Casada solta no barzinho

Quando Isa e Samara chegaram ao barzinho combinado, já sentiram os olhares se voltarem para elas. A noite estava animada, e as duas, vestidas para impressionar, logo se acomodaram em uma mesa perto de três homens que conversavam e riam alto. Não demorou muito para que trocassem algumas palavras, testando as águas.
“Vocês vieram desacompanhadas?”, brincou um deles, levantando o copo em um brinde sugestivo.
“Eu estou solteira,” respondeu Samara com um sorriso atrevido, enquanto Isa completava com um olhar provocador: “Eu? Tenho permissão. Vale-night!”
Os homens se entreolharam, surpresos e interessados. Um deles, que parecia familiar, encarou Isa por um longo momento, observando o cabelo loiro que a destacava na multidão. “Eu lembro de você... mas acho que na época seu cabelo era mais escuro,” disse ele, aproximando-se sutilmente.
“Bom, as coisas mudam,” respondeu Isa, sorrindo com um toque de malícia.
Entre risadas e histórias trocadas, aprendeu que o nome do rapaz que a conhecia era Carlos. A química entre eles se intensificou, Samara disse que precisava mostrar seu novo apê à amiga, e aceitaram imediatamente a carona oferecida até lá. No carro, Isa se viu entre dois dos amigos, enquanto Samara se acomodava na frente com o terceiro.
No caminho para o apartamento, o carro estava envolto em um silêncio carregado de tensão e expectativa. Isa, sentada entre Carlos e o outro rapaz, sentia a energia entre eles aumentar a cada minuto. Carlos tomou coragem e colocou a mão em sua coxa, e como não houve resistência, começou a subir lentamente, provocando-a e enviando arrepios pelo seu corpo. Do outro lado, o segundo amigo se aproximava mais, até que seus braços e pernas se tocassem, intencionais e audaciosos.
Isa, levada pelo clima da noite, se permitiu explorar o momento. Com um olhar cúmplice e um sorriso de canto, ela moveu as mãos, deixando que elas tocassem, firmes e determinadas, as pernas dos dois. Ela foi subindo as mãos, procurando os dois membros por cima da calça. Já estavam duros. Buscou os zíperes, mas não precisou. Os dois a ajudaram, colocando os pintos pra fora, praticamente ao mesmo tempo. Agora ela podia acariciá-los à vontade. O do Carlos era enorme. O do outro era parecido com o do seu marido.
As conversas diminuíram, dando lugar a sussurros e risadas abafadas, enquanto a antecipação tomava conta de todos no carro. No banco da frente, Samara e o terceiro amigo observavam pelo retrovisor, divertidos e envolvidos pela ousadia do grupo.
Isa masturbava os dois com mais força a cada segundo, e quando o carro estacionou em frente ao apartamento, ela sabia que estava apenas no começo de uma noite inesquecível.
Assim que entraram no apartamento de Samara, o ambiente parecia transformar-se. As luzes baixas, a música suave ao fundo e a energia que pairava no ar criavam o cenário perfeito para o que estava por vir. Isa trocou um olhar com Samara, e ambas riram discretamente, como se compartilhassem um segredo há muito planejado.
Isa se posicionou entre os dois amigos que a acompanhavam no carro, se ajoelhou e ajudou os dois a baixarem de novo as calças, admirando os dois paus que teria só pra ela, vendo-os praticamente colados ao seu rosto. Daí começou a se deliciar. Colocava ora um na boca, ora o outro. Um conseguia engolir praticamente todo. O outro só a cabeça e mais um tanto. Ela não via a hora de sentir aquilo tudo na sua bucetinha, mas pretendia ir com calma, aproveitando cada minuto.
Sem conseguir se conter, o segundo amigo, que tinha o pau menor, se aproximou por trás, puxando uma mecha do cabelo loiro de Isa para o lado, deixando o pescoço à mostra. Beijou o seu cangote e começou a tirar a sua roupa. Tirou a camisa e o sutiã, mamou seus dois seios, enquanto Isa continuava a chupar o pau do Carlos. Daí ele começou a baixar sua calça, e parou pra admirar a calcinha dela toda enfiada na sua bunda deliciosa. Ficou apertando o seu rabo, morrendo de desejo. Isa, com um cacete na mão, olhou pra trás com um sorriso bem sacana e disse: calma, deixa pro final.
Samara, vendo que sua amiga já estava mesmo dando conta daqueles dois, puxou o terceiro amigo pela mão, guiando-o para a poltrona, onde se despiram e ela começou a chupá-lo, sentindo muito tesão com a cena que estava assistindo a amiga protagonizar.
