O QUERIDINHO DA MAMÃE (PARTE 2)

Daniel estava deitado na cama me olhando com os olhos arregalados e um sorriso muito safado na cara.
Para deixa-lo ainda mais assanhado, eu tirei toda a lingerie, ficando completamente pelada na frente do meu filho.
— Puta que pariu mamãe! — ele disse com o pau latejando dentro da cueca — Nunca pensei que você fosse tão gostosa!
— Gosta do que vê filho? — perguntei, apertando os meus seios.
— Sim mãe, muito...
Então eu me aproximei da cama e me ajoelhei na beirada, ficando na altura do pau do meu filho.
— Coloca para fora, deixa a mãe ver, deixa! — pedi, fazendo um biquinho com cara de puta.
— Sério? — ele perguntou confuso.
— Claro, que problema tem? Só estamos só eu e você aqui.
Daniel abaixou a cueca e seu pau saltou diante dos meus olhos. O pau do meu filhinho já era grande, forte com algumas veias.
— Nossa filho! Que pinto lindo... — elogiei agarrando com força no cacete de Daniel— Até que para um menino de 16 anos, sua rola já pode fazer muito estrago por aí. — brinquei, dando uma risada calma, ele estremeceu, o senti se arrepiar.
Com a sua pica em minhas mãos eu comecei a punhetar meu garoto bem devagar, e é claro que não durou nem 5 minutos, e Daniel deu sua primeira gozadinha, melando meus dedos.
— Ai, mãe... — ele ficou vermelho — Desculpa, é que eu não consegui segurar.
— Tudo bem, meu querido, sem problemas... — disse, limpando minhas mãos no lençol — Agora relaxa, e deixe tudo com a mamãe.
Tirei a sua cueca de uma vez, e o empurrei para cima da minha cama. Ele encostou a cabeça no travesseiro, deslizei com minhas mãos sobre o peito dele até chegar novamente em sua pica, que estava meio molenga... Sem perder tempo, eu abocanhei meu filho com muita vontade, o moleque gritou de tesão!
— Ai, mãe! Caralho!
Chupei com força e Daniel gozou de novo, desta vez dentro da minha boca. Sua porra era quente e salgadinha.
— Seu puto safadinho! Gozou na boca da mamãe foi?
— Que boquinha gostosa, mãe... Assim você me mata.
— Picão gostoso que tu tem meu filho.
Daniel me olhou, ficamos um minuto em silêncio nos encarando, e eu já punhetando o meu garoto, preparando-o para mais uma rodada de putaria. Caímos na risada, então perguntei:
— Tá gostando meu gatinho?
— Estou amando, mamãe.
— Como disse será nosso segredo, hein?
— Não se preocupe mamãe linda.
— Me responde filho...
— O que mãe?
— Alguma menina já tinha chupado seu pau antes?
Daniel ficou vermelho.
— Pode falar filho... Sem problemas. — disse para tranquiliza-lo.
— Bem... Na verdade esta foi a primeira vez que chuparam meu pau. — confessou
— Fico feliz em saber disso, filho.
— mãe, ele tá endurecendo de novo, tá vendo?
— Sim, filho, estou vendo...
E não é que a vara do garoto já estava dura em minhas mãos de novo? Eu subi por cima dele, me virei de costas, desci bem devagar, colocando minha xota na cara dele. Daniel pulsou de tesão.
— caralho, mãe! Que visão maravilhosa!
— Gosta do que vê Danielzinho?
— è o paraíso mãe.
— Já colocaram a bunda assim na sua cara alguma vez?
— Confesso que não, mamãe.
— que delícia, quer fazer alguma coisa?
Ele ficou em silêncio por um instante, depois disse:
— Posso chupar sua buceta mãe, é que vê-la assim na minha cara, me deu uma puta vontade.
— Manda ver, filho... E deixa que eu cuido desse cacetão.
Iniciamos um 69 maravilhoso. Daniel começou metendo a língua de leve na minha xaninha, chupou meu grelo com carinho, depois invadiu de vez a minha xota, endurecendo a língua, e serpenteando com ela, dentro de mim, confesso que para a primeira chupada dele numa buceta, o menino era foda, e chupava pra lá de gostoso.
— Caralho, filho! — gemi, não resisti, pois estava muito gostosa a língua do meu filhinho na minha buceta... — Chupa a bucetinha da mamãe, chupa!
— pedi e Daniel, chupou com mais força e vontade, eu estremeci em cima do meu moleque, ao mesmo tempo eu o abocanhava com tesão, desta vez ele não gozou rápido, ele segurava, preenchendo toda a minha boca com aquele cacete veiúdo e quente.
Não aguentei, e juro, que acabei gozando na boca do meu filho. Ele não parou, continuou chupando e, e desta vez até mordia meu grelinho.
— safado, onde aprendeu a chupar buceta tão bem, filho?
—Ora mãe, não sei, estou experimentando.
Dei uma rebolada com a minha bunda na cara dele.
— vem, que tal experimentar outra coisa?
Sai de cima do meu moleque e fiquei de quatro na beirada da cama, Daniel levantou-se e posicionou-se atrás de mim.
— Porra, mãe... Que bundão! Que bucetinha linda! — ele disse, impressionado com a visão diante dos seus olhos.
— Filho, você quer comer a bucetinha da mamãe? — ofereci, empinado mais ainda para ele.
— Eu adoraria, mamãe.
— Então vem, bem devagarinho... Coloca a cabeça do seu pinto bem na entradinha da minha xaninha.
Daniel obedeceu e introduziu a cabeça do seu pau na porta da minha buceta, eu me ajeitei na cama e disse:
— Agora empurra bem devagarinho, sem pressa, para você sentir como é.
Ensinei, e meu filho empurrou sua pica para dentro de mim.
— Caralho, mãe... — Daniel enlouqueceu — É tão quentinha e apertadinha...
— Tá gostando, filho?
— Tô amando mãe...
— Tá apertada por que o seu pai não come há um bom tempo.
— Como pode papai não querer comer a sua buceta apertada e quente mãe?
— Azar o dele, filho... Agora mete com vontade vai!
Daniel meteu com força, acelerando suas estocadas na minha xana. Ficamos assim por longos minutos, variei posições, fiquei de perna aberta pra ele vir por cima... Depois sentei no caralho do meu filho, foram três sentadas apenas e ele não aguentou.
— Ah não, mãe! Vou gozar!
Rapidamente abocanhei seu pau e o punhetei na minha boca.
— Vai, filho! Goza na boquinha da mamãe, goza!
Daniel jorrou sua porra quente na minha boca. Era um tesão o que estava acontecendo.
— Nossa mãe, agora que estava gostoso, você sentando, eu gozei.
— Calma filho... Vamos ter muita oportunidade para experimentar mais.
— Eu adoraria mãe, transar mais com você mãezinha...
— Tá bom filho. Mas lembre-se, será o nosso segredo!
— Sim, mãe. Pode deixar.
— Agora venha, filho. Vamos tomar uma ducha, vou preparar o jantar, pois seu pai já está para chegar.
— Mãe...
— O que filho?
— Te amo!
Aproximei-me dele, e dando-lhe um beijo de língua respondi.
— Eu também, meu filho. Eu também!

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