Branca de neve ataca novamente

Resumo
Contei uma experiência que vivi com Rita uma Carioca linda, estilo cavala, loira, cerca de 1,83, seios e bunda avantajados, pernas bem torneadas, um quadril soltinho que deixava todos nas festas babando de tesão por ela quando dançava funk. No aniversário de uma de suas amigas ela me pediu para transar com Will, um anão com uma rola de uns 24cm e grossa.

Depois do ocorrido, Rita não parava de falar como tinha sido incrível. ela estava com muita vontade de dar para ele, não só porque curtia caras mais baixos, mas também por suas amigas que já transaram com ele falarem muito bem de sua performance na cama, ela sabia agora que não era exagero. Concordei que tinha sido uma experiência incrível que jamais havia sonhado viver e que se ela quisesse estava liberada para dar para ele quando quisesse, podia virar a marmitinha dele. Repetimos a dose mais algumas vezes e tudo seguia indo bem, até que precisei viajar para minas, passaria alguns dias trabalhando na sede da empresa treinando dando treinamento a alguns times.
Cheguei e me acomodei no hotel, já no quarto avisei que havia chegado bem, ela ficou feliz e mandou mensagem dizendo que Will e um amigo iam dar uma passadinha na nossa casa, se estava tudo bem por mim. Respondi que não tinha problema, mas que se fosse rolar algo eu queria saber de tudo, o que pareceu deixar ela mais feliz ainda. Desfiz as malas e fiquei aguardando ansiosamente por mais notícias dela. Resolvi dar uma volta e ver um pouco da região, era minha primeira vez na cidade, estava a algumas quadras de distância do hotel quando recebo a foro de Rita e Will tomando vinho que para minha surpresa....era outro anão! Minha cabeça já começou a fantasiar mil coisas, voltei para o hotel correndo, senti que algo de diferente ia acontecer.
Mais alguns minutos de espera e recebo uma chamada de vídeo, atendi e a primeira pessoa que vejo é Will, mas escuto ao fundo um som bem conhecido, de alguém chupando um pau. Ele me diz:

- E aí corno, curtindo a viagem?
- Sim, mas acho que não tanto quanto você hahaha
- Claro, vim aqui fazer uma visitinha e trouxe um amigo...sua puta adorou, olha como ela recepcionou ele...

Ele virou a câmera do celular e vi Rita mamando o amigo do Will, Sua rola não era não comprida quanto a dele, mas era grossa, parecia uma lata de cerveja, Ela abria bem a moca para conseguir colocar tudo, mas quase não cabia. Will se aproxima e diz:

- Pena que hoje você não tá aqui para ser nossa cadelinha e deixar nosso pau molhadinho para entrar nela, vai precisar, olha a grossura desse pau, você vai sentir a diferença quando for comer ela depois.
- Eu imagino...se ela conseguir transar comigo depois disso
- Mas vou ser legal e deixar você assistir, fica olhando a gente usar essa puta

Will começo a mostrar ele alisando ela enquanto Rita seguia mamando o amigo de dele, dava tapas em sua banda, deixando avermelhada e fazendo ela gemer de prazer. Ela estava só usando uma calcinha fio dental vermelha, que foi colocada de lado por Will que começou a meter com força enquanto ela seguia mamando gostoso o outro anão. Logo eles trocaram de posição. ele colocou o celular na frente dela e disse:

- Fala aqui com seu corno, ele está assistindo tudo
- Está tão gostoso amor
- Está gostando, não é sua puta?
- Amando, corninho, eles fodem gostoso demais
- Tá gostando de ver a gente com sua mulher, na sua casa e na sua cama corno? Você é cadelinha, tudo seu é nosso! - disse Will

Nessa hora Will bate com sua rola imensa na cara e ela volta a chupar, ele empurra a cabeça dela fazendo ela engasgar naquele pau gigantesco. Ele se vira para mim e diz:

- Corninho, o papo está bom, mas vou desligar, fique tranquilo, quando terminar a gente manda foto dela coberta de porra para você. Tchau!

E assim foi, depois de algumas horas em que fiquei só na punheta imaginando como estariam mandaram uma foto dela toda aberta e coberta de gozo. Mais tarde ela me mandou mensagem dizendo que queria arranjar mais 5 anões daqueles afinal eu já era o corno branca de neve... a branca de porra, no caso. E assim foi