Meu paciente pai de santo

Tentarei fazer esse relato o mais próximo possível da realidade.

Na época eu tinha 22 anos e era estagiária de fisioterapia numa pequena clínica no Rio de Janeiro, aonde eu ficava das 8 às 15h. Sempre fui comunicativa e aproveitava então para conversar com meus pacientes sobre os mais variados assuntos. Isso era uma das coisas que eu mais gostava na profissão.

Ao completar 8 meses de estágio, apareceu na clínica um homem chamado Jurandyr. Ele tinha 44 anos, negro, muito alto e encorpado. Ele possuía um problema no lado esquerdo do quadril (pubalgia) e foi fazer 10 sessões, 2 vezes na semana, às terças e quintas. Era professor de educação física, mas o que mais me chamou a atenção foi o fato de ser pai de santo umbandista. Eu nunca havia conhecido um e então puxava muito assunto com ele sobre sua crença.

No começo eu me sentia meio intimidada, sem graça. Era o jeito dele de olhar e o local do problema, perto da virilha. Ele parecia também que já me conhecia, ou era impressão minha. Na primeira sessão, logo que entramos na cabine, perguntei:

- Você está usando sunga?
- Estou de cueca
- Ok. Então por favor, tira a calça e pode se deitar.

Me virei para arrumar o equipamento e quando voltei ele já estava deitado. Claro que olhei para o volume na cueca, não tem como não reparar, mas sempre disfarcei e agi profissionalmente. Ele tinha que puxar um pouco a cueca para baixo, mas sem expor nada. Essa era a rotina do tratamento e com o tempo o papo foi fluindo melhor e fomos nos conhecendo. Apesar de grandão e com cara de mau, era inteligente, culto educado. Nossas conversas eram sempre muito agradáveis. Lá pela quinta sessão já estávamos mais entrosados fazíamos inclusive piadinhas um com o outro. Coisas do tipo “Paulinha, você fica bem de branco” e eu mandava “cuidado para não me confundir com uma mãe de santo!”. Eu reparei que ele me olhava muito, principalmente qundo eu tinha que me abaixar e tal. Ficava com olhar fixo nos meus olhos e isso me deixava sem graça quando eu tinha que olhar para baixo, para a cueca dele. Ele parecia sentir prazer nisso. Mas eu apenas fazia o meu trabalho, agindo normalmente.

Após a décima sessão, o médico mandou ele fazer mais 10 sessões pois ele ainda não estava melhor o suficiente. Depois de tanto tempo juntos, foi aí que as coisas começaram a mudar. Como já estávamos com um certo grau de intimidade e eu sempr eperguntava sobre a crença, enquanto eu aplicava o ultrassom no local ele me diz:

- Você tem pombagira. Eu sinto isso.
- Como assim?
- Você tem pombagira. Você tem muita energia e deveria trabalhar isso. É uma maravilha sentir.

Eu não sei se ele realmente falava sperio, só sei que enquanto estava ali aplicando o ultrassom, o volume na cueca aumentou. Disfarcei, ou tentei, mas estava ficando complicado não reparar na cueca já bem volumosa enquanto fazia o tratamento. Em determinado momento houve uma troca de olhares, e aí fiquei bem sem graça.

- O que foi Paula?
Apenas apontei para a cueca dele estufada e disse:
- Jurandyr, toma jeito, rapaz...se controla.

Ele apenas riu
- Desculpa, é meu Exu. Ele gostou da sua pombagira.
- Sei. Manda seu Exu se controlar então!

Encerrei a sessão pouco depois. Mas aquela imagem não saía da minha cabeça. Aparentava ser pau de ator pornô, e eu fiquei claro bem curiosa.

