VIAGEM de TRAILER - Parte I - COMPARTILHANDO UM CHUVEIRO COM A MÃE

Era o verão após minha formatura no ensino médio, e meu pai decidiu que nossa família deveria ir acampar. Alguns anos atrás, ele comprou um trailer vintage todo esfarrapado dos anos 1960 e passou a maior parte de seu tempo livre em sua restauração. Ele se orgulhava do fato de ter feito tudo com as próprias mãos; Ele consertou e poliu o exterior de alumínio, reconstruiu o interior de madeira, colocou carpete e pintou tudo.
No interior, havia uma pequena área de estar com uma cozinha totalmente equipada, um pequeno quarto com um beliche para mim e meu irmão Nicolas, e outro quarto com uma cama enorme para mamãe e papai. Finalmente, havia um banheiro minúsculo com vaso sanitário e pia para lavar e escovar os dentes.
Agora que o trabalho no trailer estava finalmente terminado, papai insistiu que tínhamos que experimentá-lo fazendo uma viagem pelo país. Sabendo quanto trabalho meu pai havia colocado na restauração, era impossível para nós dizer não. Então, quando as escolas estavam nas férias de verão, nos disseram para arrumar nossas coisas e nos preparar para nossa viagem.

Depois de um dia inteiro preparando e embalando todas as coisas que tínhamos que levar conosco, finalmente ‘pegamos a estrada’. Nas três semanas seguintes, estaríamos em turnê pelo país e visitaríamos os 'tesouros escondidos do coração'. Papai queria evitar as rodovias o máximo possível e traçou uma rota que nos levaria pelo que ele chamou de 'o país real', que começou com uma viagem de dois dias para chegar ao primeiro acampamento. Passávamos a noite em um estacionamento e cobrimos o que restava no dia seguinte (Foi bom que eu tenha trazido muitos livros comigo).

Enquanto nos preparávamos para nossa primeira noite, tive que admitir que, embora papai tivesse feito um trabalho muito bom com o trailer, e realmente parecesse bom, eu preferiria ter ficado em um hotel do que neste trailer. Viver tão juntos significava que haveria três semanas sem absolutamente nenhuma privacidade. Eu expressei minhas frustrações para minha mãe, mas ela apenas disse que eu não deveria me preocupar com isso, afinal, éramos todos uma família e não havia nada do que se envergonhar. Como se para provar esse ponto.

Naquela noite meus pais fizeram sexo tão ruidosamente quanto em casa. Os grunhidos abafados, gemidos e o som repetitivo de pele suada batendo juntos, eram muito audíveis através das finas paredes de madeira. Eu apenas fechei os olhos e fingi não ouvi-los transando, nem sentir o tremor do beliche acima de mim.
Papai nos acordou cedo na manhã seguinte e nos disse para nos vestirmos e entrarmos no carro. Como ainda havia um longo caminho a percorrer, o café da manhã seria servido na estrada. Depois de mais um longo dia chato no carro, finalmente chegamos ao acampamento. O sol já havia se posto e o gerente apenas nos apontou onde estacionar nosso trailer e nos disse para vê-lo na manhã seguinte para a papelada.

Naquela noite aprendi que ainda pior do que a total falta de privacidade, era a ausência de um banheiro adequado. Não ter chuveiro ou mesmo água quente corrente significava que teríamos que caminhar até o banheiro do acampamento toda vez que quiséssemos tomar banho. Então, na primeira noite de nossa estadia, mamãe e eu caminhamos um pouco descontentes por cerca de cem metros até os chuveiros, carregando conosco nossas toalhas e sacolas de toalete. Ficamos felizes em encontrar duas cabines vazias, mas rapidamente descobrimos que precisávamos de moedas especiais para água quente. Como não tínhamos nenhuma, não tivemos escolha a não ser tomar os banhos mais frios, curtos e desconfortáveis que já tivemos.
Alguns minutos desagradáveis depois, caminhamos cerca de cem metros de volta para o trailer, extremamente descontentes agora. Papai disse que éramos mimadas, que não havia nada de errado com um banho frio refrescante. Mamãe furiosamente disse a ele para se foder e jurou que preferia ir para casa do que tomar outro banho gelado. Nicolas e eu concordamos de todo o coração e, no final, papai cedeu. Feliz novamente, mamãe recompensou papai levando-o para o quarto e transando ‘seus miolos’ regiamente.

