5 - Primeira vez num cine pornô

Olá! sou o Dani e já contei aqui como comecei minha relação com machos. Lembrando sempre que todos os meus contos são reais. Passei a adolescência toda fazendo as brincadeiras com o Pedro e o Cris (quem já leu os contos anteriores conhece as histórias), mas com passar dos anos, fomos deixando essas aventuras mais de lado. Eles foram arrumando namoradas, eu mesmo me aventurei só com garotas durante um tempo e já estava há mais de uma ano se relações com machos. Mas o desejo ainda vinha com força e eu sempre lembrava das minhas aventuras.

Eu já estava na faculdade e arrumei estágio muito cedo numa empresa em que um amigo do meu pai era diretor. Desde garoto, sempre que passava por um cine porno, tinha vontade de conhecer, mas nunca tive coragem nem idade para entrar. Certa vez, estava no estágio quando acabou a luz. Ficamos lá um tempo aguardando o retorno até que o chefe veio e disse que havia tido um problema e que teriam que trocar o transformador do poste e ia demorar o reparo, então estávamos liberados para ir pra a casa. Era por volta das duas da tarde. Todos ficamos felizes e saímos, mas em vez de ir pra casa, como eu tinha aula na faculdade à noite, resolvi dar uma volta lá pelo centro pra e depois seguir direto pra faculdade que era ali perto.

Fiquei vagando por um tempo, vendo as lojas, os preços de alguns itens que eu queria e, de repente me deparei com um cine pornô e quando olhei com mais atenção, era uma rua meio vazia, ainda mais que estávamos no meio da tarde de um dia de semana. Eu parei e fiquei analisando meio de longe. Vi que a entrada era bem discreta e rápida e que não tinha muito risco de alguém me ver. Resolvi criar coragem e entrar, me dirigi até a bilheteria, paguei a entrada (era bem baratinho, até) e passei pela roleta. Eu não fazia a mínima ideia do que ia encontrar lá dentro, não sabia o que rolava, se tinha regras, nada, simplesmente fui. A entrada era um corredor bem escuro onde só se via praticamente algumas luzes de marcação no chão indicando o caminho, era um cinema antigo que já estava bem degradado pelo tempo. Então passei por uma cortina de veludo vermelha bem gasta, e cheguei na sala de projeção pelo alto do lado direito de quem olha para a tela. O filme que estava rolando era muito antigo, mulheres com bucetas peludas, claramente algo só pra constar mesmo. Meu olho foi se acostumando à escuridão e comecei a ver o local como um todo. Tinham algumas pessoas sentadas de forma espaçada, não consegui contar quantas, mas algumas em duplas. Eu catei um lugar ali atrás mesmo e sentei sozinho próximo ao corredor que cheguei (umas três cadeiras pra dentro da fileira). Fiquei lá um tempo analisando e logo percebi as movimentações. As pessoas se deslocavam de um lugar para o outro e comecei a ver umas cabeças abaixando e outras levantando e mais trocas de lugares esporádicos.

