Ajuda do vizinho

Meu nome é Mario e atualmente larguei o meu emprego em busca de conseguir um emprego ainda melhor. Durante este período, estou em busca de empregos de realmente valem a pena, tanto financeiramente, quanto pensando no futuro.

Acontece que em razão disto, passo a maior parte do tempo em casa, pois consegui construir uma reserva financeira interessante e que me permite ter esse luxo de conseguir pagar as contas, enquanto ainda permaneço buscando um emprego que se encaixe no que procuro.

A história que venho contar, diz respeito justamente a isto. Por conta de ficar em casa a maior parte do dia, acabo fazendo outras coisas durante os períodos em que normalmente as pessoas estão trabalhando. Procuro sair para caminhar, fazer alguma atividade física ao ar livre e ir ao mercado para comprar coisas que necessito para a casa.

Durante essas saídas, sempre procuro ir a pé para poder visualizar o que acontece ao redor, poder interagir com as pessoas e também conhecer pessoas novas. Gosto de fazer amizades!

Notei que em algumas vezes, ao sair para me exercitar, algumas vizinhas me olhavam ao passar. Conforme isso foi ocorrendo, passei também a cumprimentá-las, pois sempre é bom ter uma boa relação com os vizinhos. Algumas passaram a puxar conversas e nesse clima fui ampliando as amizades com algumas vizinhas que não tinha anteriormente.

Anna, uma destas vizinhas, não trabalha fora de casa e acaba cuidando da casa e em seu tempo ocioso, imagino que cuide também do seu próprio corpo. Não é possível não notar que Anna possui curvas em seu corpo e que deixam qualquer homem sedento de desejo em ver tudo isso desnudo. O que torna tudo ainda mais intenso, é que Anna sabe como ser educada e simpática, então acaba fazendo qualquer homem imaginar como seria ter essa mulher para si.

Ontem, ao sair para correr, Anna me cumprimentou, porém aproveitou para me solicitar uma ajuda:

- Olá, Mario! Como está?
- Tudo certo comigo, Anna e você?
- Tudo bem também, mas infelizmente preciso de uma ajuda urgente, você consegue me ajudar?

Neste momento eu apenas pretendia me exercitar, mas era algo que eu poderia fazer em outro momento, então não teria problema em ajudar.

- O que você precisa, Anna?
- Na verdade, parece que um dos canos da cozinha está começando a vazar e como já está próximo do fim de tarde, os encanadores que liguei disseram que só poderão vir amanhã. Estou com medo de que isso não seja o suficiente.

Na minha cabeça, a resolução era simples. Poderia somente desligar o registro e abrir somente quando fosse extremamente necessário, até que os encanadores pudessem vir no dia seguinte. Sugeri a ela então se eu poderia dar uma olhada para verificar se isto seria possível e ela concordou.

Anna abriu o portão e me guiou até a cozinha. Realmente havia um cano em início de vazamento. Perguntei a ela se tinha alguma fita isolante, para que pudéssemos ao menos tentar limitar o vazamento e sugeri que fechássemos o registro e que ela só abrisse em caso de extrema necessidade, até que os encanadores pudessem resolver no dia seguinte.

Anna trouxe uma fita isolante que havia encontrado e me passou para que eu pudesse remendar o local do vazamento. Ao tentar passar a fita isolante, acabei me esquecendo de fechar o registro antes e a água começou a vir com mais pressão, o que acabou aumentando um pouco mais o vazamento e passou a espirrar água pela cozinha. Tentei bloquear o vazamento com as mãos e Anna correu rapidamente para fazer o mesmo. Neste momento acabamos nos tocando inúmeras vezes e também ficamos ambos com o corpo molhado. Perguntei se Anna sabia onde ficava o registro e fui fechá-lo para evitar essa situação novamente. Enquanto fechava o registro da água, me peguei pensando em como aquele corpo da Anna ficava incrível com aquela roupa molhada e grudada ao seu corpo. Não uma ou duas vezes, mas várias, me peguei mordendo os lábios e com pensamentos intrusivos e fantasiosos de ver Anna nua. Fechei o registro e retornei para a cozinha com o objetivo de passar a fita isolante e diminuirmos o problema para ser resolvido no dia seguinte. Anna havia laçado sua própria roupa evitando que a roupa molhada ficasse em contato com seu corpo, porém deixando algumas parte do seu corpo à mostra. Sua barriga chapada era algo sensacional. Parecia que malhava todos os dias, mesmo tendo que permanecer em casa e sem aparelhos de academia. Meus pensamentos iam cada vez mais longe, mas eu não tinha nenhuma intenção de ir além, afinal sabia que Anna era casada.

Peguei novamente a fita isolante e comecei a passar no local do vazamento. Anna trouxe um pano para retirar o excesso de água, o que facilitou bastante que a fita grudasse e tudo ficasse como deveria para evitar ou diminuir os próximos vazamentos. Acabei retirando a camiseta logo após finalizar, pois estava quente e nessa confusão toda acabei fazendo bastante esforço, o que me fez suar. Já estava pronto para sair, quando notei que Anna olhava meu corpo sem camiseta e não conseguia retirar os olhos. Ficava cada vez mais difícil resistir em ter pensamentos maliciosos com Anna.

Em alguns momentos eu me pegava rapidamente pensando em possuir ela ali mesmo e finalmente verificar como era seu corpo sem roupas, podendo sentir cada centímetro dele com as mãos. Anna então foi quem começou a morder os próprios lábios, tentando esconder o desejo que parecia sentir. Sugeri então ir embora, pois como disse, não tinha pretensão alguma de possuir Anna, sendo uma mulher casada. Anna então começou a falar:

- Muito obrigada pela ajuda! Tenho um bolo aqui, como você me ajudou, gostaria que pelo menos comesse uma fatia!

