Virei puta de dois amigos, no acampamento.

Sempre gostei muito de natureza, tomar banho na cachoeira, acampar.
Nas férias, alguns amigos decidiram acampar próximos da cachoeira do índio, na Chapada dos Guimarães. Dentre esses amigos tinha dois que eu tinha um tesão enorme. Guilherme, com 1,95m com corpo atlético e Gustavo, com 1,80m corpo magro.
Chegamos no camping 8 da manhã e logo fomos pra cachoeira. Todo mundo começou a se divertir, conversar e alguns entraram na água, que a essa hora estava gelada.
Vi que Gustavo foi para debaixo da queda d'água, aproveitei e me aproximei. Perguntei se ele estava bem e ele respondeu que sim, que só estava curtindo o momento. Falei que se ele quisesse eu sairia, pois não queria atrapalhar o momento dele. Ele, super educado e gentil, disse que não precisava, que gostava da minha presença. Na hora meu coração disparou, eu fiquei até sem palavras. Me aproximei um pouco mais e disse, discretamente, que tinha alguns outras cachoeiras próximas e que se ele quisesse a gente poderia ir lá. Eu juro que estava esperando uma negativa, mas fui surpreendido com ele dizendo "massa, perfeito!".
Naquele momento, eu não tinha intensão de transar com ele, só queria estar próximo dele em um lugar mais discreto. Sem falar para ninguém começamos a caminha entre as pedras no córrego. Como todos estavam se divertindo, ninguém percebeu nossa saída.
Caminhamos por algumas centenas de metros até chegar na próxima cachoeira, muito mais calma e paradisíaca. Guga, que estava de calção, decide tirar e ficar só de cueca. Eu fico fora da água, só olhando ele e imaginando como seria bom beijar aquele pau por cima da cueca, sentir o cheiro do pau dele e o sabor.
Guga entra na água, mergulha e ao sair pergunta se não vou entrar. Eu digo que sim e tiro meu calção, ficando só de cueca, também. Entro lentamente na água fria e Guga começa a rir:
- Tem que entrar de uma vez, ou vai desistir no meio do caminho. - Disse Guga.
- Não sou de desistir, demoro mas faço. - Respondi rindo.
Após alguns passos, piso em falso em um buraco e afundo de uma vez. Guga, assustado, mergulha para me pegar, me agarra e sobe, me ajudando a me apoiar. Quando volto do susto, percebo que estou muito próximo dele, com uma distância de centímetros entre nossos rostos. Eu dou um leve sorriso, sem me afastar, assim como Guga continua próximo. Eu um momento súbito de coragem eu digo:
- Você tem um olhar muito bonito.
- Obrigado, você tem uma boca bonita. - Disse Guga, olhando para a minha boca.
Isso me deixou sem muita reação e com muito tesão. Levei minha mão até a mão dele, ele apertou minha mão e logo em seguida me beijou. Guga pega na minha bunda enquanto me beija e eu aproveito a leveza que a água promove nos nossos corpos para abraçar ele com as minhas pernas. Com isso, acabamos desequilibrando um pouco e Guga me chamou para ir até a queda d'água, pois atrás dela tinha uma pequena caverna.
Fomos até lá e voltamos a nos beijar.
- Sua boca é uma delicia de beijar. - Disse Guga, sorrindo.
- Ela é boa de meter a rola, também. - Respondi.
Guga começa a rir.
- Você é uma piranha. - Disse ele, segurando no meu rosto e me dando vários selinhos.
- Você não quer uma piranha? - Perguntei.
- Claro que quero, mas eu nunca ia imaginar que um cara todo contido poderia ser uma vagabunda. - Guga
- Nesse momento eu vou ser a sua vagabunda. Você é lindo, é inteligente, beija bem e é super gentil, merece alguém que esteja disposto a te satisfazer como uma puta. - Eu.
- Deixa eu provar a sua boquinha, então.
Eu sorri, dei um beijo nele e desci. Sentir o cheiro do pau dele me deixou maluco de tesão. Eu comecei a beijar a barriga e o púbis dele por cima da cueca. Ao poucos fui tirando a cueca e beijando o púbis com um pouco de pelos, até chegar no pau dele. Tirei a cueca dele, peguei no pau e passei a língua na cabecinha. O sabor daquele pau era divino. Coloquei a cabeça na minha boca e massageei com a língua a parte inferior. Ele geme, eu tirei a boca e falei:
