Perto da irmã...

Joguei minhas coisas de trabalho no chão, tirei o crachá idiota e deitei na cama, exalando. O emprego ruim que tive por dois anos era exaustivo, mas era fácil e próximo, e minha única fonte de renda, então continuo voltando. Eu podia ouvir pessoas se movendo no patamar, mas apenas passos no assoalho rangendo, nenhuma voz. Eu nem tinha certeza de quem estava em casa. Eu não tinha visto um carro lá fora, mas mamãe às vezes ficava em casa enquanto papai estava no trabalho. Danielle provavelmente estava fora; ela tinha terminado seu primeiro ano de faculdade há apenas uma ou duas semanas e ainda estava na fase de comemoração, onde as festas eram abundantes. Eu nunca me juntei a ela. Não porque eu seja um rejeitado social; eu consigo me dar bem com praticamente qualquer um, mas eu nunca gostei de ver os caras que se aglomeravam ao redor dela, desesperados por atenção e tentando qualquer coisa para ficar com ela. Danielle tem um ar fácil sobre ela, onde nada realmente a perturba muito, e ela silenciosamente sabe que está bonita; é por isso que ela continua sendo convidada. Cabelo loiro liso, uma boa pele e um corpo bem cuidado marcam todos os requisitos. Era difícil parar de olhar para ela, até para mim.

Sentei-me, respirei fundo e notei que, depois de trabalhar um turno diurno, precisava me lavar. Peguei minha toalha do gancho e liguei o hi-fi para quando saísse, fui para o banheiro. A porta estava fechada, mas como o ar condicionado da casa estava ligado, a maioria das portas estava fechada para manter a casa fresca.

Abri a porta e vi Danielle sentada na lateral da banheira, de frente para mim, com a cabeça baixa em concentração, as pernas abertas com uma navalha em uma mão e a outra na virilha. Ela estava vestindo apenas um colete branco, as roupas de baixo empilhadas no canto. Havia uma pequena quantidade de espuma de barbear acima de sua mão, onde não havia sido removida. Parei de repente e me virei, ouvindo-a suspirar e se levantar, me dizendo para sair. Não precisava perguntar, eu estava saindo dali. Corri pela porta, gritando minhas desculpas, e fui para o meu quarto. Ouvi a porta do banheiro fechar novamente, e o som da fechadura chegou até mim. Fiquei ali, sem fôlego. A imagem dela na banheira piscou na minha visão, e balancei a cabeça para limpá-la, mas estava gravada. Seu cabelo loiro caindo sobre o peito, seu colete abraçando seu corpo, suas pernas bem abertas... Eu nunca a tinha visto em uma posição tão aberta, e a ideia de tentar imaginar isso nunca me ocorreu. Joguei a toalha no chão e depois de me certificar de que Danielle ainda estava no banheiro, desci até a cozinha para pegar uma bebida.

Cubos de gelo tilintando no copo, pensei nos minutos anteriores até ouvir a porta do banheiro abrir, e depois de uma pausa, passos desceram. Danielle caminhou lentamente para a cozinha, totalmente vestida agora, vestindo o colete e um par de jeans. Ela olhou para mim e então rapidamente se aproximou para se servir de uma bebida. Eu sabia que isso poderia facilmente se transformar em uma situação ainda mais desconfortável, a menos que alguém falasse logo. Mas não consegui pensar em nada que não parecesse trivial, sarcástico ou estúpido, então o silêncio se instalou.

Danielle se virou para mim e disse rapidamente: "Sinto muito - ", enquanto ao vê-la abrir a boca eu já tinha começado a me desculpar também, levando a duas conversas confusas colidindo. Ela começou a dizer como foi estúpido da parte dela não trancar a porta, e eu estava lá explicando como eu deveria ter batido no caso, até que nós dois ficamos sem desculpas e apenas ficamos ali, bebendo. Ela se virou para mim novamente.

"Brian?"

"Sim?"

"Você fede."

