MINHA IRMÃ, SEU MARIDO E EU



Conheci Alberto quando tinha apenas 12 anos. Ele já era homem feito para mim. Afinal era o dobro de minha idade. Eu (Marcela) era uma menina sem atrativo algum, apenas era alta e magra. O Alberto eu conheci em casa, pois era namorado de minha irmã mais velha (Lígia), que tinha já 19 anos. Durante o namoro deles eu, espevitada que era, queria estar sempre junto. Era pensarem sair, estava eu dentro do carro buscando não deixá-los sozinhos. O tempo foi passando e eu fiz treze, quatorze, quinze anos. Logicamente que Alberto fez vinte e quatro, vinte e cinco, vinte e seis.

E então Alberto e minha irmã Lígia, decidiram se casar. Foi um casamento lindo. Depois de um ano nasceu a primeira filhinha deles e agora eram eles que queriam que eu ficasse junto, para cuidar da minha sobrinha. Passei a ser presença constante na casa deles então.

Estava eu com 17 para 18 anos, e bastante desperta para o sexo. Já tinha namorado uns e outros, mas permanecia virgem. Fiquei bonita, encorpada, seios volumosos, bunda bonita e arrebitada, enfim despertava o tesão em muitos homens.

Uma tarde estava eu na casa de minha irmã estudando, quando Alberto chegou. Isso era mesmo corriqueiro. Mas ele chegou e foi tomar banho e decidi ir olhá-lo no banho (Me deu curiosidade). Alberto estava nu e era um homem muito bonito. E também vi seu cacete que me deixou alucinada de prazer. Grande, grosso, estava semi duro e imaginei tendo com ele uma experiência. Minha primeira experiência. Isso me deu um tesão danado. Mas não podia simplesmente entrar no banheiro e me oferecer, era perigoso, claro, ele era marido de minha irmã, meu cunhado, e poderia haver um escândalo.
Àquela noite dormi ali e de soslaio fiquei olhando os dois transarem. Nossa quanta fúria. Via minha irmã chupar o cacete do marido, ser chupada, depois ainda a vi dar a bundinha e quando ele gozou, fez questão de beber toda a porra do marido.

Achei linda a relação dos dois. Ficar olhando os dois passou a ser meu passatempo preferido. E foram semanas assim, até que minha audácia custou um flagrante, que morri de vergonha. Minha irmã me viu olhando aos dois. Ela não falou nada na hora, mas fez uma cara. Sei que se levantou e eu corri para meu quarto. Ela simplesmente veio até à porta, me viu deitada e falou:

- "Amanhã a gente se fala, sua safadinha de merda" – e voltou para o quarto onde o marido a esperava.

Aquela noite não dormi. Medo, tesão, pavor, e ser proibida de ir visitá-los, ficar observando aos dois, meus pais ficarem sabendo, e mais isso e mais aquilo.

Era sábado à tarde. Alberto havia ido pedalar com amigos. Eu esperava que minha irmã viesse falar comigo, me passar um sermão, dar a maior bronca, mas foi exatamente ao contrário que tudo aconteceu. Minha irmã vem até o quarto onde eu assistia televisão, e vai direta ao assunto:

- "Tenho visto diversas vezes você olhando eu e o Alberto fazendo amor"

- " Descul..." - eu tentei falar, mas ela foi incisiva me interrompendo.

- "Fique quieta e deixa eu falar... Pois bem, você já está com quase 18 anos, é uma mulher muito bonita e deve estar com o tesão à flor da pele. Natural sua curiosidade" - e então ela perguntou – "Você ainda é virgem?"

Acenei com a cabeça que sim. Ela falou que eu estava já na hora de saber mais coisas deliciosas da vida, e falou, falou muito. Mais de meia hora e ela falando. Por fim terminou com mais perguntas e mandava eu responder apenas com sim ou não.

- "Você gosta de nos ver transando?"

- "Sim!" – respondi sem jeito.

- "Você sente tesão pelo Alberto?"

- "Sim!" - respondi, já um pouco mais relaxada.

- "Você gostaria de experimentar algo com ele?"

Eu a olhei, mas um pouco espantada. Então ela sapecou:

- "Se quer fazer, e sei que vai fazer, melhor fazer com quem sabe fazer bem feito, com quem vai te ensinar da forma correta, e não vai ficar falando por aí. Se quiser o Alberto eu deixo, e ele vai te ensinar tudo muito bem. Ele vai ser carinhoso, vai te fazer mulher, e vai tomar todos os cuidados... Está bem?"

Eu não entendi direito o que ela me dizia, fiquei de certo modo assustada. Ao invés de um sermão ela estava me oferecendo seu homem.

À noitinha Alberto chegou. Jantávamos quando ela quebrou o silêncio:

- "Alberto, já falei com Lígia. Está tudo certo querido, você vai ensiná-la a trepar bem gostoso, como faz comigo. Esta noite vamos juntos para um motel para tudo ser mais legal"

Eu olhava para baixo, no chão mesmo. Depois ela mandou ele sair um pouco e voltar depois de uma hora, não antes. E nesse tempo ela mesma me depilou todinha, pois me disse que o Alberto gosta de uma bucetinha lisinha. Ela me presenteou com belíssimas roupas íntimas e as dez da noite fomos para o motel.

