De quinze em quinze dias eu passava o final de semana no meu pai. Ele morava com a minha madrasta num apartamento de três quartos, onde eu tinha um só pra mim com minhas roupas, tv, computador, etc.
Lá no meu pai eu tinha diversos colegas, mas apenas um amigo mesmo, o Cris. Ele era um negro de 1,80m, quase dois anos mais velho do que eu, franzino, que tinha mais dois irmãos mais velhos. Sempre que eu ia pra lá, passávamos o dia juntos brinncando, desde criança. Seus irmãos eram legais, mas, como eram mais velhos, tinham outros amigos e ficavam pouco conosco. Conforme o tempo foi passando, passei a sair da escola direto pra casa do meu pai sozinho, sem precisar que minha mãe ou alguém me levasse e, como tinha a chave, já entrava, esquentava minha comida e ficava fazendo qualquer coisa até meu pai chegar do trabalho à noite. Durante esse tempo à tarde, o Cris ia pra lá e ficávamos conversando, brincando, jogando videogame, enfim, coisas normais. Não demorou muito e com os hormônios da adolescência batendo lá no teto, começamos a assistir filmes pornô juntos e tocávamos punheta, mas cada um pra si próprio, sem interação. Nessa época, eu já tinha começado as minhas sacanagens com o Pedro e o episódio na casa dele que contei no conto anterior já tinha acontecido.
Certa vez, estávamos assistindo a um filme pornô e, como sempre, começamos a tocar nossa punheta. Eu sabia tudo da vida do Cris e ele da minha, mas ele não sabia do que eu fazia com o Pedro, então eu perguntei pra ele "já imaginou como deve ser bom alguém tocando punheta pra você?" Ele respondeu " sempre penso nisso", então aproveitei o gancho e perguntei se ele tocaria uma pra mim pra eu ver como era. Na hora ele disse pra eu parar de bobeira, mas logo em seguida ele dissse "por que a gente não faz assim, a gente fica um perto do outro e tocamos um para o outro ao mesmo tempo?" respondi que era uma boa ideia e assim fizemos até gozarmos. Rimos da situação e seguimos a vida.
Ao longo das outras semanas fomos fazendo igual, ele tocava pra mim enquanto eu tocava pra ele, gozávamos e vida que segue. Até que um dia, eu cheguei pra ele falei assim "ninguém sabe da gente, o que você acha da gente ir mais além?" ele perguntou "como assim?" eu disse "você podia me chupar" e ele respondeu que já tinha pensado nisso, mas estava com vergonha de falar. Disse pra ele para de bobeira porque éramos amigos e na mesma hora me estiquei no sofá e segurei meu pau bem na base deixando o caminho livre pra ele e ele perguntou "por que eu começo?" e rapidamente eu disse "por que fui eu quem deu a ideia", ele riu aceitou o argumento. Começou a abaixar chegando bem próximo da minha rola e começou a passar a língua na cabecinha, aos poucos foi começando os movimentos e foi indo cada vez mais. Ele chupava bem, mexia a língua o tempo todo e ficou por alguns minutos me me chupando sem parar até que eu anunciei que gozaria sem dar tempo dele tirar a boca, mas ele mesmo assim tirou e foi o primeiro jato na sua boca e o resto todo dolado de fora, sujando tudo. Ele me xingou e disse que eu tinha que ter dado mais tempo pra ele tirar a boca, mas eu ri e falei que foi muito rápido. Acabou que rimos bastante juntos depois, limpamos tudo e ele disse que agora era a sua vez.
Cris tinha uma pau comprido, não era muito grosso nem cabeçudo como o do Pedro, mas era mais longo, era até bem bonito. Ele deitou-se no sofá e comecei a tocar punheta aproximando minha cabeça daquela rola longa e brilhante de tão dura. Mesmo já tendo chupado um pau antes, senti um frio na barriga gostoso e quando comecei a chupar foi delicioso. Como ele, comecei com a abeça e fui aumentando a profundidade ao longo do tempo (afinal, não queria dar pinta de que já sabia fazer). Tentei colocar a rola dele toda na minha boca, mas não coube, mesmo indo o mais fundo que eu conseguia, ainda ficava acho que um terço pra fora, era relamente grande. Ele demorou muito pra gozar, não sei como conseguiu. Acho que a excitação da primeira vez estava falando mais alto. Seu pau babava muito e comecei a sentir minha boca toda melada e fazer aqueles barulhos de mamada (adorei). Então senti a mão do Cris na minha cabeça forçando o pau na minha garganta, achei que era só o tesão falando alto, mas de repente senti um jato quente com gosto forte direto na minha garganta, tentei tirar a cabeça rápido, mas ele segurou ainda um pouco até eu conseguir me desvencilhar e sujar tudo de novo, mas eu já tinha engolido uma parte. "Me vinguei" ele disse, xinguei de vários nomes rindo, mas mal sabia ele que eu queria mesmo era beber aquela porra toda.
Depois disso, todas as nossas sessões de vídeo pornô das sextas à tarde eram mais divertidas. Depois conto outras descobertas.
Espero que estejam gostando dos meus contos. Lembrando que todos são reais.
Até a próxima!