— Léo, desta vez vou te surpreender ainda mais — ela disse, com aquele sorriso malicioso que eu tanto conhecia. — Prepare-se, porque a Toca vai estar ainda mais quente.
Eu não sabia o que esperar, mas a empolgação de Ana era contagiante. Ela passou os dias anteriores à viagem conversando com os organizadores da Toca, combinando detalhes e preparando tudo para que nossa segunda visita fosse inesquecível.
Chegamos à casa de praia no final da tarde, e fomos recebidos com a mesma hospitalidade calorosa de sempre. Dessa vez, porém, havia ainda mais pessoas. A Toca estava cheia de casais, mulheres solteiras e, claro, os famosos "gorilas" — homens negros, todos bem dotados e com uma energia dominadora que deixava o ambiente carregado de tesão. Eu contei pelo menos 15 homens, cada um mais impressionante que o outro, com corpos esculturais e membros que pareciam ter sido esculpidos para o prazer.
Carlos, o líder do grupo, nos cumprimentou com um abraço apertado e um sorriso largo.
— Bem-vindos de volta, corno e putinha — ele disse, rindo. — Dessa vez, temos uma surpresa especial para vocês.
Ana olhou para mim com um brilho nos olhos, e eu sabia que algo grande estava por vir. Enquanto nos acomodávamos e começávamos a conversar com os outros casais, Ana foi puxada de lado por Carlos e alguns dos outros homens. Eles sussurravam entre si, e eu podia ver o sorriso safado de Ana crescendo a cada palavra.
— Léo, vem cá — ela me chamou, com um tom de voz que eu reconheci imediatamente. Era o tom que ela usava quando estava prestes a me surpreender.
Eu me aproximei, e Carlos colocou uma mão no meu ombro.
— Hoje, corno, você vai ter uma experiência que nunca vai esquecer. A Ana vai ser a estrela da noite, e você vai ter um papel especial.
Eu não sabia o que esperar, mas o tesão já estava tomando conta de mim. Ana me puxou para um canto e explicou:
— Eles querem que eu seja a "rainha da noite". Vou ser a única mulher a ser comida por todos os homens, e você vai ficar responsável por me preparar para cada um deles.
Meu coração acelerou. A ideia de ver Ana sendo desejada e possuída por tantos homens ao mesmo tempo era algo que me excitava além da conta. Eu sabia que aquela noite seria épica.
A festa começou como de costume, com bebidas, música e conversas animadas. Mas, dessa vez, havia uma tensão sexual no ar que era quase palpável. Todos sabiam que Ana seria o centro das atenções, e eu podia sentir os olhares cobiçosos dos homens cravados nela.
Quando a hora chegou, Carlos deu um sinal, e todos se reuniram na sala principal. Ana estava no centro, vestindo um lingerie preto de renda que deixava pouco à imaginação. O sutiã era delicado, com detalhes de laço na frente, e a calcinha, um fio dental que destacava sua bunda perfeita. Ela também usava uma meia-calça preta brilhante e salto alto, completando o visual que a deixava ainda mais irresistível. Ela estava deslumbrante, e eu mal conseguia acreditar que ela era minha.
— Vamos começar — disse Carlos, com um sorriso malicioso. — Corno, prepare sua mulher.
Eu me aproximei de Ana e comecei a beijá-la, passando as mãos por seu corpo enquanto a preparava para o que estava por vir. Ela gemeu de prazer, e eu sabia que estava pronta.
O primeiro homem a se aproximar foi um dos mais altos e musculosos do grupo. Ele pegou Ana pelas costas e começou a beijar seu pescoço enquanto eu abria suas pernas para ele. Ele a penetrou com força, e Ana gritou de prazer, segurando-se em mim para não cair.
Enquanto isso, outros homens se aproximavam, cada um esperando sua vez. Eu ficava responsável por preparar Ana para cada um deles, lubrificando-a e abrindo-a para receber seus membros enormes. Era uma tarefa que me deixava completamente dominado pelo tesão, e eu mal conseguia pensar em mais nada.
Ana era incansável. Ela alternava entre ser penetrada por um homem enquanto chupava outro, e eu ficava ali, assistindo e ajudando, completamente submerso naquela experiência. Os homens riam e faziam comentários, chamando-me de corno e elogiando a "putinha" que eu tinha sorte de chamar de minha.
— Essa é a melhor noite da minha vida — disse Ana, entre gemidos. — Léo, você está adorando, não está?
Eu só conseguia concordar, completamente dominado pela cena que se desenrolava à minha frente.
A noite continuou assim, com Ana sendo a estrela absoluta e eu, seu fiel escudeiro, preparando-a e assistindo enquanto ela era possuída por cada um dos homens. Quando finalmente todos haviam gozado nela, estávamos exaustos, mas completamente satisfeitos.
— Obrigado, Léo — disse Ana, me beijando profundamente. — Você é o melhor corno que eu poderia ter.
Eu sorri, sabendo que aquela noite havia sido apenas mais um capítulo na nossa jornada de descobertas e prazer. A Toca dos Gorilas havia se tornado nosso refúgio, um lugar onde podíamos explorar nossos desejos mais profundos sem medo ou julgamento.
E assim, com novas memórias e experiências, partimos de volta para casa, já ansiosos pela próxima visita à Toca.
E essa foi a nossa segunda visita à Toca dos Gorilas, uma experiência que nos aproximou ainda mais e nos mostrou que, quando se trata de prazer, não há limites para o que podemos explorar juntos.