Salva pelo ex cunhado

Isso é mais um relato do que um conto erótico, mas como achei a história interessante, decidi postar aqui.

Tenho uma irmã 3 anos mais velha chamada Ana. Ela sempre foi bem diferente de mim, toda certinha, santinha, frequenta a igreja, não com muita regularidade, mas eventualmente. Na época eu tinha 21 e ela 24.

Ana namorava um rapaz chamado coincidentemente Paulo na época. Era safadinho (ou eu que achava que era apenas safadinho) e engraçado. Nos dávamos super bem. As vezes me olhava, mas nada que me chamasse muita a tenção também. Sempre encarei tudo com respeito, até porque minha irmã é muito mais gostosa do que eu. Ela tem bundão, peito grandinho, e eu sempre fui proporcional ao meu tamanho. Tenho um pouco de tudo, nada em excesso. Tudo ia normal nos príemiros 6 meses de namoro deles, até que um dia ele estávamos nós 3 lá em casa quando saí do banho com um shortinho que era da minha irmã. Quando passei pela sala e ela viu, ficou possuída.

- Esse short é meu! Tá usando por que??
- ih, é mesmo. Achei que fosse meu.
- Me dá. Tira ele!
- Peraí, deixa só eu ir lá na casa do Lucas e já volto.
- Não!! Vai com o seu! Tira agora!
- Porra, espera aí Ana!! Espera!!
- Não!!! TIRA AGORA!!

Me irritei com ela gritando comigo na frente dele. Custava esperar??

- Você quer o short?? Então toma essa merda!!

Tirei o short ali mesmo e joguei na cara dela

- Enfia então. Saco!!

Saí da sala em direção ao quarto. Meu cunhado ficou com cara de bunda olhando e minha irmã ficou irritadíssima. Seguiu-me até o quarto para me dar bronca.

- Você tá louca?? Vai ficar tirando a roupa na frente dele??
- Foda-se!! Não era o que você queria?? Tá reclamando agora?? Sai daqui senão tiro a camiseta também!!

Ela saiu do quarto pau da vida. Caguei, bati a porta na cara dela. A partir desse dia sempre que ele me via irritada com algo já dizia brincando “cuidado para não tirar a roupa, Paulinha”

Passados uns meses desse ocorrido, na semana santa, viajamos nós 3, mais um namoradinho meu na época e 2 casais amigos de Paulo para a casa de praia da família dele em Saquarema. Casa bacana, 2 andares, quintalzão, piscina. Todos os dias era aquele esquema de piscina, churrasco, cerveja, música, dança e a noite sexo cada casal em seu quarto. No segundo dia na casa, estava procurando minha irmã pela casa. Fiquei chamando no térreo mas nada. Subi as escadas e continuei chamando, ainda sem resposta. Fui até o quarto dela e vi a porta apenas encostada. Abri e vi seu namorado paulo deitado, totalmente nu. Parei e fiquei olhando. Ele era musculosinho, alto, tava ali peladão com tudo à mostra. Pensei em sair, mas...fiquei mais alguns segundos olhando tudo. Olhei de cima a baixo, e claro que como sou mulher, apreciei sim o pau. Era médio para grandinho, tinha um tamanho bonzinho. Depois de uns quase 30 segundos, encostei a porta e saí rindo baixinho com a mão na boca. Não é todo dia que vemos o pau do cunhado. Depois soube que minha irmã havia dado um pulo na padaria.

No terceiro dia a noite rolou um churrasco e estávamos todos dançando e bebendo. Uma hora eu fui a cozinha pegar outra bebida e quando voltei ele estava próximo a porta.

- Tô de olho em você, heim Paulinha.
- Ih, que foi?? kkk O que que eu fiz?
- Nada, apenas estou agindo como você. Também estou de olho, observando as coisas.
- kkk Tá doido?? O que foi, Paulinho??
- Não, ué. Você não é observadora? Curiosa?
- Depende, às vezes sou. Por que?
- As vezes quando? Quando seu cunhado está dormindo sem roupa né

Falou abrindo um sorrido safado. Eu fiquei parada tentando entender. O tico e teco não se entenderam.

- Eu não estava dormindo. Apenas relaxando.

Abri a boca surpresa, arregalei os olhos. Comecei a rir de nervosa.

- Seu filho da puta!! Você fingiu que estava dormindo?? Você é maluco?? kkkk Você é um doente!!
- E você é muito observadora, né?? Ficou 30 segundos lá no quarto procurando sua irmã né?
- Ai meu Deus – cobri o rosto e comecei a rir
- Fica pelo dia que te vi de calcinha. Uma delícia
- Ó, seu maluco, você é namorado da minha irmã heim! Fica na tua!
- O que você vai fazer? Vai contar para ela?? Vou contar que você é manja rôla de cunhados também hahaha

Dei um tapa no peito dele, o empurrei e saí de perto rindo. Melhor me afastar por que o álcool já está alterando a cabeça dele. Fiquei pensando na minha irmã. Que safado!! Mostrou o pau para mim de propósito!! E ela toda certinha! Ou será que ela não é tão certinha assim?? Quanto mais eu pensava, mais eu ria!

No fim daquele ano o namoro deles acabou. Pena, achava ele divertido mesmo, apesar de safado.
Mas não ficaria muito tempo sem encontrá-lo. No carnaval do ano seguinte, em Ouro Preto, estava eu na festa de uma república quando sinto uma cutucada no ombro. Me viro e dou de cara com ele. Que surpresa. Nos abraçamos e começamos a conversar. Ele me fala que estava solteiro e que estava hospedado naquela república junto com alguns amigos. Depois de uns minutos, me afasto e vou para outro lado. Não queria contato no carnaval com ex namorado da minha irmã.