Agradeci e aceitei, pensando que após o bolo poderia ir embora e tentar diminuir os pensamentos maliciosos com a Anna em minha própria casa.

Ao me passar o prato do bolo, Anna ficou estática e muito próxima a mim. Comi a fatia de bolo rapidamente e então decidi me despedir e sair dali rapidamente. Ao abraça-la para me despedir, senti naturalmente que estava ficando excitado e para que ela não observasse, tomei a péssima decisão de abraça-la mais forte, o que evitaria ela de perceber com os olhos, mas que faria com que percebesse ao sentir fisicamente. Tentei então dar um beijo no rosto de Anna e sair dali rapidamente, mas ao realizar o movimento para beijar seu rosto, Anna também fez o mesmo movimento, o que fez com que ficássemos cara a cara, olhando olhos nos olhos. Anna permaneceu estática e, sem dizer uma palavra, mordeu seu lábio olhando nos meus olhos.

Naquele momento, toda minha consciência foi embora e me senti como se estivesse me tornando um animal. Anna estava à minha frente e era nada menos do que uma presa indefesa. Deixei que este animal dentro de mim passasse a me dominar, e então envolvi Anna em um dos meus braços e com o outro peguei com firmeza em sua nuca, trazendo sua boca para onde eu tanto desejava, que era a minha própria boca.

Nos beijamos e não houve resistência de nenhuma das partes, pelo contrário. Anna trazia seu corpo para mais próximo do meu e aproveitava para finalmente conhecer meu corpo sem camiseta com as sua próprias mãos. Retirei o laço da roupa que Anna estava e sem dizer nada puxei para fora, fazendo com que finalmente eu pudesse conhecer parte do seu corpo e do que eu tanto fantasiei em minha cabeça. Anna possuía um corpo maravilhoso e isto só fez com que o animal dentro de mim fosse cada vez mais ganhando dominância. Puxei Anna entre meus braços e retirei toda roupa que ela possuía. Sem pensar muito, também me livrei da minha própria roupa, pois queria mesmo era que nossos corpos se tocassem e que o desejo dominasse. Com um puxão e com a força necessária, coloquei Anna sobre a bancada da cozinha e então encostei meu corpo no dela, fazendo com que finalmente estivessemos colados.

Na minha cabeça animalesca, só restava finalmente conectar meu corpo ao dela, fazendo com que ela sentisse o tanto que eu a desejava naquele momento. Coloquei a cabeça do meu pau por cima de sua buceta e então alisei para cima e para baixo, fazendo o reconhecimento da região. Anna estava encharcada e não era por conta do vazamento de água da cozinha. Abracei Anna em meus braços com firmeza e então coloquei ele todo de uma vez. Anna gemeu e por um momento pareceu que ia desmaiar de prazer. No momento seguinte, pareceu que Anna era quem estava tomando sua forma animal e então ela entrelaçou suas pernas ao redor do meu corpo e puxando com a força das pernas, fazia com que eu penetrasse ela com a velocidade que desejava. Percebendo que ela estava dominando aquele momento, decidi lhe dar ainda mais prazer, e então beijei seu pescoço e puxei seu cabelo, e quando Anna se entregou novamente, passei a estimular seus seios entre chupadas e brincadeiras com a língua. Não havia espaço para palavras ali. Anna e eu estavamos entregues como dois animais saciando seus desejos primitivos. O animal dentro de mim decidiu que Anna merecia ser comida como nunca antes e então comecei apertei seu corpo pela cintura, pegando com firmeza aquilo que eu desejava. Passei então a penetra-la com força e beija-la como se fosse tudo que eu mais desejava naquele mundo. Anna remexia seu próprio corpo, forçando o contato de seu clitóris contra o meu corpo e fazendo com que meu pau conhecesse cada canto dentro dela. Anna estava entregue, Anna estava excitada, Anna estava saciando seus desejos, Anna queria claramente ter um orgasmo sentindo meu pau dentro dela.

E assim Anna fez... Anna aumentou a velocidade de sua movimentação e gemendo cada vez mais intensamente, Anna sentiu seu corpo todo arrepiar, e entre os choques de orgasmos múltiplos, Anna passou a diminuir a intensidade e finalmente se reconhecer novamente. Anna havia chegado ao orgasmo pela primeira vez na vida, mas foi algo que eu só vim a saber depois. Percebendo que Anna havia chegado ao orgasmo, respeitei o momento em que ela curtia aquelas sensações e somente quando percebi que ela já havia terminado, foi que iniciei novamente os movimentos de penetração e Anna sentiu novamente o porque havia tido um orgasmo tão intenso e múltiplo. Não precisei falar nada e percebi que Anna desejava muito que eu finalizasse dentro dela. Era irresponsável, eu sei, Anna também deveria saber, mas como eu disse, os animais dentro de nós estavam dominando e não a racionalidade. Então em um ritmo em que nossos corpos estavam sintonizados e em movimentos parecidos, continuei penetrando Anna sem parar, até que finalmente Anna sentiu meu gozo quente preenchendo seu interior. Anna gemeu novamente e novamente curtiu a sensação do que com certeza foi a melhor transa de sua vida.

Depois disso, ficamos largados por alguns instantes na cozinha e sem nada a dizer. Nos despedimos, de maneira sem graça, mas acredito que porque nenhum de nós esperava o que aconteceu. Ainda não tive contato com a Anna após isso, mas sinto que nem para ela e nem para mim, foi a última vez...

Espero que tenham gostado da história e aceito sugestões e feedbacks

Foto 1 do Conto erotico: Ajuda do vizinho


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Ficha do conto

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redatormisterioso

Nome do conto:
Ajuda do vizinho

Codigo do conto:
227237

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/01/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
1