- Primeiro você vai gozar na minha boca, depois no meu cu.
Ele sorriu e respondeu:
- Eu nunca gozei com boquete.
- Hoje você vai gozar. - Respondi e voltei a chupar.
Usando a mão para auxiliar, comecei a engolir o pau dele até onde eu conseguia. O Guga gemia muito gostoso. Minha boca salivava muito, deixando o pau dele super lubrificado e cada vez mais duro. Quando comecei a aumentar a pressão e a velocidade, ele colocou a mão no meu cabelo e começou a ajudar no movimento, me fazendo ir cada vez mais fundo. Quando eu comecei a gemer com o pau dele na boca, ele começou a gozar. Foram quatro jatos. O sabor daquele leite era maravilhoso. Ele se tremia todo e eu não tirava o pau da boca, até que ele empurrou o meu rosto e eu parei.
Minha boca escorria porra, ao em ver com baba de porra, ele se aproximou e me beijou, ajudando a limpar a porra que escorria.
Foi uma delicia.
Deitamos nas pedras e começamos a conversar. Guga perguntou de mim e das minhas antigas experiências e eu disse que por ser bissexual, tive experiências com homens e mulheres - mais com homens do que com mulheres.
Em um dado momento, Guga me pergunta se eu queria dar pra mais alguém, além dele, ali no acampamento. Eu repondo que sim, para o Guilherme.
Guga brinca dizendo que o Gui era gostoso mesmo e diz que pode arrumar ele pra mim. Fico surpreso e respondo que seria muito bom se ele conseguisse. Até digo que se ele conseguir, eu viro a putinha particular dele, que ele pode me comer sempre que quiser. Guga ri e diz que não precisa, que ele vai fazer aquilo porque é meu amigo e quer me ver feliz. Isso me dá muito tesão e eu começo a masturbar ele e como consequência, o pau dele fica duro.
- Agora vem a segunda parte. - Eu disse com um sorriso de safado.
- Não sei se aguento, mas quero. - Disse Guga enquanto ainda estava deitado na pedra.
Me levanto, tiro a cueca e volto a punhetar ele. Começo a chupar, deixando o pau dele bem babado.
Ele, gemendo, tenta falar:
- Caralho, que delicia, vai deixar eu comer o seu cuzinho?
Eu começo a me ajeitar em cima dele.
- Sim, e é pra gozar dentro. - Disse eu, com a cabecinha do pau dele já na entrada do meu, enquanto estou de cocoras.
- Vai sentar gostoso, minha putinha? - Ele disse, com cara de tesão.
Eu começo a descer, sentindo o pau dele entrar no meu cu. Conforme eu vou fazendo o vai-vem indo cada vez mais fundo, Guga vai gemendo alto. Isso me deixa maluco de tesão e com mais vontade de engolir o pau dele. Até que eu consigo sentar até o final, paro por alguns segundo, Guga olha pra mim e diz:
- Vai filha da puta, senta até esse cu ficar arrombado.
Eu fiquei maluco e comecei a quicar.
- É assim que você gosta? - Perguntei enquanto quicava com força.
Guga gemia alto e dizia:
- Aí caralho, assim mesmo, vai seu filha da puta, que delicia.
Eu paro de quicar, me ajeito ficando de joelhos em cima dela e começo a galopar e rebolar. Ele vai a loucura e começa a fala:
- Vou gozar, caralho! Vou gozar!
Eu, rebolando com o pau dele todo dentro do meu cu começo a incentivar ele:
- Goza seu gostoso, goza bem lá no fundo do meu cu. Me enche com o seu leitinho!
Guga começa a gozar e eu sinto seu pau pulsando e os jatos de porra preenchendo o meu rabo. Isso me dá tanto tesão que eu aproveito que o pau dele está pulsando dentro de mim, e rapidamente começo a bater punheta e em menos de dois minutos eu gozo, jogando um jato de porra no peito dele.
Guga ri, passa o dedo onde caiu porra e leva até a boca. Chupa o dedo e diz que está uma delicia.
Guga e eu nos arrumamos e voltamos para o grupo.

