No outro dia eu estava com muito tesão e imaginando como seria sentir o sabor da Isa.
Fui o primeiro a chegar na empresa e em seguida Isa chega. Ela veio falar comigo sorridente. Em nenhum momento ela puxou quaisquer assunto sobre o que havia ocorrido no dia anterior. Eu, para manter o decoro, fiz o mesmo.
Quando estava na minha estação de trabalho, recebo uma mensagem dela no direct, dizendo que a noite anterior foi incrível. Eu disse para ela que tinha achado incrível, também, mas que eu queria fazer tudo que dissemos no dia anterior. Ela disse que também queria e que não via a hora do expediente acabar.
Eu disse para ela que a gente não precisava espera o expediente acabar, que no prédio tinha um local no qual poderíamos passar um tempo sem ninguém saber.
Ela ficou com medo, mas eu disse que estava tudo bem, pois o local tinha uma entrada do lado de fora do prédio e que ninguém ia lá, pois lá era o almoxarifado com os equipamentos que a gente não usava mais.
Ela aceitou.
Para ninguém desconfiar, na hora do almoço eu saí primeiro, logo depois Isa saiu e foi até a entrada do almoxarifado velho.
Tinha de tudo nesse lugar, até um sofá velho, coberto com uma capa de plástico.
Ao entrar, Isa já foi me beijando. Por ela ser pequena, peguei ela no colo. Ela abraçou minha cintura com as pernas dela eu levei ela até uma mesa de sinuca. Tira a capa de plástico da mesa e coloquei ela sentada. Fui beijando ela e abrindo os botões da camisa. Ela me beijava e pegava no meu pau por cima da calça.
Assim que consegui abrir os botões da camisa, caí de boa nos peitos dela. O gemido dela era delicioso. Suas unhas arranhavam meu coro cabeludo enquanto eu chupava seus peitos.
Isa me empurra e pede pra eu tirar a capa do sofá. Eu tiro e ela pede pra eu sentar no sofá. Ela ajoelha, abre o zíper da minha calça, tira meu pau e começa a chupar com muita vontade. Sua boa engolia todo o meu pau a ponto de eu sentir sua garganta. Ela usava as mãos enquanto chupava e babava muito, deixando meu pau bem liso, o que fazia com que a mão deslisasse bem.
Depois de alguns minutos, ela para, levanta, ergue a saia e tira a calcinha de renda vermelha. Joga a calcinha em mim e vem por cima, me beijando.
Eu pego ela, giro e coloco ela deitava no sofá. Com a mão esquerda eu começo enforcar ela, enquanto com a mão direita eu coloco dois dedos na buceta dela e começo a massagear, fazendo movimentos para frente e para trás, mas tocando seu clitóris com o dedão.
Ela começa a gemer e se contorcer. Quando eu tiro a mão do pescoço dela, ela fala:
- Me fode, filho da puta.
Eu dou um tapa na cara dela, depois a beijo e me ajeito para penetrar. Meu pau entrou até o final, sentindo toda aquela buceta macia, molhada e quentinha que apertava meu pau, pulsando.
Eu comecei a meter com força e ela começou a gemer mais alto.
- Caralho, que delicia, fode! - Disse Isa, olhando nos meus olhos.
Sem tirar o pau, peguei as duas pernas dela e coloquei para cima, fazendo o joelho encostar quase no rosto dela e meu pau entrar mais fundo.
- Puta que pariu, soca filho da puta, soca nessa puta. - Dizia Isa.
Eu comecei a meter fundo e xingar ela.
- Caralho, que puta deliciosa você é! - Eu disse.
- É? Então fode sua puta, fode!
- É vagabunda? Vou foder mesmo, todo dia vou foder essa buceta! - Eu disse.
- É pra foder mesmo, seu filho da puta!
Eu parei de meter, mandei ela ficar de quatro e falei que ia gozar no cu dela. Ela nem questionou.
Ela ficou de quatro, colocou o rosto no acento do sofá e eu comecei a forçar pra entrar, o que não estava difícil, por causa da lubrificação e do tesão que ela tava sentindo, deixou o cu relaxado. Pra ajudar ela colocou as duas mãos na bunda e abriu, deixando eu ver o cuzinho lindo dela.
Rapidinho meu pau entrou. Logo ela começou a jogar a bundo pra trás, para o pau entrar até o fundo. Quando percebi isso, comecei a meter com força, segurando a cintura dela e colocando meu pau até o final.
Não demorou muito, ela começou a gozar. Logo depois eu gozei, enchendo o cu dela de porra. Meu pau pulsava dentro do cu dela e ela se tremia toda.
Quando tirei o pau, pude ver o cu dela todo aberto. Ela levantou e minha porra começou a escorrer entre as pernas dela. Ela rindo da situação, passa o dedo na porra que está escorrendo e coloca na boca.
- Na próxima eu quero na boca. - Disse Isa, sorrindo e fazendo cara de puta.
Nos vestimos e saímos para comer um lanche, pois a hora do almoço já estava acabando.
Eu e Isa transamos por bastante tempo, tendo vários menages, mas depois conto como foi.