João estava sentado no sofá, vestindo uma camiseta preta justa que destacava seus músculos definidos. Ele tinha cerca de 1,80m de altura, pele negra e um rosto jovem, mas com traços marcantes. Seus óculos de armação fina davam um ar intelectual, mas seus olhos castanhos brilhavam com uma energia contida. Ele usava um shorts jeans e tênis esportivos, e seus braços musculosos repousavam sobre os joelhos enquanto ele ajustava os controles do console.
Ana, por sua vez, estava deslumbrante. Ela usava um vestido vermelho justo, que destacava suas curvas generosas. O tecido caía até a metade das coxas, deixando suas pernas torneadas à mostra. Seus cabelos castanho-claros, quase loiros, estavam soltos, com mechas caídas sobre seus ombros. Seus olhos azuis brilhavam com malícia, e sua pele branca e impecável parecia ainda mais luminosa sob a luz suave da sala. Ela usava saltos altos, que aumentavam sua altura e davam um toque de elegância ao seu visual. Seu perfume, doce e envolvente, se espalhava pelo ambiente, e eu sabia que todos na sala estavam ao menos um pouco hipnotizados por ela.
Eu estava sentado ao lado de João, vestindo uma camiseta casual e jeans. Meu cabelo castanho estava um pouco bagunçado, e minha barba por fazer dava um ar despojado. Eu era mais baixo que João, com cerca de 1,75m, mas meu corpo era atlético, resultado de anos de academia. Eu me sentia confortável naquela casa, mas também ansioso pelo que poderia acontecer depois do campeonato.
O Campeonato
O campeonato começou, e a energia na sala era eletrizante. Os participantes estavam divididos em dois times, e o nosso era composto por mim, Ana, João e mais dois amigos dele. As partidas eram intensas, com gritos de comemoração e frustração ecoando pela sala. Ana, apesar de não ser a melhor jogadora, era incrivelmente estratégica e sabia como nos motivar. Ela ria, brincava e provocava os adversários com comentários afiados, o que só aumentava a diversão.
João era o destaque do time. Sua habilidade com o personagem Yoru era impressionante, e ele conseguia prever os movimentos dos adversários com uma precisão quase assustadora. Eu jogava com Raze, e nossa combinação era letal. A cada vitória, Ana nos presenteava com abraços e beijos no rosto, e eu via como João ficava visivelmente afetado por aquela atenção.
No intervalo, enquanto todos comiam pizza e bebiam refrigerante, Ana se aproximou de mim e sussurrou:
— Ele tá ficando cada vez mais gostoso, né? — ela disse, com um sorriso malicioso.
— Você tá se segurando? — perguntei, rindo.
— Mal posso esperar para dar o prêmio dele — ela respondeu, mordendo o lábio.
Eu sabia que Ana estava se divertindo com a situação, e eu também. A tensão sexual entre nós três era palpável, e eu mal podia esperar para ver como as coisas se desenrolariam.
A Vitória e o Prêmio
Depois de várias partidas emocionantes, nosso time venceu o campeonato. A comemoração foi animada, com abraços, apertos de mão e muitos elogios. O prêmio oficial, uma garrafa de whisky e um voucher para um hotel, foi entregue a João, que ergueu o troféu simbólico com um sorriso de orgulho.
— Vocês foram incríveis! — ele disse, olhando para mim e para Ana.
— Você que carregou o time, campeão — respondi, dando um tapinha nas suas costas.
Ana se aproximou dele e colocou uma mão em seu ombro.
— Você merece mais do que isso, João. Um prêmio especial — ela disse, com um tom de voz suave e provocante.
João olhou para ela, confuso, mas logo percebeu o que ela queria dizer quando ela se inclinou e sussurrou algo em seu ouvido. Ele corou imediatamente, mas também pareceu animado com a perspectiva.
— Só depois que todo mundo for embora — ela completou, com um sorriso malicioso.
Os outros participantes começaram a se despedir, e em pouco tempo ficamos só nós três na casa. O clima mudou imediatamente, com uma tensão sexual pairando no ar. João estava sentado no sofá, visivelmente nervoso, enquanto Ana se sentou ao lado dele, cruzando as pernas de uma forma que deixava pouco para a imaginação.
— Então, João... — ela começou, passando uma mão pelo braço dele. — Você tá pronto para o seu prêmio?
Ele engoliu seco e olhou para mim, como se pedindo permissão.
— Relaxa, João. Você merece — eu disse, sentando no outro lado do sofá.
Ana começou a desabotoar a calça dele, e ele não fez nenhum movimento para impedi-la. Quando ela puxou a calça e a cueca para baixo, seu pau já estava semi-ereto, e em segundos ficou completamente duro. Ana olhou para ele com admiração.
— Nossa, João... você é mesmo impressionante — ela disse, passando a mão pelo membro dele.
