Certa vez tive que estagiar no sábado pela manhã. Na volta o único transporte era um ônibus que me deixava a mais de 1 km de casa. Desci e iniciei a caminhada naquele solzão de quase 40 graus quando ouvi uma buzina. Olho e encosta ao lado aquele gol vermelho tosco.
- Entra aí, te dou carona.
- Não, obrigada.
- Estou indo para o prédio também, sou o salva vidas.
- Sim, eu sei, mas não precisa se incomodar. Grata.
- Tá calorão, vai andar até lá? Não tenho ar, mas você vai chegar bem mais rápido.
Pqp, nem ar o pobre tem no carro. Mas realmente eu chegaria em casa em no máximo 10 min aturando ele. Eu aceito e ele abre a porta. O carro por dentro consegue ser pior do que por fora. Estofado rasgado, cheio de papel no chão. Eu só pensava se iria sujar minha roupa branca naquela bosta de carro. Torcia para nenhum conhecido me ver. Pior era ele com aquele óculos escuros brega, sem camisa, só de short vermelho e chinelo.
- Você não é muito de papo né?
- Sou tranquila.
- Prazer, sou o Jardison.
- Jardison??
- Sim, com Y.
Caceta, é JARDYSON o nome da criatura. Coerente com sua breguice mesmo.
- Ok então. Prazer
- E você tem nome?
- Paula
- Belo nome. Prazer Paula.
Pena que eu não podia dizer o mesmo para o pobre.
- O que você faz da vida, Paula?
- Sou fisioterapia- Fisio é o que? Fisioterapeuta?
- É claro, né!
- Hahaha, você é muito marrenta
Ignorei
- Me amarro em mulher de roupa branca. Acho o maior tesão.
- Maior o que??
- Mó tesão!
- Affe!
- Affe o que?
- Nada não.
- Pode falar, gata.
Ignorei de novo
- Hahaha, essas meninas da Barra são muito metidinhas. Adoro esse tipinho.
Segui ignorando
- Você é tão gata quanto marrentinha. Adoro esse tipo. Ficam cheias de marra, mas quando vêem, acabam cedendo.
- Ceder? Ceder quando vêem?? Tá se achando.
- Cedem quando vêem isso.
E com uma mão no volante ainda dirigindo, a outra ele abaixa o short e a cueca juntos até a coxa e o pau pula fora, balançando. Dei um susto e gritei
- Para o carro! Para que quero descer!! Paraaaa
- Calma, gata! Sou estuprador, não! Só estou te mostrando porque você perguntou o que elas cedem hahaha
Ele levanta o short e cobre tudo
- Pronto, acabou. Já te mostrei. O que achou?
- Porra, vai se foder! Vou reclamar de você para o síndico!! Voce é doente!
Ao parar no sinal, eu abro a porta e vou andando ráído pela calçada. Ele segue a viagem e vai embora, e rindo.
Chego em casa bufando de raiva. Não tinha ninguém, meus pais tinham saído. Tiro a roupa e tomo banho, esfrio a cabeça. Me acalmo. Não foi a primeira vez que fui assediada, mas ser assediada assim por um pobre favelado marrento se achando me irritou mais ainda. Percebi que isso foi o que mais me irritou, não foi o assédio em si. Mas que se dane, ainda assim ele estava errado. Interfonei para o síndico e a esposa dele pediu para eu ligar mais tarde, pois não estava em casa. Acabei pensando em tudo o que havia acontecido e o dia foi passando. Decidi que reclamaria no dia seguinte. Naquela noite fui dormir e acabei sonhando com o ocorrido. No sonho ele abaixa o short no carro, pega a minha mão e me obriga a segurar o pau dele. Eu resisto sem fazer muito esforço e acabo segurando. Toco punheta enquanto ele dirige. Os ônibus passando pelo lado e os passageiros reparam na situação, mas ele não se importa. Eu o masturbo até ele jorrar porra e sujar o volante e minha mão. Acordei molhada de tesão. Fico pensando na loucura que é acordar excitada com aquela situação. Que absurdo. Acabei não comentando nada com ninguém e fiquei um mês sem frequentar a piscina.
Um mês depois, já de cabeça mais fria, pensei “vou deixar de viver a minha vida e ir à piscina por causa de um favelado pobre?? Ele que se foda!! Calor da porra, vou para a piscina”. Coloquei meu biquini rosinha de lacinho e desci.