Nós dois rimos. "Bem, Danni, se você se lembra, três minutos atrás eu estava indo corrigir esse problema", eu disse de volta. "Mais alguma coisa que você precisa fazer, ou eu estou livre para tomar banho?"

Ela corou levemente, sorrindo. "Não, é tudo seu. E se eu me lembro, eu te devo uma situação embaraçosa." Ela saiu, voltando para o quarto. Eu esvaziei meu copo lentamente e fui tomar banho.

Água quente e pensamentos vagos e nebulosos me invadiram. Imagens dela passaram pelos meus olhos novamente. Fiz todos os movimentos normais, ensaboando e lavando, mas sempre com o ouvido atento ao som da porta. Estava trancada, mas eu queria verificar caso Danni tentasse entrar e me envergonhar. Ela não ia. Ela não faria isso, seria demais.

Desliguei o jato, saí, enrolei uma toalha na cintura e me olhei no espelho. Definitivamente queria perder um pouco de gordura... Eu costumava ser um verdadeiro podge, mas desde que descobri uma habilidade inexplorada no basquete, queria realmente trabalhar meu corpo. Depois de semanas de alimentação cuidadosa e exercícios, estava me aproximando do meu objetivo; eu tinha tonificado muito, com músculos começando a aparecer. Uma sugestão definitiva de abdômen estava sendo revelada, e isso foi uma pequena vitória por si só. Passando as mãos pelos meus cabelos castanhos, abri a porta e saí. Indo para o meu quarto, comecei a desfazer a toalha, quando, ao fechar a porta, vi Danni agachada ao lado da minha coleção de CDs. Ela se virou quando peguei o nó solto da toalha.

"Ops!", ela gritou, virando-se. "Desculpe Bri, pensei que você demoraria mais. Só pegando uma música." Ela pegou um CD e passou por mim, voltando para o dela.

Isso foi proposital? Tomei um banho rápido, e não era como se ela estivesse se escondendo para me espiar, esperando para pular. Troquei de roupa ainda pensando. Uma batida na porta foi seguida por Danni, que espiou para dentro.

"Você quer comer alguma coisa?"

Percebi que estava faminto e era tarde. "Claro. O que temos?"

"Mamãe trouxe uns pedaços de frango para nós, ela disse que eles podem chegar tarde em casa. Quer comê-los aqui em cima com um filme?"

"Parece bom. Vou organizar o filme e depois ajudar lá embaixo."

Ela assentiu e foi embora. Fui e vesti uma cueca boxer limpa, um short largo e uma camiseta. Correndo os olhos pelos DVDs, escolhi uma comédia leve, algo para relaxar e rir. Enquanto eu folheava o menu na tela, Danni voltou com dois pratos cobertos de nuggets. Sentamos na cama, nos recostamos na parede mais distante e começamos o filme.

"Bri?"

Eu acordei com a cabeça. O filme ainda estava passando, mas eu estava começando a cair no sono.

"Hmm, é?"

Ela se virou para mim. "Só quero dizer de novo, me desculpe por mais cedo. Pensei que você estivesse terminando o trabalho às 9."

Dei uma risadinha e disse: "Sério, não se preocupe, não foi grande coisa. Foi legal ver depois de um longo dia."

Seus olhos se arregalaram. Putz, eu ainda estava meio dormindo. "Não, não, não desse jeito", corrigi, sentando-me. "Só quero dizer que, sabe, foi um longo dia, e eu estava apenas fazendo uma piada para aliviar o que aconteceu..."

Ela sorriu. "Não, Bri, o que ouvi você dizer foi que gostou do que viu."

Engoli em seco. "Não gostei. Bem, mais ou menos, mas -"

Ela estava sorrindo agora. Eu estava ficando vermelho como uma beterraba e tentando encontrar uma maneira de sair dessa armadilha.

"Você gostou de me ver assim?"

Eu apenas encarei seus olhos escuros. Ela estava amando meu constrangimento. E então eu entendi.

"Essa é minha situação embaraçosa, não é?"

Ela riu, dizendo "Sim! E estou aproveitando cada segundo." Mas então ela pareceu mais séria. "Mas o que eu realmente estava pensando era que você não sabia que eu estava apenas te envergonhando, e você realmente quis dizer o que estava dizendo."

