Eu e meu marido trabalhamos na mesma multinacional, porém em setores e lugares diferentes. Certa vez, há uns 4 ou 5 anos, fui convocada para participar de um daqueles cursos corporativos na capital. Seriam dois dias, com tudo pago pela empresa, inclusive o hotel 5 estrelas.
Lá no curso, na hora das apresentações, o Ricardo se destacava. Então era ele. O Túlio já tinha me falado de um colega no seu setor que atraía a atenção de todas as mulheres. Na época não cheguei a ficar curiosa para conhecê-lo, mas agora que o vi, entendi o que ele disse.
Acho que ele percebeu os meus olhares, pois senti uma correspondência. Volta e meia, durante a aula, nossos olhares se cruzavam e ele dava um sorriso que me deixava doida. Mandei mensagem pro meu marido:
- Mor, lembra aquele teu colega Ricardo? Ele tá aqui.
- Olha lá, cuidado, hein? – ele respondeu. Se isso não era uma autorização, eu não conhecia mais o meu maridinho.
Eu e Ricardo continuamos a flertar discretamente durante a aula, e no coffee break ficamos próximos, papeando. Assim, ele descobriu que eu era a esposa do seu colega de setor, e além disso, que estávamos hospedados no mesmo hotel. Eu estava toda sorridente, não conseguia disfarçar a satisfação com aquela situação, aquele cara dando em cima de mim. Ele obviamente percebeu que a mulher do colega estava bastante convidativa e perguntou se eu queria sair para comer algo à noite. Óbvio que aceitei na hora. Pouco tempo depois recomeça a aula, e eu já nem prestava mais atenção, apenas não via a hora de chegar a noite. Continuamos trocando olhares cada vez mais animados. A essa altura, creio que ele já tinha certeza que me comeria naquele dia.
O tempo passa rápido. No hotel, estou hospedada no quarto andar e Ricardo no quinto. Por isso combinamos que ele passaria no meu quarto para descermos juntos.
Tomei um banho, coloquei uma calcinha fio dental das que meu marido adora, um vestidinho e me perfumei. Agora só restava esperar o Ricardo chegar. Ele bate à porta exatamente no horário combinado. Eu abro, e ele me olha dos pés à cabeça.
- Nossa, como você está linda.
Eu dou um sorriso e ele se aproxima como se fosse me dar um beijo no rosto, mas ao invés disso, ele cheira meu pescoço e eu aceito, suspirando. Fico arrepiada com aquela boca no meu pescoço. Ele assim confirma que estou à disposição, e sobe para minha boca, me dando um longo beijo. Não me fiz de rogada e também enfiei a língua na boca dele.
Minha xotinha estava toda molhada, e quando há uma pausa, ele diz:
- Que tal se em vez de sairmos, eu entrasse e pedíssemos serviço de quarto?
Eu nem respondi, apenas recuei de lado na porta, sorrindo de satisfação e abrindo passagem para que aquele macho gostoso entrasse no meu quarto. Ele entendeu bem e quando fechamos a porta ele me pegou pelas pernas, me tirando do chão. Eu coloquei as pernas em volta dele e segurei no seu pescoço, e assim voltamos a nos beijar. Nessa posição dava para sentir o pau duro dele encostado na minha bucetinha. Eu quase morri de tanto tesão.
Ele vai caminhando assim comigo pendurada nele, em direção à cama, sem parar de me beijar. Vai dando passos e quando seus joelhos batem na cama, ele me joga de maneira suave em cima dela. Eu caio deitada de pernas abertas e joelhos flexionados. Ele tira minhas sandálias e começa a beijar meus pés, subindo pelas minhas pernas, enquanto eu suspiro de tesão e vou levantando a saia do vestido, abrindo espaço para as suas explorações. Ele já está na altura das minhas coxas e eu continuo sentindo os beijos e as lambidas, torcendo para que ele chegue logo ao objetivo, minha bucetinha molhada de desejo. Quando ele chega, eu solto um gemido baixinho: “gostoso”.