- Bom dia. Estava sumida!
Ignorei. Passei e nem olhei. Me deitei e fiquei de papo com as vizinhas, enquanto ele só olhava. Depois de 1h fui ao banheiro e dei de cara com ele no caminho.
- Tá mais metidinha ainda né!
- Cai fora! Você não é nada meu! Nem te conheço! Nunca te dei essa intimidade!
- Hummm metidinha mesmo.
- Você que é um ridículo. Tá se achando o tal só porque tem pau grande!
- Ahhh então achou meu pau grande né?? Hahaha!
Merda, deixei escapar. Imbecil que fui. Fui ao banheiro morrendo de vergonha. Agora sim que o pobre vai encher o meu saco! Voltei para a piscina e ele era só sorriso, me olhando mais ainda. Naquela noite sonhei com ele de novo, mas dessa vez ele entrava no banheiro junto comigo e abaixava o short. Eu apenas me ajoelhei e o chupei, sem falar nada. Acordei com tesão e molhada de novo, mas dessa vez acordei nua. Tirei a minha calcinha enquanto dormia sem nem perceber. Deixei me abalar por causa de um favelado que se achava o tal. A verdade é que ele me fazia até sonhar e me excitar, o que me gerava mais raiva. Era claramente desejo reprimido meu, eu sabia disso mas não queria assumir e ceder. Iria lutar contra isso até um dia esquecer.
Na semana seguinte não teve sol, não fui à piscina. Na outra desci cedo e havia apenas um morador idoso na água além de mim. Me sentei na espreguiçadeira e fiquei lendo um livro de óculos escuros e ele andando de um lado para outro na piscina, limpando umas folhas. Depois ele para do meu lado bloqueando o sol. Parei e olhei para cima.
- O que você quer??
- Bom dia marrentinha!
Não falei nada, o ignorei como de praxe. Ele então solta o elástico do short e o abaixa. Mas ainda bem estava de sunga por baixo, e não deu para disfarçar que reparei no seu volume ali na minha cara. Olhei para cima e ele me olhava com aqueles óculos horrorosos. Ele fala baixinho “marrenta gostosa” e segue para a cadeira de salva vidas. Eu respiro fundo, pedindo paciência e pela cena do pausão na sunga. Naquela noite fui à igreja com meus pais, porque sou evangélica, e pedi ajuda para esquecer esse encosto brega. Fiquei mais de um mês sem ir à piscina e fiquei de boa quanto a isso.
Na quinta semana já nem me lembrava mais dele nem tinha sonhos. Uma terça feira folguei no trabalho e fui à piscina. Dia de semana, piscina deserta, apenas eu. Então aparece o salva vidas.
- Paula, né? Bom dia.
- Bom dia
- Estava sumida. Senti sua falta.
- Ah sim.
- Deseja algo?
- Não, obrigada.
Cara chato, grudento, pensei. Me levantei e entrei na água. Logo depois ele tira o short e entra também.
- Está calor hoje, não?
- Por que você insiste tanto em conversar comigo se sou uma metidinha?
- Porque adoro essas patricinhas cheias de marra gostosas
- Cai fora. Você não vale nada.
- Você gosta, porque patricinhas adoram pretos de pau grande
- Hahahaha!
- Eu sei disso!
- Desde quando o seu é grande?
- É sim, quando fico excitado ele nem cabe na sunga, tipo agora
Nessa hora eu automaticamente olhei para baixo e vi pela água a sunga dele estufada, com o pau quase saindo.
- Não aguentou e foi conferir, né?
- Hahahaha, cara você é ridículo
- Mas sou um ridículo que você quer provar
- Convencido e mais ridículo ainda
- Mó tesão nessas patricinhas que nem você. Com esse biquini de lacinho então…
Me virei de costas e me afastei até a borda. Ele veio atrás e esbarrou com o pau na minha bunda. Deu uma encoxada e saiu da água. Dei um pulo e respirei fundo. Entreguei que me arrepiei. Ele ficou do lado de fora e ficamos nos encarando. Olhei para o pau dele duro na sunga. Olhei para ele novamente. Ele estava com certeza adorando me ver ali embaixo olhando para ele, naquele ângulo que só valorizava o tamanho do pau.
- Safado
- Você gosta, metidinha!
- Metido é você! Você é ridículo!
