Era um fim de tarde quente de verão, e Ana e eu decidimos ir à piscina para relaxar. Ela vestiu um biquíni vermelho de fio dental que deixava pouco à imaginação. Seu corpo era escultural: curvas perfeitas, pele branca como porcelana, cabelos longos e ondulados que caíam sobre seus ombros, e um sorriso que poderia derreter qualquer um. Eu, por outro lado, estava de shorts e camiseta, pronto para ficar à sombra enquanto ela se exibia.
Quando chegamos à piscina, notamos que havia poucas pessoas por lá. Apenas alguns moradores mais velhos tomando sol e, em um canto, um garoto que parecia ter uns 18 anos. Ele era alto, magro, com um corpo atlético e uma pele morena clara. Seus cabelos eram curtos e pretos, e ele usava um óculos de natação que cobria parte do rosto. Mas o que mais chamou a atenção era o jeito como ele olhava para Ana. Seus olhos não conseguiam se desgrudar dela, e eu sabia exatamente o que ele estava pensando.
Ana percebeu o olhar do garoto e, com um sorriso safado, deitou-se na espreguiçadeira ao meu lado.
— Acho que temos um admirador — ela sussurrou, olhando para mim com um brilho nos olhos.
— Parece que sim — respondi, tentando disfarçar minha excitação.
O garoto, que descobrimos se chamar Lucas, era filho de um dos vizinhos do prédio. Ele estava de férias da faculdade e passava boa parte do tempo na piscina. Nos dias seguintes, começamos a vê-lo com mais frequência, sempre que íamos ao terraço. Ele não fazia questão de esconder o interesse por Ana, e ela, por sua vez, parecia gostar da atenção.
Uma tarde, enquanto Ana nadava sozinha na piscina, Lucas se aproximou dela. Eu estava sentado em uma cadeira, observando tudo de longe. Ele começou a puxar conversa, e Ana, sempre simpática, respondeu com um sorriso. Logo estavam rindo juntos, e eu podia ver o tesão nos olhos de Lucas enquanto ele olhava para o corpo molhado de Ana.
— Você é muito bonita — ele disse, sem rodeios.
— Obrigada — respondeu Ana, com um sorriso malicioso. — Você também não é nada mal.
Lucas riu, e eu pude ver que ele estava visivelmente excitado. Seu short de banho não deixava dúvidas: ele tinha um pau enorme. Mesmo mole, dava para ver que era bem avantajado. Ana não perdeu a oportunidade de provocá-lo.
— Parece que você está gostando da vista — ela disse, olhando para baixo.
Lucas ficou um pouco envergonhado, mas não se afastou. Pelo contrário, ele se aproximou ainda mais, e Ana não fez nada para impedi-lo. Eu, por minha vez, estava completamente dominado pelo tesão, assistindo à cena de longe.
— Posso te mostrar mais? — Lucas perguntou, com um tom de voz que deixava claro que ele estava falando sério.
Ana olhou para mim, como se pedindo permissão. Eu acenei com a cabeça, e ela voltou a atenção para Lucas.
— Mostra — ela disse, com um sorriso safado.
Lucas não perdeu tempo. Ele tirou o short de banho, revelando um pau que deixou até Ana impressionada. Ele tinha 29cm, grosso e com veias salientes. Era um verdadeiro monumento, e eu mal conseguia acreditar no que estava vendo.
— Meu Deus — Ana sussurrou, olhando para o pau de Lucas com admiração. — Isso é real?
— Pode tocar se quiser — ele respondeu, com um sorriso confiante.
Ana não precisou ser convidada duas vezes. Ela colocou a mão no pau de Lucas, sentindo sua textura e tamanho. Eu podia ver o tesão tomando conta dela, e sabia que aquela noite seria inesquecível.
— Vamos para o meu apartamento — Ana disse, olhando para mim. — Você vem, Léo?
Eu acenei com a cabeça, completamente dominado pela situação. Seguimos os três para o apartamento, e assim que entramos, Ana começou a tirar o biquíni, revelando seu corpo perfeito. Lucas não perdeu tempo e a puxou para um beijo apaixonado, enquanto eu assistia, completamente excitado.
— Você é incrível — Lucas disse, enquanto beijava o pescoço de Ana.