"Bem, sim. Você é uma mulher bonita, Danielle, é claro que eu quero dizer essas coisas. Eu nunca te vi tanto... tanto." Eu terminei sem graça.

O filme ainda estava passando, mas não estávamos mais assistindo.

"Obrigada, Bri. E para que conste, quando você entrou depois do seu banho, fiquei tentada a puxar sua toalha, para empatar. Mas não achei que seria legal."

"Eu estava preocupado que você faria isso. Mas só meio preocupado, se é que você me entende."

"Sim. Eu estava formigando muito depois que você saiu do banheiro pela primeira vez."

Eu olhei para cima. "O que você quer dizer?"

Agora era a vez dela corar. Suas bochechas ficaram com um tom rosado, e como ela ainda estava usando o colete branco de antes, era fácil ver a cor mudar.

"Quero dizer, meu corpo estava formigando. Foi... excitante. Isso é estranho?"

Eu estava prestes a dizer a ela que sim, mas então me lembrei da imagem dela presa na minha cabeça, como eu ficava repetindo cada detalhe na minha mente. Ela notou minha pausa e suspirou aliviada.

Olhei para ela novamente. E notei que pequenos pontos surgiram em seu colete, por baixo do sutiã. Decidi ser sincero.

"Danni, pensei que ficaria assustado ao ver você daquele jeito, mas para ser honesto, eu gostei. Quando voltei para o meu quarto, não conseguia parar de pensar nisso."

Ela sorriu novamente. E com isso, percebi que podia me sentir me mexendo, por baixo do meu short. Perceber que seu corpo estava reagindo à nossa conversa fez meu corpo reagir por conta própria. Eu precisava de uma distração.

"Então isso significa que agora estamos quites, no constrangimento?"

"Sim. Sim, estamos quites agora."

Ela saiu da cama e se virou para pegar seu prato. Peguei o meu e a segui escada abaixo, ficando para trás para deixar minha dureza diminuir um pouco. Encontrando-nos na cozinha, nós dois colocamos nossos pratos na máquina de lavar louça, e eu me servi de um copo de água para a noite, abraçando o balcão para que ela não percebesse.

"Bem, estou indo dormir um pouco", ela anunciou. Ouvindo seus passos saindo, eu me virei. "Boa noite", gritei para ela. Saindo, apaguei a luz da cozinha, grato por ter conseguido escapar de uma semi ereção na presença dela.

Vi uma sombra se mover na minha frente e vi seu rosto no escuro.

"Boa noite", ela disse, me abraçando. Meu pau pressionou minha coxa pelo corpo dela.

Merda.

Eu a senti ficar um pouco tensa. Então ela me soltou, me beijou gentilmente na bochecha e subiu as escadas, me deixando no escuro. Sua porta fechou silenciosamente.

Droga...

Na manhã seguinte, eu tinha apenas um turno de três horas, o trabalho estava lento, mas como terminei ao meio-dia, não me incomodei. Minha mente estava ocupada de qualquer forma, relembrando a noite anterior. Eu não via Danni desde o abraço, e estava pensando no que dizer se ela tocasse no assunto. Caminhando pela entrada da garagem, notei um carro na entrada. Um ou ambos os pais estavam em casa, o que foi legal. Eu me dava bem com meus pais, ambos tinham um bom senso de humor e aguentavam um pouco de atrevimento, então podíamos brincar muito bem. Entrando na cozinha, cumprimentei mamãe, que estava lendo uma revista na mesa.

"Oi, mamães, como foi a noite passada? Aonde vocês foram de novo?"

Ela olhou para cima, sorrindo. "Oi, Brian, fomos a um lugarzinho fora da cidade. E, curiosamente, conhecemos George e Carol, foi legal." George e Carol eram velhos amigos da família, que mantinham contato com meus pais desde a infância. "É, eles realmente perguntaram o que faríamos hoje à noite, e fiquei tentada a levar seu pai para vê-los."