Já no motel, eles ficaram dançando e eu olhando. Não sabia o que fazer. Depois minha irmã me tirou para dançar e ficamos nós três abraçados. Mais um instante, e ela me deixa sozinha com Alberto. Ele foi me abraçando me beijando, e minha irmã direcionava como devia ser. Logo ela vem até nós e começa a tirar minhas roupas. Enquanto isso dizia:

- "Olhe Alberto, que putinha linda você vai ganhar de presente... Olhe que tetinhas duras e grandes..." – ele me olhava me admirando e ela não parava de falar – "Olhe que bunda lisinha, deliciosa... Essa minha irmãzinha é mesmo uma cadelinha e vamos fazer dela sua putinha deliciosa"

Depois ela se abaixou e ficou chupando o cacete dele, que estava duro grande e grosso. Ele me beijava e era sugado pela minha irmã. Ficamos assim um bom tempo. Depois ela me fez ajoelhar e 'mamar' naquela 'ferramenta'. Agora ela que o beijava e eu o chupava gostoso. Ela dizia:

- "Ela chupa gostoso querido? Vai encher a boquinha da cadela de porra agora? Ela vai beber tudo, como eu faço. Se ela desperdiçar sei 'leite', dou uns tapas para ela aprender... Foda a boca da cadelinha, foda forte, mete, faz ela engasgar com a porra..."

E com ela falando assim, senti na boca pela primeira vez, o gozo de um macho. Saía muito e eu bebia cada golfada, e minha irmã dizia sacanagens. Sei que adorei esse início.

Depois fomos para a banheira. Lá brincamos bastante. Chupei mais cacete, fui chupada, muitos beijos gulosos, mas minha irmã nos puxou para a cama. Eu estava encharcada de meu gozo solo, louca para perder o 'cabaço'. Ficamos grudados eu e ele em beijos, mas minha irmã me colocou deitada na cama, um travesseiro sob minha bunda.

- "Fode essa vadiazinha agora amor, porque ela está louca para perder o 'cabacinho'... Enfie tudo, arregace a putinha. Ela vai ter um início inesquecível... Foda meu amor, foda sua cunhadinha que ela merece isso"

Então senti na entrada da minha bucetinha seu cacete duro tentando me penetrar. Estava difícil. A cabeça escapulia, eu gemia, mas minha irmã então ajudou, segurando firme a cabeça do 'cacete' bem na entradinha e ele forçou. Eu gemi alto, mas agora não tinha mais volta. Foi meu último momento de virgem. O cacete se alojou e senti a penetração firme e forte.

- "Safado... Seu cacete está me fodendo inteira... Está gostoso... Mete fundo, me faça mulher gostosa e tesuda" – eu falava.

Então ele ficou me 'fodendo'. Minha irmã assistia a tudo. Dizia que eu era uma putinha safada, que estava tendo um início de putinha muito estimulante. E fomos fodendo, trocávamos beijos, ele me apertava forte, chupava meus peitos que ficaram todos marcados, mas nem sentia a dor, apenas o tesão. E foi assim metendo forte de forma alucinada que senti um calor e gozei pela primeira vez com um cacete enfiado na buceta. Ele também não aguentou mais e gozou me enchendo de porra. Foi deliciosa a foda, a primeira foda de uma mulher sedenta de sexo.

Depois ficamos conversando um bom tempo e ele e minha irmã foderam e eu fiquei olhando. Eles gozaram muito. Dormimos.

Acordamos, era madrugada, com uma baita fome. Pedimos pizza e vinho. O fogo acendeu novamente e minha irmã quis que ele inaugurasse meu cuzinho também. Claro que estava também doidinha para isso. E na mesma noite, horas depois de perder o cabaço da buceta, tive meu cuzinho cheio de cacete também. Adorei.
Dormimos abraçadinhos e no outro dia de manhã voltamos para casa.


Agora é assim:
Meu cunhado é meu amante, chifro minha irmã, que é cuckquean, pois sabe de tudo. Muitas vezes ela vai para o quarto da filha, enquanto fico fodendo com Alberto. Fiquei viciada nele. O cacete dele é lindo, grande, grosso, jorra porra. Vivemos felizes nessa união.

Por convite de minha irmã, passei a morar com eles. Claro que ninguém desconfia de nada. Quando minha irmã está naqueles dias, então eu tomo o seu lugar direto. Ele me ensinou a foder muito e eu também o amo. Feliz Alberto que tem duas mulheres fogosas e as fode muito bem.


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Comentários


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sexgrafia Comentou em 11/04/2025

Puro tesão! votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA IRMÃ, SEU MARIDO E EU

Codigo do conto:
232989

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
10/04/2025

Quant.de Votos:
4

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