O Carlos continuava a ser chupado, agora de joelhos. Isa se posicionara de quatro, enquanto o outro lambia a sua bucetinha. Não aguentando mais, ela gemeu um “mete logo”, e ele não se fez de rogado. Segurou-a pela cintura e penetrou sua xota com força, enquanto ela continuava chupando o pau grande do Carlos, que a tinha comido com os olhos no bar. Olhando assim ela parecia estar num espeto, sendo trespassada dos dois lados. Era uma fantasia enfim realizada, e uma pena que o marido corno não pudesse assistir. Meteram por vários minutos dessa forma, enquanto sua amiga Samara subia e descia na pica do seu macho na poltrona.
Até que Isa falou, “quero ver se eu aguento isso tudo dentro de mim”, e empurrou o pauzudo do Carlos para que se deitasse, se posicionou em cima daquele mastro, segurou com uma mão, apontando pra sua bucetinha, e foi descendo. Sentiu a cabeça entrar com dificuldade, alargando-a, o pau era muito maior e mais grosso que aquele que a estava comendo segundos antes. Mas não titubeou, desceu até entrar tudo, soltando um longo gemido. E aí começou a subir descer naquela rola enorme, se deliciando. O outro amigo ficou inconformado, afinal não tinha gozado ainda, e protestou. Isa apenas parou os movimentos, olhou pra trás e empinou o rabo, sem dizer nada, mas com um sorriso convidativo. Ele entendeu no mesmo instante, passou a mão na sua bucetinha, mesmo com um cacete dentro, umedecendo-a, e subiu para o cuzinho, lubrificando-o. Abriu a bundinha deliciosa de Isa e foi enfiando o pau com um misto de cuidado e ansiedade, enquanto ela pedia que fosse devagar, rebolando lentamente. Quando entrou tudo, foram acelerando pouco a pouco os movimentos. Outra fantasia realizada. Novamente Isa se lamentou por não estar na presença do marido. Queria que ele pudesse assistir aquilo tudo. Mas quem estava assistindo era sua amiga Samara e o outro rapaz. Ambos já haviam gozado e terminado de foder no sofá, e agora se dedicavam apenas a observar aquela deusa loira do sexo acomodando duas picas dentro de si. Eles chegaram mais perto. O terceiro homem já estava de pau duro novamente, tal era o tesão que a cena proporcionava. Samara começou a alisar os cabelos da amiga, fazendo cafuné. Já o seu parceiro encostava o pinto no rosto de Isa, que não se fez de rogada, passou a mamar no cacete que havia acabado de comer a sua amiga. Agora eram três picas sendo saciadas. E pela terceira vez Isa lamentou que seu corninho não estivesse lá para vê-la. Com certeza ele ficaria orgulhoso, ela pensava.
Após alguns minutos, o trio anunciou o gozo. Isa já gozara várias vezes. O Carlos encheu sua bucetinha de porra, enquanto o que comia o seu cuzinho acabou escapando e gozando nas suas costas, quatro ou cinco jatos espessos e quentes, ela sentiu cada um. O outro ela fez gozar no rosto, pois não gostava de engolir. Mas Samara gostava, e achou aquilo um desperdício. Lambeu a porra do rosto de sua amiga, enquanto sorvia cada gota. As duas rindo, satisfeitas, deliciadas. Entre os homens, o que teve a sorte de meter na bundinha de Isa era o mais satisfeito. “Melhor rabo que já experimentei”, disse rindo. Os outros protestaram. Samara riu da ousadia da amiga, dando para dois ao mesmo tempo. Isa disse que ele era o segundo a experimentar, depois do marido. Os outros dois disseram que também queriam. Em meio aos risos, Isa falou que ficaria para uma próxima, pois não sabia se iria aguentar o Carlos lá atrás, mas queria tentar. Trocaram contatos, prometeram se encontrar de novo, todos os cinco. Os homens foram embora e as duas ficaram lá, trocando confidencias, rindo da aventura que tiveram, Samara dizia que Isa era corajosa e sortuda. Ao ir pra casa, ela ligou para o marido:
“Alô”, ele atendeu.
“Mor, tu é corno. Corno de verdade agora.”
Isa então contou-lhe tudo, todos os detalhes que ela conseguia lembrar. E os dois não viam a hora de se encontrarem.
Foto 1 do Conto erotico: Casada solta no barzinho


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Comentários


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carlosanton4 Comentou em 16/01/2025

Delícia

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isaetulio Comentou em 16/01/2025

Obrigada!

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dougster Comentou em 16/01/2025

Essa mulher da foto é espetacular!

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ffsafadao Comentou em 16/01/2025

Que tesão que safada a Zisa heim conta mais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico isaetulio

Nome do conto:
Casada solta no barzinho

Codigo do conto:
227344

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/01/2025

Quant.de Votos:
8

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