Meu tio desconhecido

Todo fim de ano minha família realizada um encontro no sítio dos meus avós em Penedo. Naquele ano minha mãe não estava muito animada, pois dessa vez pela primeira vez em 20 anos meu tio Raul iria aparecer.

Raul era o caçula dos 5 irmãos da minha mãe. Foi embora tentar a vida nos EUA quando eu era bebê ainda. Segundo minha mãe, era a peste da família, o que não tinha Deus no coração, entre outras coisas. Eu perguntava sempre o que ele havia feito, mas ela nunca respondia especificamente. Apenas dizia que ele nunca teve juízo. Encarava isso como opinião de gente radical evangélica. Meu pai também era praticante, mas minha sempre foi muito pior. Eu sempre pensei “graças a Deus eles não sabem as coisas que já aprontei na vida”.

Eu já estava na piscina do sítio quando meu tio chegou. Não tinha nada a ver com minha mãe. Branco, um pouco alto, magro, em forma. Aparentava ser aquele tio playboy que tem trabalho light e usa o tempo livre para cuidar do físico e curtir a vida. “Nossa Paulinha, é você?” disse surpreso ao me ver de biquini, olhando de cima a baixo. Me abraçou enquanto minha mãe olhava de longe com cara amarrada.

Mas que implicância minha mãe tinha com ele. Aparentava ser engraçado, bem humorado. Já chegou fazendo piadinhas com os outros tios e primos. Passamos a noite conversando sobre nossas vidas e o estilo de vida dele nos EUA. Era corretor de imóveis em Miami e solteiro com 42 anos. Não queria ter filhos.

- Você é um playboyzão mesmo!
- E você gata assim e não namora? Não creio!
- Hahaha playboyzão!

No dia seguinte logo após o café eu já estava na piscina quando ele apareceu sentando-se do meu lado e me zoando, como aparentemente sempre fazia.

- Paulinha, sua mãe deixa você usar esse biquininho indecente?? Minha nossa!
- Tio, você está fora de moda! Aqui só se usa sungão.
- Que foi? Não gostou da minha sunguinha? Posso tirar então.
- Hahahaha. Agora sei porque minha mãe te acha safado!
- Até parece que ela é santa, Já a vi fazer coisas que o diabo gosta!

Eita informação demais para mim no momento. Esse meu tio era perigoso mesmo. E sempre que eu me levantava ele só conferia meu corpo. Eu também conferia o dele, olhar não é pecado. Mas não fazia com maldade, apenas apreciava mesmo.[

- Sua irmã me parece ser mais quietinha. Já você...seus pais tem que tomar cuidado!
- Acho que eu que tenho tomar cuidado com você!
- Que isso, não mordo com força.
- Nem eu mordo!
- Ah não, você deve só chupar...

Achei melhor não falar nada, apenas olhei para ele e pulei na piscina. Logo depois ele entrou também. Percebi que vinha sempre puxar assunto comigo. As vezes ficava me encarando sem falar nada, e eu ficava pensando “oi? O que foi?”

- Então, o que você já viu minha mãe fazer?
- Ah essa é uma informação muito valisosa. Não vou dar assim de graça.
- Quanto tenho que pagar por isso?
- O que você está disposta a me dar?
- O que quer que eu te dê, tio?

Lógico que não perguntei na inocência, rindo, entendendo muito bem a indiretinha dele, mas queria ver até onde aquilo iria. Antes que ele respondesse, eu mergulhei a cabeça na água pensando “ele deve estar excitado”. Olhei rápido embaixo na sunga dele, mas não consegui reparar direito. Levantei a cabeça e comecei a rir sozinha.

- Tá rindo do nada?
- Não me acostumo com essa sua sunguinha!
- Já disse que se não gostou eu tiro.
- Não, obrigada. Melhor ficar com ela!
- Eu não me incomodo se você tirar o biquini.
- Você é um tio muito sem noção heim!
- E você uma sobrinha muito safadinha!
- Eu heim! Não fiz nada!!
- Não fez, mas não me engana.