- Você está louca para chupar o pau desse ridículo.
- Hahaha sonha, pobre!
Saí da piscina e dei as costas para ele. Ele me comendo com os olhos. Me deitei na espreguiçadeira, coloquei meus óculos escuros e ele ficou na minha frente, cobrindo o sol, posicionando o pau próximo ao meu rosto.
- Pode dar licença? Você está na frente do sol.
- Prefere ver o sol ou esse volume aqui?
- Na boa, daqui a pouco vai chegar gente na piscina. Vai ficar assim??
- Prefere que eu fique como? Sem a sunga?
- Hahaha. Vai rasgar a sunga heim. Toma cuidado!
- Você está torcendo, né?
Eu estava torcendo mesmo. Estava agora muito duro. Dava para ver a forma inteira do pausão dele na sunga molhada. Fiquei olhando e deixei ele perceber isso.
- Tô torcendo mesmo! Aí você é demitido.
- Tô nem aí. Saio daqui consigo outro emprego igual.
- É, e vai ficar se exibindo de pau duro também, né?
- Ahh tá reparando né, Patricinha…
- Hahaha! Cara, além de pobre também é chato!
Nessa hora ele puxa um pouco a sunga para baixo e expõe a cabeça, depois cobre novamente. Safado, fica me provocando e me desafiando. Não estava acostumada a isso. Geralmente era eu que provocava. Olhei fixamente sem falar nada. Nisso aparece uma moradora e ele sai, voltando para a cadeira do salva vidas. Depois de uma hora e meia visto meu short e saio da piscina. No caminho para o elevador ele me segue e me chama.
- Saio às 18h
- Bom descanso então nessa hora.
Me viro e o esnobo. Ele segura minha mão e eu me viro. Ele se aproxima puxa minha mão em direção ao pau dele na sunga. Eu tento afastar a mão, mas ele não deixa. Ele tenta me fazer esbarrar a mão no pau, e ficamos nesse puxa daqui e dali. Lá tinha câmeras, eu não iria deixar isso acontecer.
- Calma, patricinha. Só quero ter um lero com você
- Hahaha que mané lero
- Olha só aqui como você me deixa.
- Isso é problema seu.
- Coé gata. Deixa de ser ruim. Vou ter que tirar minha sunga para você me dar atenção?
-Hahaha. O que você mais chama atenção é esse cabelo horroroso
- Então se eu tirar a sunga com esse cabelo terei mais ainda a sua atenção?
- Isso terá com certeza. Agora vê se me solta.
Puxo minha mão com mais força e ele ri. Subo para meu apto, mas com mais tesão ainda. Pobre chato mas com pau delicioso.
No mesmo dia, no fim da tarde, coloco meu short, meu top e vou caminhar no calçadão da praia. Estava ameaçando chover, então não tinha muita gente para atrapalhar a caminhada. Depois de uns 20 minutos e escuto uma buzinada. Não pode ser, era ele novamente, naquele gol vermelho cheio de tétano.
- Entra aí.gata. Te dou carona.
- Não quero ir para casa, estou fazendo minha caminhada.
- Vai começar a chover, gata.
- Não, obrigada.
- Já tá pingando no vidro
E sinto uns pingos grossos caindo. Vai cair um tremendo temporal, isso sim. Eu então logo aceito e entro no carro. Ele está de regata branca, short vermelho e chinelo. Pelo menos sem os óculos escuros viseira de capacete.
- Desculpa se te assustei na piscina, patricinha.
- Assustou não, pobre.
- Por que você me chama de pobre?
- Por que você me chama de patricinha?
- Porque você é, ué.
- E você é pobre, ué!
- Mas sou bem dotado. Por que não me chama de pausudo?
- Depois eu que sou metidinha né!
- Você é metidinha. Eu sou metedor.
- Hahaha té parece!
- Ué!! Acha que isso aqui não é de metedor?
Ele abaixa o short e põe o pausão para fora. Eu viro o rosto para o outro lado.
- Veste!
- Por que? Na piscina você olhou tanto para ele.
- Veste!
Ele segura minha mão e a puxa. Esbarro minha mão no pau duro dele.
- Veste!
- Segura!
- Veste! Tô falando sério!
- Segura! Também é sério, gata!
- Você vai bater o carro!!
- Tem razão, vou estacionar.
