mãe! — Daniel ficou extasiado.
— Já tinha visto isto, filho? — provoquei...
— Para ser sincero, mãe... Só nos filmes pornôs que eu vejo de vez em quando...
— Ahá! Eu sabia que você via pornô seu safadinho. — comentei, rindo em seguida.
— Poxa mãe, é que quase todos os meus amigos veem, então quis assistir também.
— E você gosta filho?
— Sim, mãe, muito!
— Eu tenho certeza que sim.
— Como assim, mãe.
— Esqueceu que sou eu quem lava as suas cuecas, jovenzinho? — respondi, sorrindo para o meu filho, que me retribuiu com um largo sorriso.
Percebendo seu olhar faminto sobre mim, eu disse:
— O que foi Daniel? Parece nervoso...
— Ah, mãe... É que seus peitos são... — hesitou.
— São o que, filho? — pressionei.
— Gostosos! — disparou.
— Como sabe?
— Bem, eu imagino.
Nesse instante eu cheguei mais para perto dele agarrei seus cabelos e disse:
— Daniel, prova os seios da mamãe!
Meu filho então caiu de boca nas minhas tetas, chupou e sugou com muita vontade os meus mamilos. Eu fiquei toda arrepiada, estava adorando aquilo.
— E aí, filho? Tá gostando?
— Sim, mãe... É gostoso, o sabor é maravilhoso! — confessou.
— Ótimo! Entoa aperta eles filho, abocanha sem dó!
Daniel obedeceu, mordendo meus peitos, babando e chupando-os com muita vontade. Enlouquecida eu o empurrei para a cama, fazendo-o deitar-se, tirei sua camisa, depois desci suas calças, deixando-o somente de cuecas. Ele me encarava curioso, com um sorriso malicioso no rosto.
— Vai ser o nosso segredo. — eu disse, tirando a minha lingerie, ficando totalmente pelada na frente do meu filho.
CONTINUA...