Reparei que meu primo Gustavo, que sempre quis me comer, estava olhando (e acabamos nos envolvendo uma vez, mas isso é um outro conto). Então decidi me afastar e acabar com a brincadeira.

No dia seguinte amanheceu nublado, então decidi fazer uma caminhada até um mirante, uns 40 minutos da casa subindo o morro. Chamei meus primos e minha irmã, mas preferiram jogar bola. Meu tio ouviu e logo se ofereceu para me fazer companhia. Pensei logo “ele vai tentar alguma coisa, mas tudo bem”. Vesti meu shortinho de ginástica, top e camiseta regata, tênis e fomos. Chegando na trilha íngreme eu ia andando na frente, subindo e conversando As vezes dava uma olhadinha para trás e sempre o flagrava olhando a minha bunda, msso eu já imaginava. No meio do caminho o sol saiu e o calor aumentou bastante. Tirei a regata ficando de top e shortinho. Logo depois ele faz o mesmo e tira a camiseta também. Caminhamos mais uns 10 minutos e chegamos no topo no mirante. Sol batendo com força. Ele reclama e diz “chega, vou tirar o short, tá muito quente” e o abaixa. Eu fico olhando enquanto ele tira e começo a rir.

- Cuidado para não se apaixonar, Paulinha.
- Hahaha eu não aguento essa sunguinha!
- Seu biquini é bem menor – e fala isso mexendo na sunga, me chamando a atenção
- É diferente, né! Eu não tenho esse troço na frente – e falo apontando para o membro dele
- Que troço? Esse aqui? – e fala mexendo no pau dele.
- É, essa “pochete”
- Você gosta de pochete, Paulinha?
- É fora de moda, que nem sua sunguinha! Kkkk
- Se quiser eu tiro então
- Kkkkk deixa de ser doido! Pode tirar, vou apreciar a vista aqui

Me viro de costas para ele e pelo meu celular para bater fotos da bela vista. Do outro lado havia um outro morro com uma casa, fiquei olhando imaginando como seria morar ali. Ele vem por trás passando a mão pelo meu braço todo até chegar na minha mão, encostando em mim atrás também. Pega o celular da minha mão e se oferece para bater fotos minhas.

- Só se você estiver de sunga ainda – falo brincando
- Só saberá se você se virar e ver
Nessa hora pensei “e agora, o que faço? Duvido que tenha tirado”. Agi naturalmente, andei até a cerca e me virei. Ele estava de sunga ainda, safado.

- Ahhh safadinha!! olhou para conferir né!
- Hahaha, bate logo essa foto, chato!

Batemos várias fotos e selfies, muitas abraçados. Sentia a mão dele na minha cintura, nossos olhares se encontrando, estava pintando um certo clima mesmo. Eu não o encarava como um tio, nem o conhecia. Ele aproveitando estar sozinho ficou me olhando muito e estava com cara de safado. Não queria nem imaginar o que se passava na cabeça dele. Só pensava como seria se ele se excitasse com aquela sunguinha. Ela não iria esconder nada.

- Tio, me diga...você disse que sabia que minha mãe fazia coisas que o diabo gosta. O que você viu ela fazer?
- Hummm está curiosa né
- Estou, claro!
- Posso falar, mas o que você vai me dar em troca??
- Hummm...o que você quer?

Nisso ele se aproximou me olhando de cima a baixo.

- Eu quero..

E nessa hora aparecem minha irmã e meu primo no mirante. Decidiram fazer a caminhada também. Meu tio se afasta e disfarçamos. Na hora deu uma mistura de alívio com frustração. Mas estava gostando de provocar meu tio de leve assim.

Naquela noite estava no quarto já deitada, eram quase meia noite, quando recebo mensagens no skype. Ele havia me adicionado, provavelmente pedindo meu skype a minha irmã ou primos, e começamos a conversar.