João gemeu baixinho, e eu vi como ele estava tentando se controlar. Ana começou a chupá-lo com uma habilidade que só ela tinha, e eu me aproximei para ajudar. Enquanto ela chupava, eu beijava o pescoço de João e acariciava seu peito, sentindo seus músculos contraírem sob minha mão.
— Você tá gostando, João? — perguntei, provocando.
— Muito... — ele respondeu, ofegante.
Ana parou por um momento e olhou para mim.
— Agora é a sua vez, Leo. Mostra pra ele como a gente faz.
Eu entendi o que ela queria e me ajoelhei ao lado dela, começando a chupar João junto com ela. Ele ficou surpreso no início, mas logo se entregou ao prazer, gemendo e apertando nossas cabeças com as mãos.
Quando ele estava quase chegando ao limite, Ana se levantou e sentou em seu colo, guiando seu pau para dentro dela. Ela começou a cavalgar com força, e eu fiquei atrás, ajudando a empurrar e acariciando o corpo dela. João estava em êxtase, e eu podia ver o prazer estampado em seu rosto.
— Isso, João... assim mesmo — Ana disse, gemendo. — Você é tão bom...
Depois de alguns minutos, Ana pediu para mudarmos de posição. Ela se deitou de costas, e João entrou nela enquanto eu ficava ao lado, beijando e acariciando os seios dela. O ritmo era intenso, e logo os gemidos de Ana encheram o quarto.
— Eu vou gozar... — João avisou, e Ana segurou ele com força, permitindo que ele explodisse dentro dela.
Depois que ele terminou, Ana se virou para mim e disse:
— Agora é a sua vez, amor.
Eu não precisei de mais nenhum convite. Entrei nela enquanto João assistia, ainda ofegante. Ana estava incrivelmente excitada, e não demorou muito para que eu também chegasse ao clímax.
A Conclusão da Noite
João estava deitado no sofá, ofegante, com o peito ainda subindo e descendo rapidamente. Seu corpo suado brilhava sob a luz suave da sala, e ele parecia estar em um estado de êxtase pós-clímax. Ana estava ao seu lado, deitada de costas, com as pernas ainda levemente tremulas e um sorriso de satisfação estampado no rosto. Eu me sentei no chão, apoiado na base do sofá, ainda tentando recuperar o fôlego.
— Vocês são incríveis — João disse, com uma voz rouca e cansada, mas carregada de gratidão. — Nunca vou esquecer essa noite.
Ana virou a cabeça para ele, com um olhar carinhoso e provocante ao mesmo tempo.
— A gente também não, João — ela respondeu, passando uma mão pelo peito dele, sentindo os batimentos cardíacos acelerados. — Você foi incrível.
Eu me inclinei para frente, apoiando o queixo no braço do sofá, e olhei para os dois.
— E pensar que tudo começou com um campeonato de Valorant — eu disse, rindo. — Quem diria que a gente ia acabar assim, né?
João riu, ainda meio sem jeito, mas claramente à vontade com a situação.
— Eu nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer comigo — ele admitiu, olhando para Ana e depois para mim. — Mas foi... incrível. Vocês são especiais.
Ana se sentou, apoiando-se nos cotovelos, e olhou para João com um sorriso malicioso.
— E você também é, João. A gente adora ter você por perto — ela disse, passando a mão pelo rosto dele. — E não precisa ser só hoje, viu? Você pode vir brincar com a gente sempre que quiser.
João arregalou os olhos, surpreso com a proposta, mas também visivelmente animado.
— Sério? — ele perguntou, olhando para mim em busca de confirmação.
— Claro — eu respondi, com um sorriso sincero. — A gente gosta de você, João. E não é só por causa do que aconteceu hoje. Você é um cara legal, e a gente curte sua companhia.
Ele sorriu, aliviado e feliz.
— Então tá combinado — ele disse, com um tom de voz mais confiante. — Eu vou aparecer mais vezes. Só não prometo que vou ganhar todas as partidas de Valorant.
Ana riu, um som suave e contagiante que encheu a sala.
— Não precisa ganhar todas, João. Só precisa se divertir — ela disse, deitando-se novamente ao lado dele. — E a gente garante que a diversão vai ser sempre garantida.
Eu me levantei e me sentei no sofá, ao lado de Ana, envolvendo os dois em um abraço.
— E assim, a gente ganha mais um parceiro — eu disse, olhando para João. — Bem-vindo ao nosso mundinho, campeão.
João sorriu, ainda meio tímido, mas claramente feliz por fazer parte daquilo. E eu sabia que aquela era apenas a primeira de muitas noites inesquecíveis que teríamos juntos. A conexão entre nós três era algo único, uma mistura de amizade, paixão e cumplicidade que só fortalecia com o tempo.
Ana se aninhou entre nós, com a cabeça apoiada no meu ombro e as pernas entrelaçadas com as de João. A sala estava em silêncio, exceto pelo som suave da respiração dos três, sincronizada e relaxada. A noite havia sido perfeita, e eu mal podia esperar para ver o que o futuro nos reservava.