Na semana seguinte entramos na cabine e ele esperou eu terminar de arrumar o equipamento e me virar de frente para tirar a calça e fez isso me encarando. Instintivamente meus olhos vão para baixo, para sua cueca. Era uma boxer branca e bem apertada. Marcava bem o pau dele, das bolas até a cabeça. Ele reparou na hora que olhei. Assim que comecei a sessão o volume aumentou consideravelmente, de forma que uma pequena parte do pau dele ficava aparente quando abaixava um pouco a cueca para aplicar o ultrassom. Ele me encarava como se estivesse me desafiando, e eu apenas olhava para baixo, para sua cueca. Não tinha coragem de olhar nos olhos dele. Depois de 5 longos minutos naquela situação, comecei a ficar incomodada e decidi mudar o jogo. Já que ele está de joguinho comigo, então vou jogar também. Demonstrando profissionalismo, perguntei:

- Jurandyr, me tira uma dúvida. Essa sua dor ela irradia para a parte interna da sua coxa?
- Nunca reparei nisso, mas...creio que sim. Por que?
- Bom, nesse caso terei que aplicar o ultrassom mais internamente. Por favor, tire a sua cueca.

Ele fez uma cara de surpreso.

- Devo tirar mesmo?
- Sim, a não ser que não se sinta confortável para tal, mas o ideal seria tirar.
- Ok, eu tiro

Parecia que era o que ele queria ouvir. Dei um passo para trás e esperei. Ele foi lentamente abaixando a cueca, mas a cabeça do pau agarrou nela. Quando finalmente soltou, seu membro ficou balançando para cima e para baixo, atraindo ainda mais meu olhar. Era sim grande e grosso. Como dizia uma amiga minha, “um negão é um negão!” Me aproximei, peguei a mão dele e coloquei sobre seu pênis:

- Por favor, segura ele assim nessa posição para eu poder aplicar o ultrassom.

Enquanto eu aplicava, ele ia soltando um pouco o pau de forma que acabava roçando de leve na minha mão. Fingi que não reparei e continuei. Ao acabar a sessão eu estava com muito tesão. Fui para a faculdade a noite e só pensava naquilo. Comentei o ocorrido com uma amiga da turma e ela perguntou meio indignada até “e você não fez nada??” Fui dormir e acabei tendo um sonho bizarro, em que estava cuidando dele, totalmente nu, em uma cabine que era aberta, e as outras fisioterapeutas passavam e olhavam tudo. Algumas ficavam constrangidas, mas outras faziam aquela cara “se deu bem”. Acordei molhada e com mais tesão ainda. Não conseguia nem mais dormir direito.

Na sessão seguinte ele perguntou se eu quria conhecer o terreiro dele. Eu aceitei, pois estava curiosa. Mas o papo acabou aí, e ao fechar a cabine ele foi logo tirando a calça e a cueca e se deitou. Ao iniciar o tratamento ele já não fazia questão nenhuma de disfarçar, muito menos colocar seu membro para o lado. Soltou o pau e ele ficou apoiado sobre minha mão esquerda. Ele sorria de safado e demos uma encarada. Eu seguro sua mão e coloco sobre seu pau, para ele jogar para a direita. Ele o solta novamente e então eu deixo como está, aplicando o ultrassom com o pau dele já bem duro encostado na minha mão. Ele então segura a minha mão e fica acariciando, mas com o peso da mão dele, minha mão desliza e fica parcialmente sobre o pau dele. Nessa hora eu olho para baixo e olho depois nos olhos dele. Damos uma outra encarada. Falo baixinho para ele parar com aquilo, e ele então pega minha mão e a coloca inteira sobre o pau dele. Minha mão fecha e seguro o membro e então não disfarço o tesão. Minha respiração se intensificou e sentia seu pau pulsar na minha mão. Demos uma longa escarada em silêncio. Ele pega a minha mão e faz movimentos para cima e para biaxo, e eu começo a punhetá-lo olhando nos olhos. Ele aperta minha mãr me faz segurar seu pau com mais força. Em seguida me puxa e me beija. Colocamos a língua um dentro da boca do outro e intensifico a masturbação. Agora a respiração dele que se aprofunda e começa a passara mão na minha bunda e aperta. Me puxa pelo cabelo para baixo, querendo que eu o chupe ali mesmo. Eu resisto e levanto. Ele volta a me beijar e começa a desabotoar minha blusa. Pensei ferrou, ele tá doido, vai me deixar nua aqui. Eu seguro a mão dele e faço sinal negativo com a mão, sem fazer barulho. Ele me puxa novamente pelo cabelo e me empurra para baixo. Eu acabo cedendo e chupo a cabeça do pau dele. Grosso, cabeçudo, delicioso. Chupo por uns 45 segundos. Nessa hora o timer apita e a sessão acaba. Me afasto e encosto na parede. Me recomponho, fecho os botões da blusa e digo profissionalmente:

- Ok Jurandyr, por hoje é só. Até semana que vem.
= Voc~e não vai conhecer meu terreiro amanhã?
- Ah sim, desculpa! Até sexta!