Sem soltar minha mão, ele encosta o carro numa das vagas 45º da praia. Solta o cinto e parte para cima de mim. Fico acuada me desviando dele, tentando afastar, mas o pau dele roçando a minha mão me desconcentra. Uma hora a boca dele encontra a minha e nos beijamos com vontade, A língua dele entra na minha boca e deixo minha mão à mercê. Ele finalmente a puxa e me faz segurar o aquele pau grosso duríssimo, apontando para cima. Começo a punhetá-lo.
- Pronto, patricinha. Doeu segurar meu pau?
- Aposto que você está adorando, né!
- Estou ficando louco!
Sinto suas mãos tocando meus seios, levantando meu top, expondo meus mamilos. Ele os suga deliciosamente, passando a língua, chupando. Seguro o pau dele com mais vontade.
- Aqui não!!
- Então vamos para outro lugar, patricinha.
- Tá bom, vamos logo.
Ele me solta e nos vestimos novamente. Vamos para o motel mais perto que tem. Mal entramos no quarto ele já me agarra na porta, me beija e me tira o top e o short na hora. Eu já me ajoelho só de calcinha e ele já abaixa logo o short. O pau duro salta fora e eu finalmente mato a minha vontade de cair de boca nele. Chupando só a cabeca. Passo a língua, chupo de novo. Olho para cima enquanto engulo a cabeça. Vejo ele me encarando, me puxando os cabelos. Eu então abocanho o que posso, sentindo o pau dele pulsar na minha boca. Chupo indo para cima e para baixo, mamando e babando gostoso. Chupo suas bolas. Ele então me agarra e me leva para a cama, me jogando e puxando minha calcinha pra o lado. Me chupa bem, sem frescura, até eu gozar na boca dele. Me abre as pernas, mete com força. Estava aproveitando bem o momento. Manda eu ficar de quatro, me pega pelos quadris, mete por trás.
- Isso! Aproveita, pobre...
- Cala a boca, gostosa! Você merece pirocada!
- Hummmm...mereço…
Olhava para ele através do espelho. Estava com cara de mau, como se estivesse me dando uma lição. Lógico que logo depois ele comeu meu cu também. Deixei ele fazer tudo, me dar a tal lição. Foi bom, estava bem motivado, metendo com força, raiva.
- Vou gozar na sua cara!!
- Ai, vai..goza…
- Hummmmm, toma sua vadia patricinha!! Toma tudinho!!
Me ajoelhei e ele jorrou meu rosto todo, com as mãos na cintura, pose de fodão. Senti a porra quentinha melando meu rosto todo, depois escorrendo pelo pescoço e pingando nos seios. Gozou bastante. Descansamos um pouco na cama e depois tomamos um banho juntos, aonde ele se animou novamente. O punhetei até ele dar uma segunda gozadinha em mim, na barriga. Nos vestimos e pedimos a conta, e aí veio a pegadinha do pobre.
- Pô, tô sem dinheiro. Paga aí??
Pqp, eu deveria imaginar, claro. Paguei o motel puta da vida. Na volta pedi para ele me deixar a uns 300m do prédio, não queria que me vissem chegando naquela bosta de carro. Fui dormir pensando em dar também uma lição nele. Me comeu, fez tudo e eu que paguei a conta?? Ahh, mas isso não ficaria assim.
No sábado seguinte fui à piscina e acenei para ele de longe. Estava já decidida no que poderia fazer. Fiquei 1h na piscina e peguei minhas coisas para subir. Passei em frente a ele, dei aquela encarada e disse “vou ao banheiro”. Não deu outra, o mané desceu da cadeira e veio atrás. Entrou no banheiro junto comigo e trancou a porta. Ficamos num amasso tremendo, ele puxa meu biquini expondo meus seios e eu abaixo e tiro short dele, deixando-o nu. Me ajoelho e começo a chupar muito. Chupo até sentir ele gozar na minha boca. Foi tudo bem rápido. Me levanto e ele dá as costas para fazer xixi. Nessa hora eu abro a porta e roubo o short dele. Saio rápido e o deixo lá peladão. Chegando em casa escondo o short dele. Não sei como ele saiu daquela situação, nem busquei me informar. Fiquei um tempo sem ir a piscina e menos de 2 meses depois o prédio tinha outro salva vidas. Me senti bem vingada. Foi uma boa experiência, mas pobre nunca mais.