"Vai fundo", respondi, "Será legal te tirar de casa."

"Ha, droga", ela riu de volta, me mandando embora. Subi as escadas para me trocar.

Abrindo a porta, vi Danni deitada na minha cama, assistindo a um filme. Ela tinha um quarto menor que o meu, então se ela quisesse relaxar assistindo a um filme, teria que fazer isso no meu lugar. Eu não estava realmente incomodado, nós tínhamos o mesmo gosto por filmes.

"Oi Danni", eu disse, largando minha bolsa e tirando meus sapatos.

"Ei", ela disse, deslizando para o lado para que eu pudesse sentar.

"Nah, preciso me trocar primeiro, essa gola está me machucando", eu disse. Abrindo a porta do guarda-roupa para bloquear sua visão, comecei a desabotoar minha camisa.

"Bri, eu vi você de toalha, por que você se esconde?"

"Não sei", respondi, espiando. "Suponho que eu não queira que você se distraia do filme."

"Ha, tarde demais. A imagem da toalha está queimada, haha."

Olhei em volta novamente. "Sério?" De brincadeira, joguei minha camisa nela, olhando ao redor em busca de uma camiseta limpa. A porta do guarda-roupa se fechou, revelando Danni parada ali segurando minha camisa. "Desculpe Bri, acho que você acabou de jogar isso."

Ela jogou de volta para mim, mas eu peguei e apenas joguei de volta em seu rosto, seguido de um leve empurrão. Ela caiu de costas na cama, rindo. Então ela olhou para mim, me vendo de topless. "Caramba, um pouco revelador, não é?"

"Você fechou a porta."

Ela riu novamente. "É, eu sei. Só pensei que depois da noite passada você não se importaria em se exibir um pouco."

"O que isso significa?" Eu perguntei, genuinamente em dúvida.

"O abraço."

Droga, ela sentiu. Todas as horas de planejamento da minha resposta foram perdidas quando a vi sorrindo. Mas então pensei em algo.

"Não foi tão ruim, eu pude ver você ficando bem animada quando estávamos conversando durante o filme ontem."

Ela corou. "Você notou?"

"Claro. Como eu não poderia, eles estavam apontando diretamente para mim."

"Bem, você não viu nem a metade. Isso foi logo em cima."

Droga! Não esperava isso. "Você quer dizer..."

"Sim", ela riu. "Eu estava meio que do mesmo jeito que eu senti que você estava. Droga Bri, aquele abraço me surpreendeu também, eu não esperava isso."

Sentei-me agora, surpreso demais para encontrar a camiseta. "Você quer dizer que você também ficou excitada?"

Ela assentiu. "Por que você acha que eu fui direto para o meu quarto?"

"Acho que pensei que você estava envergonhada."

"Deus, não. Você simplesmente não conseguia sentir o quão excitada eu estava."

Estávamos sentados na cama, lado a lado, de frente para a TV. Danni estava sentada com uma perna dobrada embaixo dela, enquanto eu estava sentado na beirada, cotovelos nos joelhos. Eu podia sentir a agitação novamente, mas felizmente minhas calças de trabalho eram largas o suficiente para esconder minha dureza iminente.

Olhei para ela. "Quão excitada? Quer dizer, você estava apenas pensando em coisas, certo?"

"Ah, sim, no começo." Ela disse isso casualmente, e então corou e olhou de mim para a tela piscando. "Quer dizer, sim."

"No começo?" Eu respondi. Isso estava saindo do controle, e eu estava preocupado.

Danni suspirou. "Sinto muito. Mas depois que você saiu do banheiro ontem, eu simplesmente não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido, e fiquei muito animada. Deixei para ver se você estava bem, mas depois do abraço mostrou que você sentia o mesmo, e isso me deixou tão..."

Ela olhou para mim, sem precisar completar a frase. Ela teve que subir para o quarto dela...

Olhei para ela. "Você sabe que não deveríamos estar falando assim, certo?"

"Por que não? Somos próximos, não custa nada contar coisas um ao outro."