Eu não sabia se existia algum código então resolvi ficar por ali mesmo, só botei meu pau pra fora e comecei a acariciá-lo meio sem saber o que fazer. De repente veio um cara, negro devia ter uns 50 e poucos anos, tinha uma cara meio estranha, feio, era meio acima do peso, mas nunca me importei com isso, nunca senti atração física por homens, tendo pica, topo tudo. Ele sentou quase ao meu lado, apenas uma cadeira de distância, colocou seu pau pra fora e ficou punhetando. Ele me olhava fixamente, olhei pro seu pau algumas vezes e quando nossos olhares se encontraram, ele fez um aceno com a cabeça pra eu sentar no banco ao lado dele. Na hora senti um frio na barriga, mas obedeci. Ele pegou no meu pau sem falar nada, deu umas punhetadas, tirou a mão e olhou pro pau dele. Entendi que ele queria uma retribuição e dei uma pegada também. A pica não era muito grande, mas era bem cabeçuda e grossa, pesada. Fiquei punhetando ele e logo ele tratou de abrir completamente a calça, descer um pouco junto com a cueca até o meio da coxa, passou o braço pelas minhas costas, pegou na minha cabeça e começou a conduzir até minha boca ficar bem na direção da sua rola. Meu coração já estava a mil, nunca tinha mamado um desconhecido, mas o tesão falou mais alto e abocanhei a rola grossa do cara. Eu comecei a mamar, passava a língua na cabeça, botava tudo na boca, até que ele levantou minha cabeça e pediu pra eu trocar de poltrona e ir para ou outro lado dele. Achei que fosse porque ele queria uma posição melhor e troquei, ficando, agora, com ele na cadeira ao meu lado esquerdo e o corredor no meu lado direito. Abaixei novamente a cabeça e continuei a mamar, mas senti que ele fez algum movimento com a cabeça, como se procurasse algo atrás. Quando dei por mim, percebi que tinha alguém em pé ao meu lado direito e colocou a mão no meu ombro, quando olhei, tinha um outro cara em pé do meu lado já com a pica de fora na direção da minha boca, me assustei e olhei pra cima pra ver quem era. Era uma cara moreno, baixinho, bem troncudo, de cabelos grisalhos, um terno surrado, com uma piroca curta e grossa e cara de mau encarado. Ele me olhou e acenou pra eu chupar o pau dele. Na hora fiquei sem ação, mas pensei que se estava na chuva, era pra me molhar. Peguei naquela rola e enfiei inteira na boca, sem pudor nenhum. O outro pegou minha mão e botou na sua rola pra eu punhetar. Eu mamava, mas não conseguia gerir as duas ao mesmo tempo. O cara que estava do meu lado sentado, percebendo minha dificuldade, se levantou e se colocou bem na minha frente do lado do outro cara, o que facilitou muito a minha vida porque agora as duas picas estavam juntas na minha frente. Eu ficava alternando entre uma e outra, lambia, chupava, e enquanto eu chupava uma, o outro ficava esfregando o pau na minha cara, então eu peguei as duas, juntei as duas cabeças e botei as duas de uma só vez na boca. A sensação de fazer aquilo era muito louca e boa ao mesmo tempo. Depois botei minha língua pra fora no meio das duas rolas e fique mexendo lambendo as duas cabeçonas ao mesmo tempo.

Continuei nesse ritmo de chupadas até que o negão pegou meu cabelo pela frente segurou mantendo minha cabeça a alguns centímetros da sua pica e pegou minha mão botando pra punhetar. Percebi que ele ia gozar, comecei a puneta forte e abri minha boca. Como estava sentado, abri minhas pernas pra não pingar na minha calça e esperei vir. A porra dele era quente e tinha um gosto muito forte. Assim que ele acabou eu abocanhei de novo a pica pra sugar até a última gota, foi quando, de repente, eu senti algo quente na minha bochecha, e no meu, ouvido e no canto do meu olho, quando me dei por mim, o outro cara estava gozando na minha cara, me sujando todo, até meu cabelo. Virei rápido de frente pra rola dele e tomei mais uma jatada bem no meio da cara até conseguir meter a boca no seu pau e pegar a última gota. Sem falar nada eles guardaram as suas pirocas e saíram. Fiquei ali sentado por um tempo processando aquilo tudo e pensando no que fazer.

Olhei em volta e consegui achar um banheiro. Me levantei e me dirigi até lá pra me limpar. Quando cheguei no banheiro, pra minha surpresa, devia ter uns oito machos lá dentro com o pau pra fora trocando punhetas. Todos me olhraram com cara de tesão esperando algum sinal meu, mas apenas lavei aquela porra toda e saí de lá rapidamente.

Voltei lá depois outras vezes, mas fica pra outros contos. Até a proóxima, pessoal!


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Comentários


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bladpit Comentou em 16/01/2025

Tesao de conto já botei vários pra mamar em cine porno

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itaobimdiscreto Comentou em 16/01/2025

Loucura ra moro em interior mas tenho curiosidade sobre banheirão e cine por




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico danicorrente

Nome do conto:
5 - Primeira vez num cine pornô

Codigo do conto:
227356

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/01/2025

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