No dia seguinte, nossa família foi explorar o campo a cavalo. Foi muito divertido, mas depois de um dia longo e quente, eu realmente precisava de um banho longo, e quente, para lavar a sujeira e aliviar meus músculos doloridos. Felizmente, mamãe conseguiu obter um punhado de moedas para o banho, mas cada ficha era boa para apenas meio minuto de água quente. Então, para economizar tempo e dinheiro, mamãe decidiu que tomaríamos banho juntas. Era uma perspectiva intimidante ficar nua com minha linda mãe, mas eu sabia que seria muito melhor do que tomar outro banho gelado.
Então, mais uma vez, cruzamos os aproximados cem metros com nossas toalhas e sacolas higiênicas. Ainda era cedo e quando chegamos ao banheiro, ficamos satisfeitos em saber que éramos as únicas lá. Mamãe rapidamente me conduziu ao chuveiro mais distante, que ela disse ser um pouco maior que os outros. As cabines pareciam todas iguais para mim, mas pelo menos estaríamos o mais longe possível da entrada do público. Uma vez dentro da cabine, mamãe imediatamente se despiu e esperou impacientemente que eu me preparasse também. Ela era ainda mais bonita do que eu temia (Não me interpretem mal, eu não estava me sentindo atraída por ela nem nada, apenas com inveja de sua figura firme e curvilínea). Mesmo que eu provavelmente ainda tivesse um pouco de crescimento pela frente, era evidente que eu não havia herdado os lindos seios fartos da minha mãe. Era algo que eu lamentava toda vez que me olhava no espelho. Nem herdei sua personalidade de ‘bola de fogo’. Eu era um pouco mais tímida. Eu nem via minha mãe nua há anos, e estar nua junto com ela era algo que eu definitivamente não estava acostumada.

- "Vamos, temos apenas cinco minutos de água” - mamãe me pediu, deixando cair a primeira moeda no cronômetro.

Relutantemente, tirei minhas roupas e caminhei em direção à mamãe, cobrindo minha ‘vergonha’ o máximo possível com as mãos. Ela me puxou com ela sob o belo jato de água morna e deixou suas mãos vagarem pelo meu pescoço e costas. Ela estava me lavando e fazendo uma pequena massagem. Então ela me virou para que eu ficasse de frente para ela e afastou minhas mãos do meu corpo. Eu estava totalmente exposta ao olhar dela. Ela sorriu para mim, irradiando orgulho maternal.

- "Não seja tímida ‘Val’, você tem um lindíssimo corpo! Você realmente deveria mostrá-lo um pouco mais” - disse ela - "Lembre-me de comprar algo legal para você quando formos às compras. Qual é o seu tamanho agora?"

- "32B" - eu murmurei, envergonhada por seu elogio.

- "Vou comprar o biquíni mais preto e acanhado que eles têm. Isso vai fazer todos os meninos enlouquecerem"

- "Você não precisa me comprar nada, eu gosto do maiô que tenho" - eu objetei, sabendo que seria inútil.

- "Filha, você vai adorar. É divertido provocar os meninos” - ela sorriu.

- "Talvez” - eu disse, esperando que ela esquecesse.

Tentando conduzir a conversa em uma direção diferente, pedi a ela o xampu, alegando que queria lavar o cabelo antes que a água acabasse. Em vez de me entregar o tubo, mamãe me virou novamente e puxou o elástico do meu cabelo.

- "Deixe eu lavar seu cabelo para você querida, e então você pode me fazer o mesmo depois, ok?"

- "Ok” - eu disse, feliz por minha tentativa ter sido bem sucedida.

Mamãe começou a massagear o xampu no meu cabelo molhado. Eu pensei que era realmente muito bom; Talvez compartilhar um banho não fosse tão desagradável, afinal.

- "Eu não faço isso desde que você quebrou o pulso, lembra?" - mamãe começou a falar novamente e conversamos enquanto ela lavava meu cabelo e enxaguava o xampu.
...