8 - O taxista bom de papo me levou e fez o que quis

Olá! Esse é mais um conto real sobre as minhas aventuras com machos. Certa vez fui a São Paulo a trabalho, saí do Rio às sete da manhã e cheguei de volta às três da tarde, pois tinha ido lá apenas para uma reunião. Na saída do aeroporto, ia direto pra casa e continuar trabalhando de lá, mas pensei em passar antes na empresa apenas pra pegar um documento. Minha empresa tem escritórios na Barra da Tijuca e no Centro do Rio e o documento estava na Barra. Pensei em ir de metrô pra fugir do trânsito, mas estava cansado e resolvi pegar um táxi mesmo. A viagem é longa e com trânsito, leva facilmente mais de uma hora até lá. Sou muito consciente com os gastos e pra fugir dos preços absurdos que cobram na cooperativa do aeroporto, mesmo a empresa reembolsando, sempre peço por um aplicativo da prefeitura que já me dá o valor médio da corrida e sai bem mais em conta. Fiz o meu pedido e logo o aplicativo indicou que estava chegando.

Entrei no táxi, o motorista era um homem de mais idade, facilmente mais de 55 anos, grisalho, não parecia ser alto, um pouco gordinho, tipo aquela barriga de cerveja, mas nada muito exagerado. Nos demos boa tarde e logo disse que gostaria de ir pela zona sul, por ser um caminho mais agradável e beirando o mar, ele disse que por lá estava um pouco mais engarrafado, mas que dava apenas 15 minutos de diferença e resolvi manter por lá mesmo. Uns cinco minutos depois que saímos, ele perguntou se eu estava chegando de viagem, disse que sim, de São Paulo e ele disse que havia morado lá por doze anos, então começamos a falar sobre as diferenças entre as cidades. Logo o assunto virou contos de histórias de passageiros, até que surgiram as histórias sobre os gays que ofereciam "favores" durante a corrida. Fiquei um pouco impressionado com aquilo e num momento sem pensar, perguntei se ele já tinha aceitado. Na hora fiquei meio sem graça, mas ele respondeu numa boa dizendo qua já tinha aceitado algumas vezes, sim e aquilo começou a me dar um tesão, e comecei a perguntar mais. Disse que já tinha ganhado algumas punhetas, umas outras mamadas e que já havia comido uns poucos. Continuamos falando sobre o assunto e ele me contou sobre um desses que ele havia comido e fui ficando com mais tesão ainda. No meio da história que me contava, ele disse que tinha ido com o cara pra um motel que ficava um pouco mais à frente. Nesse momento, eu já estava tão curioso e cheio de tesão que, de novo sem pensar perguntei "Já que está tanto trânsito, o que você acha de entrar e me mostrar mehor como foi?" Ele ficou calado me olhou pelo retrovisor e perguntou "Eu posso te mostrar. Tem certeza que quer?". Acho que ele ficou um pouco confuso porque eu não tinha dado nenhuma pinta até aquele momento e queria ter certeza se era isso mesmo. Respondi que sim e logo à frente ele ligou a seta do carro e entrou. Eu nunca trinha entrado num motel com um macho antes e aquele só tinha estacionamento coletivo, então tivemos que parar o carro e pegar o elevador, isso me deu um certo receio de encontrar alguém no caminho e ficar com vergonha, mas foi tudo bem e fomos direto para o quarto.