- Ainda quer saber o que sei sobre sua mãe?
- Opa!! Quero sim!
- Você ainda não me disse o que você me dá em troca…
- Nem você me disse o que você quer
- Posso escoljer o que quero? Você deixa?
- Hummmm não sei se posso dar tanta liberdade. Você é bem safadinho.
- Que isso sobrinha. Você implica comigo. Me acha safado, implica com minha sunga. Fique tranquila, agora estou de cueca.
- Ahh menos mal. Mas é cuequinha?
- Não, é box. E você, como está?
- Camiseta e calcinha. Durmo assim.
- Que delícia. Queria poder ver.
- Não vai conseguir, a porta está trancada. Que pena!
- Isso não é problema para mim.
- Até parece! Fanfarrão!!
- Se eu conseguir entrar você me mostra sua calcinha então. Qual é a cor?
- Kkkkk. É azulzinha! Se conseguir entrar, verá. Kkkkkkkkk

Comecei a rir. Agora provoquei ele pesado, que maldade a minha. Dá uns 2 minutos e escuto alguém mexer na porta. Começo a rir mais ainda deitada na cama. Mexe, mexe, gira a maçaneta, e mexe na fechadura de novo.
- Desiste, tio! Boa noite. Sonhe comigo

Ele permanece girando maçaneta. De repente a porta abre. E ele entra. Tomo um susto e puxo o lençol me cobrindo. Fico com cara de bunda sem entender.

- Como você conseguiu??? – pergunto surpresa
- Esqueceu que sou corretor de imóveis? Já entrei em várias casas assim quando os clientes não entregam a chave!
- Ai meu Deus!
- Agora mostra...anda!

Eu fico parada olhando sem graça. Ele puxa o lençol. Eu seguro e falo “nããããoooo”, mas ele puxa de novo e o arranca. Fico sentada na cama e ele me come com os olhos.

- Gostosa...adorei a calcinha. Deixa eu ver atrás

Ele me puxa para fora da cama e me empurra na parede para ver minha bunda. Me dá um tapa nela e eu me viro de frente. Ele simplesmente tira a roupa toda. Camisa, short e cueca juntos. Fica nu de pau duro na minha frente. Segura o pau duro e aponta para mim. Eu então saio da defensiva e abstraio. Começamos a nos pegar na parede, Ele arranca minha camiseta e chupa meus seios com vontade. Desce e me abaixa a calcinha, chupando minha buceta. Que delícia de chupada, me esforço para não gemer alto. Me chupa muito. Me joga na cama e volta a me chupar. Enfia dedos em mim, passaa mão em tudo, abisa de mim como pode. Pegada forte. Senta na cama e manda eu chupá-lo. Me puxa os cabelos, me forçando a chupá-lo do jeito que ele quer. Chupo muito, boquetão bem feito. A cama fazia muito barulho, então ele me comeu em pé, apoiada na parede, por trás. Me comeu buceta e cu. E eu respirando fundo e tentando não gemer. Ele puxava meu cabelo, outras vezes empurrava minha cabeça contra a parede, me dominava com força. Fiquei preocupada dele fazer sujeira no quarto, então pedi para ele gozar na minha boca. Quando ele acabou de me comer, me ajoelhei e ele despejou sua porra inteira dentro da boca, engolindo tudo enquanto ele me olhava. Nos deitamos nus para descansar

- Ai meu Deus, transei com meu tio!
- Obrigado por realizar uma fantasia minha.
- Nem pensar em contar isso, heim! Agora como vou olhar para a minha mãe. Socorro.

Eu só torcia para ninguém ter escutado ou descobrir. Meu quarto era um pouco mais afastado dos outros, então acabou tudo bem. No dia seguinte no café da manhã eu fazendo cara de paisagem, como se nada tivesse acontecido. Foi uma experiência inesperada que jamais irei esquecer.

Foto 1 do Conto erotico: Meu tio desconhecido


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Ficha do conto

Foto Perfil paulalietra
paulalietra

Nome do conto:
Meu tio desconhecido

Codigo do conto:
228270

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/01/2025

Quant.de Votos:
3

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