Minha mente estava acelerada; eu ficava pensando em Danni fechando a porta e deitada na cama se tocando. Eu estava preocupado demais para me masturbar na noite passada, mas pelo que parecia, Danni não estava nem um pouco preocupada. Mas a ereção que eu esperava que diminuísse era agora uma pedra de verdade na minha cueca, e eu não conseguia movê-la ou torná-la mais discreta enquanto Danni estava bem ao meu lado.

"Brian?"

Olhei para ela. Ela estava olhando diretamente para mim, um leve olhar de preocupação em suas belas feições. Ela colocou a mão na minha.

"Ontem você disse que me achava atraente, e você ficou excitado por mim. Eu também fiquei excitado por você. Não estamos machucando ninguém, estamos?"

"Não, mas –"

E antes que eu pudesse terminar, ela se inclinou para frente rapidamente e me beijou. Fiquei surpreso demais para fazer qualquer coisa além de retribuir o beijo, até perceber o que tinha acontecido. Eu me afastei e pulei. Pequenos detalhes preencheram minha mente; sua língua acariciando a minha, o gosto de seus lábios, o quanto seus olhos pareciam mais lindos de perto. Ela estava olhando para mim.

"Danni?! Não podemos fazer isso."

"Mas eu sei que você quer." Ela apontou para minha virilha. Estava saliente. Então ela olhou para seu peito, e eu vi seus mamilos levantados. "Nós dois queremos. Apenas faça o que você quiser, Brian."

Ela se levantou. Lá estávamos nós, eu sem camisa com minhas calças armadas, e lá estava ela, com sua camiseta azul-clara falhando em esconder seus mamilos excitados. Ela deu um passo para frente, então nossas frentes estavam se tocando. Eu podia sentir seus seios contra meu peito, e ela estava empurrando contra meu pau. Ela olhou para mim novamente. Depois de um momento de batalha interna, eu desisti. Coloquei minhas mãos em volta dela e a beijei.

Nossas línguas giraram. Ela moveu suas mãos sobre meu peito, para baixo em meus lados, e eu movi as minhas para segurar suavemente sua bunda. Ficamos lá pelo que pareceram minutos. Eventualmente eu me afastei e olhei para ela. Seu rosto estava brilhando, e ela estava respirando rapidamente. Ela estava olhando para mim, mas de repente senti uma mão envolver meu pau por fora das minhas calças. Sem olhar para baixo, ela disse: "Esta é a segunda vez que sinto isso, mas não quero que seja a última."

Eu me virei um pouco e disse: "Não podemos ir muito longe, Danni."

Ela fez beicinho. Droga, ela conseguia fazer coisas com os olhos... Olhei para seu corpo. Ela estava usando a camiseta azul-clara e um short, deixando suas pernas esticadas até o chão.

"Espera aí", eu disse, "Isso não é justo. Estou aqui sem camisa e você ainda está completamente vestida." Ela sorriu para mim. "Você quer consertar o equilíbrio aí?"

Deslizei minhas mãos para cima de seu traseiro firme, deslizando-as lentamente para cima de seus lados. Sem que parassem, agarrei a lateral de sua camiseta, puxando-a para cima, roçando as laterais de seus seios no caminho para cima. Sua barriga lisa apareceu e um sutiã branco. Tirei a blusa dela, deixando-a cair no chão.

Estendi minha mão direita para suas costas, deslizando-a contra sua pele até chegar ao fecho, parando por um momento para provocá-la, e então a abri. Deslizei as alças por seus ombros, deixando os bojos brancos caírem no chão.

Seu peito não era enorme, mas complementava seu corpo perfeitamente. Ela estava diante de mim, esta visão.

"Você é linda."

Danni sorriu. Ela ficou na ponta dos pés e me beijou novamente. Desta vez minhas mãos subiram, sentindo a pele macia de seus seios e circulando meus dedos para massagear seus mamilos. Eles eram como pequenas pedras, eretos. Ela gemeu levemente na minha boca e agarrou meu pau novamente.