Quando foi à noite, todo mundo começou a montar suas barracas. Eu pensei em montar a minha perto do riacho, pois adoro o som da água.
Com uma lanterna e um resquício de luz no céu, começo a montar a minha barraca, que sinceramente, era simples. Nesse momento sou surpreendido pelo Gui, perguntando se eu não queria ajuda. Eu respondo que não era necessário, mas que se ele quisesse, eu não ia reclamar.
Gui começa a me ajudar e rapidamente terminamos a montagem.
- Você vai dormir aqui sozinho? - Perguntou Gui.
- Sim, o som da água me ajuda a dormir. - Respondi.
- Sério? Eu também gosto do som da água pra dormir, costumo colocar naqueles vídeos que ficam oito horas de som de rio ou mar. - Disse Gui.
- E por que você não arma sua barraca aqui? - Perguntei.
- Bem que eu queria, mas a minha barraca é maior e mais complexa de se armar e fui o primeiro a armar, não tô afim de desarmar ela e rearmar de novo. -Disse Gui.
- Tudo bem, seria bom ter sua companhia aqui. - Falei com medo dele achar estranho.
Gui riu e disse:
- Eu também gosto da sua companhia e um passarinho me contou que você e o Guga ficaram na cachoeira, vim aqui saber mais sobre.
Na hora eu gelei, não sabia se ele queria saber porque ia me zoar, ou se o Guga tinha dito algo.
- Que passarinho? Tem nome esse passarinho tagarela? - Perguntei.
- Um passarinho. - Gui respondeu com um sorriso.
Eu ri.
- Esse passarinho falou mais alguma coisa? - Perguntei com intensão de levar o assunto para o lugar onde eu queria.
- Ele disse que foi muito bom e que eu deveria provar, também. - Disse Gui, se aproximando de mim.
Como Gui é mais alto do que eu, me senti uma garota sendo seduzida por ele.
- E você quer provar, também? - Perguntei com uma voz meiga, baixa e acanhada.
- Quero, muito! - Respondeu Gui, já próximo de mim.
- Tira o pau pra fora. - Pedi pra ele.
Gui abaixa a cós do calção, mostrando o pau seu cueca. O desenho da pelvis bem definida, levava até o pau grosso e com muitas veias.
- Gui, seu pau é lindo. Vai me deixar todo arrombado. - Eu disse, já pegando no pau dele.
- Quer ser arrombado? - Gui me perguntou, com um voz baixa.
- Quero, muito, mas e se eu me apaixonar? - Perguntei, também com uma voz baixa.
- Aí eu vou ter que te comer todos os dias. - Gui respondeu enquanto eu encostava no rosto no peito malhado dele.
- Assim eu vou acabar virando a sua putinha, é isso que você quer?
O pau do Gui estava muito duro. Eu abaixei e comecei a chupar. Diferente de como foi com o Guga, com o Gui eu queria que ele gozasse no meu cu. Por isso apenas chupei para deixar babado.
Levantei e fui até uma pedra que tinha na beira do barranco. Tirei meu short e minha cueca, abri as pernas e apoiei as mãos na pedra.
- Por favor, me come. - Implorei.
Gui veio segurando na minha cintura com uma mão e com a outra ele começou a ajeitar o pau melado no meu cu. Colocou a cabecinha e eu tive um espasmo.
- Tá tudo bem? - Perguntou ele.
- Tá sim, é que seu pau é grosso, vai ser difícil de entrar. Pode continuar. - Respondi olhando para trás com cara de safado.
Gui voltou a colocar a. cabeça e foi empurrando aos poucos. Eu sentia dor, mas era suportável e o tesão misturado com a dor me dava uma sensação única.
Conforme o pau ia entrando, eu sentia como se meu cu estivesse rasgando, até que entrou tudo. Inicialmente eu senti um pouco de ardencia, mas logo passou e ficou só o tesão. E foi aí que eu liguei meu modo vagabunda e comecei a gemer.
Gui começou a socar mais forte, segurando com força na minha cintura.
- Fode o meu cuzinho, Gui...fode! - Eu dizia enquanto ele socava cada vez mais forte.
- Puta que pariu, quero comer esse cu todo dia, que cu delicioso. - Disse Gui enquanto gemia e metia cada vez mais forte.
- Esse cu é todo seu, fode ele! - Disse isso com muito tesão.
- Aí meu cuzinho tá arrombado seu filho da puta, soca mais e deixa ele mais arrombando. - Enquanto eu dizia isso, o pau do Gui ficava cada vez mais duro e ele acelerava o movimento.
- Aí porra, que tesão. Onde você quer que eu goze? - Perguntou Gui, quase gozando.
- No meu cu, goza no meu cu, por favor.
Nessa hora Gui tira as mãos da minha cintura e coloca as duas mãos no meu ombro e começa a fazer o movimento de vai-vem muito rápido e forte, até que ele goza, colocando o pau dele bem fundo em mim.
Começo a sentir muito leite e parece que o pau dele parece não para de pulsar. Ele fica com o pau dentro de mim, parado, por alguns segundos e resolve tirar. Quando o pau dele sai, sinto todo aquele leite escorrer pelas minhas pernas.
Ele entra na barraca e me chama. Eu entro também e ele está deitado, com cara de cansado. Eu deito do lado dele e ele me pergunta se foi bom, eu digo que sim e pergunto se ele gostou. Ele ri e pergunta se ele pode dormir ali. Eu digo que sim, sem problemas.

Mas não dormimos. Passamos a noite toda transando.
Como nosso plano era ficar sexta, sábado e domingo, de sábado para domingo fui para a cachoeira com o Gui e o Guga e lá os dois me comeram...


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Comentários


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passivo10 Comentou em 06/02/2025

Tesão!! Vc consegue arrumar cada macho gostoso!! Aguardando vc contar sobre a foda com o Gui e o Guga...

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rotta10 Comentou em 06/02/2025

Delicia adorei

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gordinhopassivo100 Comentou em 06/02/2025

Belo conto, votado! É maravilhoso ser arrombado por um ou mais paus. Eu comecei bem novo a ser arrombado.

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sigilofortaleza26 Comentou em 06/02/2025

Uau.. que tesão de conto!




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Nome do conto:
Virei puta de dois amigos, no acampamento.

Codigo do conto:
228726

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/02/2025

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