Quando era adolescente, ia muito a um clube com uns amigos para nos divertirmos na piscina. Fazíamos algumas aulas de esporte e depois íamos nos refrescar. Éramos 4 amigos sempre juntos, mas tinha um que eu tinha mais contato, o Pedro.
Certa vez, estávamos nós quatro na piscina, mas dois resolveram ir jogar bola com um outro pessoal e Pedro e eu ficamos na água. Era dia de semana, nossa escola não teve aula por algum motivo que eu não lembro e por isso estava bem vazio. Estávamos na borda batendo papo e começamos a falar sobre desafios de quanto tempo conseguíamos ficar debaixo d'água. Começamos, então, a mergulhar e cronometrar. Numa dessas subidas, esbarrei sem querer (mesmo) no pau do Pedro, rimos um pouco da situação e ele veio com uma ideia: sempre que um perdesse, teria que tocar no pau do outro debaixo d'água. Achei aquilo meio estranho, mas como éramos adolescentes e não tinha muito limite, resolvi aceitar o desafio. Começamos a fazer e cada hora que um perdia, descia pra debaixo da água e acariciava o pau do doutro. Hora era eu que ganhava, hora era ele e ficamos nessa um tempo. A brincadeira comçou a ficar cada vez mais apimentada quando decidimos que teria que pegar por dento da sunga. Não estávamos muito preocupados com alguém ver porque a piscina era bem grande e estava realmente bem vazia. Num certo momento, Pedro deu outra ideia "vamos fazer melhor de três, quem perder vai ter que pegar na piroca do outro de verdade, fora da piscina. Mais uma vez fiquei na dúvida, mas aceitei. Assim fizemos e o Pedro me ganhou por 3 a 2.
Saindo da piscina, andando pelo clube, encontramos uma escadaria dentro de un ginásio que dava numa porta trancada com cadeado pelo lado de fora e que ninguém ia, nem passava. Ela dava acesso a uma área restrita e com o clube vazio, não tinha nem sinal de gente perto, e dava pra ver se chagasse alguém. Pedro disse que poderia ser ali e eu aceitei. Descemos apenas alguns degraus para que pudéssemos ver se aguém chegasse e ele botou o pau pra fora, era hora de eu pagar minha aposta. Não era muito grande, mas era bem cabeçudo e veiudo, coloquei a mão no pau dele e fiquei fazendo movimentos como uma punheta leve, ele fez cara de quem estava gostando e aquilo foi me dando tesão, mesmo assim, logo parei e disse "pronto, paguei a dívida". Ele me perguntou se eu queria que ele pegasse no meu pau também e eu, com aminha rola já dura demais, lógico que disse que sim, e ele me disse que, se ele fizesse, eu ficaria devendo um favor a ele e, no ápice do tesão, aceitei sem pensar. Coloquei minha rola pra fora e Pedro pegou nela, fazendo os mesmos movimentos que eu, só que ele demorou um pouco mais. Fiquei tão louco de tesão que quase gozei, mas ele parou antes e disse que eu teria que pagar o favor e botou o pau pra fora. Achei que ele ia pedir outra punheta, já tava até ansioso pra tocar uma pra ele, mas ele disse que queria uma chupada. Na mesma hora eu neguei, dissse que não era gay e não faria, mas ele insistiu dizendo que era um acordo, e ficamos nessa discussão, até que eu disse que só faria se depois ele fizesse também, ele pensou um pouco e aceitou.
Assim que ele botou o pau pra fora, estava todo melado. Pedi que ele secasse porque eu não queria sentir aquilo. Depois que ele secou, me abaixei com a boca na direção da sua pica, segurei nela e botei só a cabeça na boca. Fiquei ali chupando um pouco e parei depois de alguns segundos, mas ele pediu pra eu continuar. Disse que foi muito pouco, que eu tinha que fazer mais tempo e botar mais na boca, não apenas a cabeça. Nesse momento, eu já estava com tanto tesão, tinha gostado tanto daquela sensação que aceitei na hora. Segurei a sua piroca na frente da minha boca, mas dessa vez abocanhei com tudo. Comecei os movimentos de vai e vem com a cebça, e ele começou a gemer baixinho. Continuei a chupar cada vez mais fundo até engasgar, senti seu pau babando salgado na minha boca, e isso me dava mais tesão. Lambia a cabeça e a base alternando com com as chupadas e gagantas profundas, fui indo cada vez mais fundo e cada vez mais rápido, até que ele começou a gemer mais, o pau começou a latejar e pensei "ele vai gozar". Nessa hora pensei "o que eu faço", mas antes mesmo de eu encontrar a resposta, senti algo quente enchendo a minha boca. Era meio salgado, com uma textura diferente... gostoso. Continuei chupando e a porra nunca acabava. Minha boca encheu, porque tinha o pau dele ocupando boa parte dela, e comecei a engolir. A verdade é que estava tão gostoso que eu não queria parar. Continuei mamando, até que engoli tudo.
Quando acabei, disse que era a vez dele. Pedro, sem reclamar, abaixou e começou a chupar meu pau, mas no caso dele, foi bem mais rápido porque gozei logo de tanto tesão que estava sentindo. Mas ele não engoliu minha porra, depois que acabei, ele cuspiu tudo no chão.
Depois disso, voltamos para a área da piscina como se nada tivesse acontecido, até nos cpntrarmos com os outros e fomoes embora.
Esse foi o início de tudo, espero que tenham gostado. Depois coloco aqui mais aventuras.
Ei, conte mais.
Excitante o conto
Eu nunca esqueço as boas mamadas ; )
Uma delícia esse conto. Vou aguardar os outros,,,,
Primeira mamada a gente nunca esquece!