Realmente o perigo é muito excitante. Ninguém reparou o que fizemos e eu sabia que aquilo era um caminho sem volta. Eu ia acabar dando para ele, e eu queria isso. Ele me dominava e eu não conseguia resistir.

Na sexta feira ele passou no trabalho e me pegou de carro. Ficava a meia hora de carro do meu trabalho. No caminho conversmaos sobre o ocorrido no dia anterior e ele logo ficou excitado. Sem cerimônia, abriu a calça e colocou o pau para fora.

- Porra, Jurandyr, guarda isso
- Por que? Você não resiste?
- Confesso que não

Nisso ele me agarra e me faz segurar o pau dele. Eu me abaixo e o chupo enquanto ele dirige. No sinal ele passa mão na minha bunda e eu me levanto. Assim não vamos chegar no terreiro. E de fato não chegamos. No meio do caminho ele entrou num motel e pegamos um quarto, mas demorou muito para eu entrar nele. Ao estacionar na garagem privativa do quarto, ele baixou a porta, me pegou ali mesmo e começamos uma agarração violenta. Dessa vez ele conseguiu desabotoar minha blusa, puxou meu sutiã e me chupou os seios. Segurei o pau dele e o punhetei. Ele me chamava de gostosa, safada, cachorra, e eu sentia tesão naquilo. Pedi para entramos no quarto logo e fomos. Ele sentou na cama, me agachei e o chupei muito, olhando nos seus olhos. Chupava tudo, das bolas â cabeça. Ele me tira as roupas todas, me joga na cama e me chupa muito bem Subo nele e começo a cavalgar. Pau de preto é diferenciado mesmo. Ele me chupa os seios enquanto cavalgo. Me dá tapas na bunda com força, me xingga. Me coloca de 4 e me come por trás. Me bate mais ainda. Tapas que fazem barulho alto, certamente os outros quartos escutavam ele me batendo e me xingando.

- Hummm Vou gozar sua puta
- Quer gozar aonde?
- Na sua cara, claro!

Ele me coloca deitada na cama e se ajoelha sobre mim. Tira a camisinha do pau e começa a se punhetar. Poucos segundos depois vieram as jorradas em mim. Rosto, seios, tudo melado. Gosto assim, em quantidade. Fui para casa com sensação de dever cumprido. Chegamos a sair mais 4 vezes, e depois de uns 6 meses perdemos contato.


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Comentários


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lozo Comentou em 24/01/2025

que delicia de conto, que gostoso, que relado delicioso, bem escrito, bem narrado, excitante e bem explicito. votado e aprovado

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safado24hs Comentou em 24/01/2025

Q delícia e safadinha gostosa. Votado

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rocardcasal Comentou em 24/01/2025

Tem razão, um pau preto é tudo de bom

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roy2 Comentou em 24/01/2025

Delícia de conto, vc deve ser uma mulher maravilhosa, gostosa, atraente e inteligente, parabéns!

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procovador-h-rj Comentou em 24/01/2025

Que delícia! Lembrei de uma grande amiga fisioterapeuta que eu fazia muita sacanagem com ela... Vocês são deliciosas na arte do prazer

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braquinho Comentou em 24/01/2025

Porra Paulinha que tesão esse seu conto. Votado

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pedrovasconcelos Comentou em 23/01/2025

Grande puta. Aproveitou-se do pai santo

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timosovaz Comentou em 23/01/2025

Que bela safadinha




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Ficha do conto

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paulalietra

Nome do conto:
Meu paciente pai de santo

Codigo do conto:
227824

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/01/2025

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23

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