Ele puxa as duas alças da minha calcinha, pena que nem viu aquele fio dental enfiadinho no meu rabo, mas viu a minha bucetinha depilada e meladinha bem na cara dele. Ele puxa a calcinha até os meus pés, e volta para onde queria.
O Ricardo então começa a beijar minha bucetinha, passar a língua, enfiar a língua lá dentro, me fazendo gemer alto, delirando de tanto tesão. Eu começo a fazer carinho na cabeça dele e depois já estou segurando forte seus cabelos, apertando o rosto dele na minha buceta. Nesse momento lembro do meu marido. Lembro que estou esfregando a cara do colega do meu marido na minha bucetinha. Bem feito, eu penso. Bem feito pra ele. E gozo bem gostoso com aquela língua, porque quando o Ricardo entrou no quarto eu nem lembrava mais que era casada, nem com quem. Então eu falo pra ele:
- Me come, Ricardo. Fode a mulher do teu colega.
Ele fica em pé na minha frente, rindo com as coisas que eu disse. Tira a camisa, a calça, a cueca. Pela primeira vez eu vejo aquela rola. Dura, apontando pra cima, cheio de tesão. Maior e mais grossa que a do Túlio, mal posso esperar pra receber aquilo tudo. Ele vem para o meio das minhas pernas e passa a cabeça do pau na minha xotinha melada, fica esfregando assim, melando também o cacete com meu melzinho antes de forçar a cabeça na minha entrada, colocando devagar enquanto eu vou gemendo um “ai” longo, acompanhando toda a entrada daquele pau no meu útero, até o talo. Sinto ele todinho dentro de mim, e coloco as pernas para cima, apoiando os pés no peito do Ricardo, que abraça as minhas pernas e começa a bombar assim na minha bucetinha, me fodendo com força. Eu sinto o pau dele até o final, batendo e voltando, e vou gemendo alto enquanto ele me chama de gostosa, de “casada gostosa”. Eu pego uma das mãos dele e trago para o meu seio, ele coloca por baixo do vestido e começa a apertar meu mamilo enquanto continua a me comer bem gostoso, repetindo as coisas que disse, falando que não sabia que o Túlio tinha uma mulher tão gostosa, dizendo que meu marido era sortudo, enquanto eu me delicio naquele cacete entrando e saindo da minha bucetinha. Eu respondo coisas:
- Eu quero ser tua puta, Ricardo. Fode a mulher do teu colega. Mete mais.
Parece que nenhum de nós dois aguentou mais de tanto tesão, pois gozamos juntos. Gozei enquanto sentia aquela porra quente inundando minha bucetinha.
Ele beija minha boca novamente e deita ao meu lado. A gente fica assim namorando e conversando, lembramos que amanhã é o último dia do curso e só temos aquela noite no hotel. Então, combinamos que ele vai dormir ali no meu quarto, para aproveitarmos mais ainda.
Enfim, pedimos o serviço de quarto, comemos e fomos os dois juntos para o banho. O Ricardo me ensaboou todinha, e eu fiz o mesmo com ele. Ele elogia minha bundinha nua, pois é a primeira vez que tem a oportunidade de olhar. E eu, enquanto ensaboo aquela pica, me dou conta que ainda não coloquei aquilo na minha boca. Parece que foram despertadas as novas intenções de cada um. Imagino ele pensando que não podia deixar escapar a oportunidade de meter nesse rabinho lindo. E eu não vejo a hora de sentir o gosto daquele pau, que já está endurecendo de novo com essa situação no chuveiro. Nós dois nos enxaguamos e começamos a nos enxugar. Ele me seca todinha e me dá a toalha para que eu faça o mesmo com ele. Eu começo do peito e costas até a cintura e depois desço com a toalha pelos tornozelos atrás dele. Enxugo tudo e vou pra frente, o pau dele está na direção do meu rosto e eu mesmo assim resisto e termino de enxugar as pernas, antes de passar a toalha naquela tora, que vai crescendo completamente de novo. Eu fico enxugando e rindo. Já está do tamanho que ficou quando me comeu. Seguro com a mão e masturbo devagar, descobrindo a cabeça e voltando. Olho pra ele sorrindo e digo: que pau gostoso. Passo a língua na base da cabeça, sentindo o sabor daquela pica que me fodeu tão bem há poucos minutos. Lambo da cabeça até o saco, volto, ponho a cabeça na boca, passando a língua como se fosse um beijo sôfrego na boca. Sugo, sorvo, o pau dele está duríssimo de tesão. Ele diz que eu estou mamando tão gostoso que está com medo de gozar na minha boca sem querer. A mão dele na minha cabeça, fazendo carinho. Ele diz para voltarmos pra cama.