O tempo passa, todo mundo bebendo, e chega um bêbado inconveniente me encher o saco. Dou conversa por simpatia, mas ele não entendia que não queria nada. E fica insistindo, e começa a me agarrar. O empurro e ele tenta me beijar a força.

- Aê, mermão, tá maluco? Ela tá comigo

Aparece ele atrás e eu me solto do bêbado. Fico do lado dele e ele me abraça. O rapaz vê meu ex cunhado todo forte, sem camisa àquela altura, prefere pedir desculpas e se afastar. Eu o abraço e agradeço. Ele está mais fortão, pensei. Ou foi o álcool pensando por mim. E a partir dessa hora fiquei conversando com ele, e sempre que aparecia alguém me olhando com cara de tarado, eu o abraçava e ficávamos agarrados.

- Você tá gostosa, heim. Todo mundo quer te pegar aqui.
- Malho para isso querido!
- É, to vendo o resultado. Aliás, todos estão vendo.
- Tem ninguém vendo nada. Você que está sem camisa!
- Mas já te vi de calcinha
- kkkk grandes coisa!
- Grande coisa mesmo, né. Você já me manjou pelado!
- Manjei mesmo!

Opa, falei sem pensar direito, deixei escapar. Ele com certeza adorou e ficou mais safadinho, desinibido. A conversa tomou outro rumo, cheia de indiretinhas e piadinhas de duplo sentido. Uma hora então fui ao banheiro, afinal ele era meu ex cunhado e eu não poderia esquecer disso jamais. A essa altura já eram umas 3h da madrugada e o povo estava bem alterado. Na saída do banheiro outro bêbado me agarra e dessa vez com força. O empurro e ele me agarra, querendo me beijar e eu grito para ele sair. Ele me agarra o cabelo e de repente toma um empurrão. É meu ex cunhado já quase indo para a briga. Ele me agarra e eu o abraço. Começa um empurra daqui e ali, muita confusão. Os amigos do bêbado querendo confusão com ele. Ele parte para cima e eu o puxo pelo braço. Ele se solta de mim e eu o puxo pela bermuda. Ele continua indo e eu sigo puxando com mais força. Era bermuda de botão por pressão e stretch. Eu não havia reparado nisso, só reparei depois que o botão soltou e a bermuda abriu inteira na minha mão. Ele fica praticamente de cueca na minha frente chega nessa hora o povo da república e expulsa os bêbados de lá. Eu o abraço de novo enquanto tento vestir a bermuda nele. Ele a segura para não cair e sai de lá para as escadas. Vou atrás e entramos no quarto dele.

- Desculpa!! Acho que te puxei com muita força!! Arrebentei sua bermuda?
- Acho que sim – ele ri. Eu rio também meio sem graça.
- Não sei como te agradecer – abraço ele e ele faz o mesmo. Solta a bermuda e ela começa a cair, expondo sua cueca. Eu seguro a bermuda Com uma das mãos e ficamos abraçados assim por alguns segundos. Digo que vou recompensar comprando outra.

- Não precisa cunhadinha querida.
- Faço questão. Você merece.
- Mereço é? Você pode recompensar de outras formas

Começo a rir com a piadinha de duplo sentido. Mas continuamos abraçados e ele me abraça com mais força. Começo a sentir uma certa maldade nele.

- Paulinho, Paulinho. O que você quer?
- Eu não queria nada, mas você diz que faz questão de recompensar. Então agora acho justo você me recompensar.
- Você é um safado. Não falei porra nenhuma. Tenho pena da minha irmã.

Sinto que ele está excitado. Ele me agarra e me beija. Foi um beijo fortem porém curto. Eu viro o rosto para o lado e twnto me afastar. Ele não me solta e volta a me beijar. Solto a bermuda e ela cai, ficando só de cueca na minha frente. Começa a passar a mão na minha bunda

- Você é muito gostosa, minha cunhadinha.
- Para, Paulo. Para – falo aquilo mas confesso que estava gostoso. Ele fortão, sarado, de cueca me agarrando, mas era ex namorado da minha irmã. Não posso. O empurro e ele me agarra de novo e me beija na boca novamente. Coloca a mão dentro da minha camiseta e eu seguro para não tocar nos meus seios e ele vem para a minha bunda, vem para a buceta e eu tentando segurar as mãos em vão. Porra assim não vai dar, vou ter que acalmar ele.Vou fazer logo alguma coisa. Agarro a cueca dele.

- Eu te chupo!
- Chupa?
- Chupo. Me solta. Você quer?
Óbvio que ele queria ele me solta e eu me ajoelho. Puxo sua cueca para baixo e seu pau duro sai. Seguro o pau e olho nos olhos dele punhetando. Ele me olha esperando eu começar os trabalhos. Então eu o chupo sem olhar nos olhos. Estava com um pouco de vergonha em chupar meu ex cunhado. Mas chupo com vontade, muito. Babo o pau dele todo. Queria acabar logo com aquilo, então chupo e o punheto muito, até que ele me agarra a cabeça e não me deixa tirar a boca. Vai gozar, pensei. E logo depois veio o jato na boca. Engoli tudo enquanto ele geme e respira fundo. Finalmente me solta e me levanto. Nos olhamos enquanto limpo minha boca.

- Você chupa melhor do que sua irmã. PQP que delícia.
- Aproveite, pois isso nunca mais vai acontecer. E nunca conte isso a ninguém!

Não sei se ele contou para algum amigo, mas muito provavelmente contou. Homens são assim, adoram tirar onda para os amiguinhos. Sei que não voltei mais naquela república no carnaval e, ainda bem, nunca mais esbarrei com o Paulo.