Assim que entramos, ele fechou a porta e eu fui direto para o banheiro tomar um banho porque fazia muito calor, me lavei e quando estava quase saindo ele entrou, já pelado e pediu que eu o lavasse também. Seu pau ainda tava mole, mas já dava pra ver que era grande, bem maior que o meu, e bem grosso, tinha uma cabeça larga também, mas não era desproporcional ao resto, era uma rola pesada, daquelas que enchem a nossa mão mesmo quando está mole. Fui passando sabão no seu corpo todo e deixei o melhor pro final, quando cheguei na piroca, comecei a passar bastante sabão e lavei tocando uma leve punheta. O pau foi crescendo e não parava, a pica dele era enorme, com uns pentelhos grizalhos (normalmente não curto pentelhos, mas o dele não era muito grande e estava bem bonito), quando vi estava punhetando aquele mastro com as duas mãos e pensando "será que dou conta disso tudo?". Saímos do banho, nos secamos e ele pediu para que eu deitasse de bruços para me fazer uma massagem, obedeci achando que ele já fosse meter logo, me preparei com um pouco de medo, confesso, mas ele sentou-se nas minhas pernas e começou uma massagem boa nas minhas costas. Suas mãos eram fortes e le fazia bem aquilo, me impressionou. Depois de uns bons quinze minutos, eu já estava ficando louco sentindo aquela pica roçando nas minhas nádegas, e comecei a rebolar, e ele, percebendo meu tesão, começou a descer beijando minhas costas, começando lá no ombro e terminando na minha bunda, me empinei, ele abriu meu rabinho com as mãos e começou a lamber meu cuzinho. Que língua deliciosa... ele lambia, chupava meu cu e forçava apontinha da língua, enquanto eu rebolava de tanto tesão e quando percebi, de tanto me empinar, já estava com a bunda lá no alto. Me levantei, deitei aquele macho de barriga pra cima e, vendo aquela piroca enorme na frente, não aguentei e caí direto de boca nela. Era uma vara gostosa, dura e macia ao mesmo tempo, eu chupava loucamente, seu pau babava muito (eu amo pau babão) então o boquete ficou muito molhado do jeito que eu gosto. Chupei a rola dele por um bom tempo, ia da base à cabeça, lambia o saco, tentava botar tudo na boca. Era muito grande e não cabia, mas mesmo assim eu queria, e enfiava até sentir na minha garganta, até sair lágrimas dos meus olhos, mas eu queria engolir aquela vara toda.

Quando senti que ele já tava doido de tesão, fui subindo sentei na sua barriga, com minha mão apontei a cabeçona bem no meu buraquinho, aproveitei que já estava bem babada e comecei a empurrar meu rabo naquela pica, senti cada centimetro entrando e alargando meu cu, doeu, mas tava muito bom e foi ficando cada vez melhor. Fui enfiando o pau dele devagar no meu rabo até sentir que entrou tudo, depois comecei os movimentos, lentamente também pra eu me acostumar àquela pica enorme. Conforme meu cu ia relaxando, eu ia aumentando os movimentos, ele me segurou pelo quadril e começou a ditar o ritmo, fui enluquecendo com aquilo. Em seguida, ele se levantou da cama, sentou numa cadeira que tinha lá e mandou que eu sentasse na sua rola de frente pra ele, obedeci e mais uma vez ele segurou na minha cintura e ditou o ritmo. Quando eu menos esperava, ele olhou pra mim bem nos meus olhos e me tascou um beijo na boca de língua. Quem lê meus contos, sabe que eu não gosto de beijo na boca, mas com ele foi diferente, estava tão entregue que retribuí seu beijo enroscando minha língua na dele e abraçando aquele corpo largo enquanto sentava na rola daquele macho. Então depois de algum tempo assim, parti pra minha posição preferia e fiquei de quatro com o cuzinho bem arrebitado, me enchi de ousadia e disse "me arromba com essa pica enorme" ele deu uma risadinha safada e veio, mas veio com tudo e vi estrelas quando o mastro entrou. Ele botou tudo de uma vez, numa estocada só, dei um grito e ele começou a bombar, socava aquele pauzão no mei rabo, eu urrava de dor e prazer Quando começou a cocar ainda mais forte, que percebi que ele gozaria, coloquei a mão no meu pau pra punhetar e, mal comecei, já gozei feito um louco de tanto tesão. Em seguida, ele anunciou que gozaria também, tirei o pau do meu cu, me ajoelhei e botei tudo boca, começando um boquete frenético, ele gemeu muito alto e começou a jorrar a porra quente lá dentro. Deixei tudo na boca e fui brincando com minha língua, mostrei pra ele abrindo a boquinha, ele botou dois dedos na minha boca, tirou um pouco e esfregou na minha cara, peguei com a minha mão mais da minha boca e me lembuzei mais ainda, depois fui passando o dedo e engolindo tudo de novo.

Depois disso, tomamos um banho, ele me deixou no trabalho. Trocamos telefones e tivemos algumas outras aventuras (mas não muitas porque sempre tinha que me preparar pra ficar uns dias sentindo dor no cu depois rsrsrs.). Quem sabe um dia falo um pouco mais dele por aqui.