Eu levanto e seguro aquele pau e vou guiando, como se puxasse ele pela mão. Empurro ele de costas na cama e subo atrás voltando a chupar. Estou de quatro, mamando ao lado dele, de maneira perpendicular.
Ele aperta meu peito e depois alcança a minha bundinha, enfiando o dedo na minha buceta e dedilhando meu cuzinho enquanto eu continuo chupando aquela rola gostosa. Ele diz:
- Tenho certeza que o Túlio já meteu nesse rabo.
Eu tiro o pau dele da boca, olho pra ele com a cara mais safada do mundo e respondo:
- Só ele.
- E eu, não posso?
- Eu sou tua puta, Ricardo. Tu pode tudo.
Ele levanta e eu continuo de quatro na cama, esperando. Ele vai pra trás de mim, abre a minha bundinha e cospe saliva no meu reguinho. Eu sinto um arrepio, já antecipando o tamanho daquela vara no meu buraquinho. Ele encosta a cabeça e vai forçando. O pau dele tá todo melado de tesão também, e isso ajuda. Ele vai colocando tudo enquanto eu vou aguentando e gemendo com aquela pica entrando, vou sentindo cada centímetro da vara do Ricardo no meu cuzinho, até ele colocar tudo e ficarmos parados assim por um tempo. O pau duro, pulsando, e eu sentindo tudinho. Ele se inclina pra frente, beija meu pescoço, minha nuca, minha orelha, e pergunta sussurrando no meu ouvido:
- De quem é esse rabo agora, hein?
- É teu. Mas não pode falar pra ninguém do trabalho. Se não vão chamar meu maridinho de corno.
- Pode deixar que não conto pra ninguém. Mas em troca quero meter sempre que pudermos, tá?
- Não precisa nem pedir.
Ele se ergueu de novo e segura minha cintura. Começa a tirar o cacete até a metade, bem devagar, enquanto eu tremo de tesão. Aí ele põe tudo de volta de novo e eu solto um gemido. Ele repete um pouquinho mais rápido. Cada estocada é um gemido. Ele vai acelerando até que eu estou soltando vários gemidos seguidamente no ritmo das metidas. Aiaiaiaiaiaiaiai... Os ais já são cortados uns pelos outros, porque ele está metendo rápido no meu cuzinho me matando de dor e tesão. Ele continua com a mão esquerda na minha cintura e com outra segura os meus cabelos, me regaçando, com forca, arrombando sem dó o cuzinho da mulher do colega. Quando eu já não estou mais aguentando, ele segura uma última estocada e goza no meu rabo, segurando meu cabelo. Eu sinto a porra lá dentro e caio de bruços na cama, com ele por cima de mim. Aí sinto o pau ficando flácido e ele sai de cima de mim deitando do meu lado, nós dois nos olhando, nos beijamos e vamos dormir abraçadinhos.
O Túlio soube que aconteceu algo, mas eu nunca tinha contado pra ele os detalhes desse episódio, assim ele vai conhecer essa história junto com vocês.