— Mostra o que você tem — ela respondeu, com um sorriso safado.
Lucas obedeceu, e logo estava completamente nu, com seu pau enorme e duro, pronto para ser usado. Ana se ajoelhou na frente dele e começou a chupá-lo, com uma habilidade que deixou Lucas gemendo de prazer. Eu assistia, completamente dominado pelo tesão, enquanto Ana fazia o que sabia de melhor.
— Agora é a minha vez — Lucas disse, com uma voz rouca e cheia de desejo. Ele pegou Ana pelos quadris, suas mãos grandes e firmes envolvendo sua cintura delicada. Ana soltou um gemido baixo, quase um suspiro de antecipação, enquanto ele a posicionava de quatro na cama. Seu corpo estava completamente exposto, a curva de sua coluna formando um arco perfeito, e sua bunda redonda e branca empinada, pronta para ele.
Lucas não perdeu tempo. Ele se ajoelhou atrás dela, segurando seu pau enorme com uma mão enquanto alinhava a cabeça grossa na entrada de Ana. Eu podia ver a tensão no corpo dela, os músculos das costas se contraindo levemente, enquanto ela respirava fundo, preparando-se para recebê-lo.
— Você tá pronta, gata? — Lucas perguntou, com um tom de voz que era uma mistura de provocação e cuidado.
— Só vem, Lucas — Ana respondeu, olhando para trás com um sorriso safado. — Eu aguento.
Ele não precisou de mais convites. Com um movimento firme, ele empurrou para dentro, e Ana gritou de prazer, suas unhas afundando nas fronhas da cama. Eu assistia, completamente hipnotizado, enquanto Lucas começava a metê-la com força, cada embate fazendo o corpo de Ana balançar para frente.
— Caralho, que buceta gostosa — Lucas murmurou, segurando os quadris de Ana com mais firmeza. — Você é uma puta mesmo, hein?
Ana não respondeu, mas seus gemidos altos e contínuos diziam tudo. Ela estava completamente entregue ao prazer, seu corpo respondendo a cada movimento de Lucas. Eu podia ver o pau dele entrando e saindo dela, a cabeça grossa desaparecendo completamente dentro de seu corpo antes de emergir novamente, brilhando de lubrificação.
— Isso, Lucas, fode ela! — eu disse, minha voz tremendo de tesão. — Mostra pra ela como é um pau de verdade!
Lucas olhou para mim por um instante, um sorriso de satisfação no rosto, antes de aumentar o ritmo. Ele começou a bater mais forte e mais rápido, o som úmido da pele deles se chocando enchendo o quarto. Ana estava gemendo sem parar, suas palavras agora eram apenas sons desconexos de prazer.
— Não para, Lucas! — ela gritou, sua voz quase rouca. — Eu vou gozar!
Lucas obedeceu, mantendo o ritmo acelerado enquanto Ana começava a tremer, seu corpo se contorcendo de prazer. Eu podia ver que ela estava chegando ao clímax, e Lucas parecia saber também. Ele segurou seus quadris com mais força, puxando-a para trás a cada embate, até que Ana finalmente explodiu em um orgasmo intenso, seu corpo todo tremendo enquanto ela gritava de prazer.
— Goza dentro dela, Lucas! — eu disse, completamente tomado pelo tesão. — Enche essa putinha de porra!
Lucas não precisou ser convencido. Ele deu mais algumas enfiadas fortes antes de parar, seu corpo se curvando sobre o de Ana enquanto ele gozava dentro dela. Eu podia ver os músculos das costas dele se contraindo, e Ana gemeu baixo, sentindo o jato quente de Lucas dentro de si.
Quando ele finalmente parou, os dois estavam ofegantes, cobertos de suor. Lucas se deitou ao lado de Ana, e ela virou-se para ele, beijando-o profundamente antes de olhar para mim.
— Léo, você é incrível — ela disse, com um sorriso de satisfação no rosto. — Obrigada por me deixar viver isso.
Eu sorri, sabendo que aquela noite havia sido apenas mais um capítulo na nossa jornada de descobertas e prazer. E assim, com novas memórias e experiências, seguimos nossa vida, sempre abertos a novas aventuras.