Nós nos separamos, ambos respirando pesadamente. Minha mente estava confusa e os pensamentos eram irrelevantes. Tudo o que importava no momento eram os sentidos, que pareciam mais aguçados. Meus dedos pareciam elétricos, ouvi a respiração de Danni, senti seu calor através do meu peito, senti seu cheiro. Seus olhos pareciam vidrados quando ela olhou para mim.

"Deus Brian, estou tão excitada."

Movi uma mão para baixo e toquei dentro de sua coxa. Ela inalou levemente e seu aperto em mim aumentou. Deslizei minha mão até chegar à virilha de seu short e pressionei um dedo na costura. Ela pulou e gemeu. Afastei-me dela e então fiquei de joelhos. Estendi a mão e muito lentamente desfiz o botão de seu short e o deslizei para o chão. Ela estava usando calcinha branca, uma calça de algodão, e eu podia ver que a virilha estava molhada. Ela estava olhando para mim agora, vendo o que eu faria. Olhei para sua calcinha e então me inclinei e lambi toda a frente.

Os joelhos de Danni cederam. Ela colocou as mãos na minha cabeça para se apoiar e gemeu. Lambi-a novamente, sentindo o gosto dos sucos doces que ela estava vazando. Minha cabeça estava nadando e eu continuei lambendo-a. Danni estava resmungando baixinho, suas pernas estavam tremendo.

Parei por um segundo. As mãos de Danni voaram da minha cabeça, agarraram suas calças e as puxaram para baixo de suas pernas.

Sua virilha estava perfeita. Pele lisa do barbear de ontem, os lábios brilhando de nossas atividades. Eu absorvi tudo em um segundo e mergulhei de volta, minha língua empurrando para dentro de sua boceta. Oh! Ela tinha um gosto incrível, doce e divino. Eu a lambi, pegando tudo o que ela deu. Ela estava gemendo mais alto agora, as mãos acariciando meu cabelo. Eu sacudi minha língua para cima para acariciar seu clitóris. De repente, ela ficou em silêncio; eu olhei para cima, seu rosto era uma imagem de êxtase. Ela estava gritando silenciosamente enquanto sua boceta se contraía contra minha língua.

Ela se sentou na cama e eu me levantei. Suas mãos voaram até meu cinto, arrancando-o. Em um segundo, minhas calças estavam em volta dos meus tornozelos, minha boxer seguindo. Danni estava em frenesi. Meu pau pulou, livre finalmente, e estava brilhando com pré-sêmen. E assim que saiu, sumiu de novo, enquanto Danni o colocava na boca.

Ela estava chupando o máximo que podia, e eu podia sentir o fundo da garganta dela enquanto ela bombeava a cabeça. Eu gemi, isso era uma delícia. A boca dela estava quente, e ela estava chupando enquanto sua língua envolvia a cabeça. Eu não aguentaria mais; a rapidez do dia de hoje, o gosto da boceta de Danni ainda na minha língua...

"Danni, eu vou -" Eu engasguei.

Danni envolveu suas mãos em volta da minha bunda, puxando mais de mim para sua boca enquanto eu explodia. Meu corpo tremia enquanto eu podia ouvi-la bebendo meu esperma, eu estava liberando tudo o que eu tinha.

Eu caí de joelhos, e ela estava sentada na beirada da cama. Nossos olhos estavam nivelados.

Nós dois paramos para recuperar o fôlego, sem dizer nada por minutos. Eu olhei para Danni; ela brilhava por dentro, um rubor em suas bochechas e um sorriso em seus lábios.

"Danni, eu -"

"Shh." Ela me parou. Eu olhei para baixo, e então de volta para ela.

"Isso foi incrível, Danni, mas -"

Ela me beijou, me interrompendo. Então ela olhou para mim novamente.

"Eu sei o que você vai dizer Brian. Shh."

Eu me sentei na cama ao lado dela, e nós nos sentamos abraçados por um tempo. Minha mente estava acelerada. Nós dois tínhamos feito sexo oral um no outro, isso não era bom. Mas parecia tão certo.

Que diabos agora, pensei.

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