Corninho vê o chifre real pelos óculos de realidade virtual
Meu marido Túlio está sempre querendo ver a mulherzinha dele dando para algum amigo, pois sempre gostou da fantasia de ser corno desde a época que ainda namorávamos. Aliás, acho que casei com ele por isso. Nunca tinha cogitado essa ideia, até que ele começou a me convencer. Dependendo de quem seja nosso alvo, ele sempre pensa numa estratégia para que isso possa acontecer sem maiores problemas ou explicações. Dessa vez, ele convidou um amigo, o Paulo, para jogar em nossa casa. Video-games. Mais precisamente, queria mostrar o tal do óculos de realidade virtual que tinha recém adquirido. O Paulo chegou e nos cumprimentamos. O Túlio levou ele para a sala, para mostrar o brinquedo novo. Eu estava vestindo um vestido curtinho por conta do calor. O Túlio deu uma rápida orientação e deixou o amigo jogar primeiro, enquanto nós dois observávamos sentados no sofá, trocando carícias e beijinhos, aguardando chegar a melhor parte do nosso elaborado plano. Eu mal podia esperar. O Paulo, que nunca tinha jogado, rapidamente esgotou as vidas do seu personagem, terminando a sua rodada, e aí começou a vez do Túlio, que colocou os óculos, mas não entrou no jogo. Apenas passou a fingir que estava jogando, enquanto observava a sala em preto e branco, através das câmeras do óculos. Essa era a parte crucial do nosso plano, afinal, como bom corninho, ele adora me ver transando. O Paulo então senta no sofá, e eu levanto, caminho em direção a uma tomada, fingindo que preciso ajeitar algo ali. Empinou bem a bundinha e me estico para subir ao máximo o vestidinho, dando ao Paulo uma bela visão da minha bunda, coberta apenas por uma minúscula calcinha fio dental. Fico parada assim alguns instantes, e olho para trás. O Paulo está olhando em minha direção, extasiado. Parece que ele não consegue acreditar e ao mesmo tempo não consegue também disfarçar o volume aumentando na bermuda. O Túlio observa toda a cena, enquanto faz movimentos e finge estar dentro do jogo, na realidade virtual. Ele pode ver que o rabo da esposa está a mostra, e o pau do amigo está duro. Eu olho rindo pro Paulo e coloco o dedo na boca, pra ele ficar quietinho e me aproximo dele já com cara de safada enquanto caminho em sua direção. Olho o pau dele duro na bermuda, louco de tesão com a possibilidade de comer a mulher do amigo ali mesmo. Chego perto dele, sentado no sofá e me ajoelho entre as pernas dele e acaricio aquele pau. Ele morde o lábio tentando segura o gemido, afinal, o amigo está ali na mesma sala. Então eu tiro a rola dele da bermuda e começo a mamar. Passo a língua por todo o pau, dando leves mordidinhas na cabeça, sentindo ele muito duro e ficando melado de tesão. Continuo sugando e coloco o pau todo em minha boca, chupando toda aquela rola mais e mais. Ele está todo retesado, louco pra me comer. Eu me levanto e fico com a bunda na cara dele. Levanto o vestido e começo abaixar a calcinha, até os meus pés, deixando com que ele olhe meu rabo e minha bucetinha. Aquele pau fica mais duro ainda, ele me segura pelas ancas e eu vou sentando sobre a pica, direcionando para a minha entradinha com uma mão, encaixando e descendo gostoso enquanto ele me puxa pra baixo, ansioso para colocar tudo de uma vez. Eu sento assim no colo dele, sentindo entrar tudo, até o talo, aquele pau me abrindo toda, solto um gemido olhando pro Túlio, que continua disfarçando, olhando em nossa direção, mas fingindo jogar. O pau do meu marido está visivelmente duro, e só resta esperar que o Paulo se distraia tanto me fodendo que não perceba. Eu sei que o Túlio está agora fazendo o que mais adora, ver a putinha dele sendo comida. Ele não vai interromper. Eu começo a subir e descer sobre o pau do nosso amigo, sentada de costas para ele, que me abraça para me colocar no embalo, segurando e apertando meus seios por cima do vestido. Eu continuo subindo e descendo e rebolando naquela pica dura que está pulsando dentro de mim, cheia de tesão. E eu vou sentindo também minha boceta engolir aquele pau e ficar toda molhada, fazendo entrar e sair bem gostoso, fodendo cada vez mais rápido, até que o Paulo não aguenta e enche minha boceta de porra. Eu pego a mão dele e levo até minha bucetinha ainda com o pau dele dentro, deixando ele sentir ela pulsando ainda. Levanto devagar subo a calcinha enquanto ele também se ajeita. Eu sento e pergunto ao Túlio se o jogo ainda não acabou, enquanto dou um sorrisinho bem sacana para o Paulo. O Túlio tira os óculos e fala que a partida acabou de acabar, e ele perdeu no último chefão. Ele vem para perto de mim, e para consolá-lo, dou-lhe um beijo de língua. Ele sente o gosto do pau do amigo ainda na minha boca e fala: “nossa amor, não faz isso, tem visita”, enquanto o Paulo, do meu lado, ri, fingindo estar sem jeito.
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