O dia em que comi a novata na empresa

Antes da pandemia trabalhei em uma agência de publicidade em São Paulo. Já trabalhava lá há mais ou menos dois anos e até então ninguém tinha chamado minha atenção. Na verdade, eu não costumo me relacionar, nem casualmente, com as pessoas do meu trabalho.
A agência estava angariando novos clientes e com isso veio a necessidade de contratar mais funcionários, principalmente para a função de social media.
Nessa leva de novos funcionários apareceu a Isa, uma mulher de mais ou menos 26 anos, 1,60m, magrinha, peito pequeno, bunda redondinha e pernas levemente grossas.
Não sei o que me deu, mas a Isa chamou a minha atenção a tal ponto, que eu comecei a questionar a própria regra que havia criado para o meu bem-estar no trabalho.
Ela não tinha só as características físicas que me chamaram a atenção, ela era simpática.
Como eu era o chefe da comunicação, fui convidado a falar com todos que haviam chegado na empresa. Depois da reunião, houve um coffee break onde todos começaram a trocar uma ideia. Eu, como chefe de departamento, fiquei no canto, falando pouco, observando todos que estavam ali, mas sem nenhuma concentração, pois não conseguia não pensar na Isa.
Algumas pessoas vieram falar comigo, mas não dei muita bola; não fui rude, obviamente, mas também não dei abertura. Para minha surpresa, Isa veio falar comigo. Ela se aproximou sorriso, me estendeu a mão, me cumprimentando. Perguntei de onde ela vinha e ela disse que era de Manaus e que estava em São Paulo a pouco menos de um ano. Para não dar muito na cara, conversei um pouco com ela e logo dei um jeito de sair da sala.
No mesmo dia, recebo um pedido de amizade da Isa, no Instagram. Meu coração disparou. Eu aceitei na hora e comecei a segui-la para poder ver as fotos, porque o perfil dela era privado.
Assim que eu entro no perfil, vejo que eu estava como Close Friends e isso fez pensar duas coisas: ou ela tá querendo puxar meu saco, ou tá querendo algo mais próximo.
Comecei a olhar as os stories dela e uma das fotos era uma taça de vinho. Comecei a puxar assunto sobre vinho e ela disse que estava comemorando o novo emprego. Eu a parabenizei e disse que se ela quisesse, eu passaria na casa dela e levaria ela para comemorar em um restaurante ou boate, se ela estivesse afim. Ela disse que até estava, mas que o vinho que ela estava tomando tinha o propósito de ajuda-la a dormir.
Na hora eu entendi que tinha ganhado um fora e até aí tudo bem. Suas fotos no instagram eram lindas e tinha algumas que aguçavam a minha imaginação, o que facilitaria no caso de eu precisar de uma punheta.
- E outra, eu já estou deitada, pronta pra dormir. - Disse isa.
Antes que eu pudesse responder, recebo uma foto.
Ao abrir a foto, vejo que ela estava debaixo da coberta, que estava baixa, quase mostrando o seio nu.
Isso me deixou maluco, mas ela pedindo pra eu mandar uma foto, pra ela ver como eu estava me deixou mais ainda.
Eu tirei uma foto minha no sofá, só de shorts de moletom e sem camiseta.
- Nossa, quase pelado. - Disse Isa.
Eu ri.
- A ocasião permite. Estou assistindo a um filmes, esperando o sono chegar. Você também tá quase pelada. - Eu disse, com intensão de saber se ela estava nua, debaixo da coberta.
- Mas eu estou pelada! Só durmo pelada. - Disse Isa.
- Eu também só durmo pelado, mas achei que não seria de bom tom enviar uma foto assim. - Eu disse.
- Por que não? - Perguntou Isa.
- Porque não rola mandar nudes sem autorização, é assédio. - Respondi.
Isa riu.
- Eu autorizo. - Disse Isa.
- A regra é clara, quem manda foto primeiro tem que ser o primeiro a mandar o nude. - Disse em tom de brincadeira.
Isa riu novamente.
- Tá, é justo!
Alguns segundos depois recebo uma foto de visualização única. Era Isa, deitada com as pernas cruzadas e totalmente nua. Seus seios eram lindos, mas infelizmente não deu pra ver a bucetinha, por causa das pernas cruzadas.
Não tive escolha, fui ao banheiro - meu banheiro tem um espelho grande - tirei o shorts e tirei uma foto minha com a mau no pau, fingindo não querer mostrar.
Ela disse que isso tinha deixado ela com tesão e que agora ia ficar difícil de dormir.
Começamos a conversar sobre sexo e começamos uma masturbação síncrona. Conforme íamos falando, mandávamos fotos um para o outro. Até que ela gozou e pediu pra eu filmar minha gozada. Pois assim fiz. Depois disso fomos dormir.

No outro dia eu estava com muito tesão e imaginando como seria sentir o sabor da Isa.
Fui o primeiro a chegar na empresa e em seguida Isa chega. Ela veio falar comigo sorridente. Em nenhum momento ela puxou quaisquer assunto sobre o que havia ocorrido no dia anterior. Eu, para manter o decoro, fiz o mesmo.
Quando estava na minha estação de trabalho, recebo uma mensagem dela no direct, dizendo que a noite anterior foi incrível. Eu disse para ela que tinha achado incrível, também, mas que eu queria fazer tudo que dissemos no dia anterior. Ela disse que também queria e que não via a hora do expediente acabar.
Eu disse para ela que a gente não precisava espera o expediente acabar, que no prédio tinha um local no qual poderíamos passar um tempo sem ninguém saber.
Ela ficou com medo, mas eu disse que estava tudo bem, pois o local tinha uma entrada do lado de fora do prédio e que ninguém ia lá, pois lá era o almoxarifado com os equipamentos que a gente não usava mais.
Ela aceitou.
Para ninguém desconfiar, na hora do almoço eu saí primeiro, logo depois Isa saiu e foi até a entrada do almoxarifado velho.
Tinha de tudo nesse lugar, até um sofá velho, coberto com uma capa de plástico.
Ao entrar, Isa já foi me beijando. Por ela ser pequena, peguei ela no colo. Ela abraçou minha cintura com as pernas dela eu levei ela até uma mesa de sinuca. Tira a capa de plástico da mesa e coloquei ela sentada. Fui beijando ela e abrindo os botões da camisa. Ela me beijava e pegava no meu pau por cima da calça.
Assim que consegui abrir os botões da camisa, caí de boa nos peitos dela. O gemido dela era delicioso. Suas unhas arranhavam meu coro cabeludo enquanto eu chupava seus peitos.
Isa me empurra e pede pra eu tirar a capa do sofá. Eu tiro e ela pede pra eu sentar no sofá. Ela ajoelha, abre o zíper da minha calça, tira meu pau e começa a chupar com muita vontade. Sua boa engolia todo o meu pau a ponto de eu sentir sua garganta. Ela usava as mãos enquanto chupava e babava muito, deixando meu pau bem liso, o que fazia com que a mão deslisasse bem.
Depois de alguns minutos, ela para, levanta, ergue a saia e tira a calcinha de renda vermelha. Joga a calcinha em mim e vem por cima, me beijando.
Eu pego ela, giro e coloco ela deitava no sofá. Com a mão esquerda eu começo enforcar ela, enquanto com a mão direita eu coloco dois dedos na buceta dela e começo a massagear, fazendo movimentos para frente e para trás, mas tocando seu clitóris com o dedão.
Ela começa a gemer e se contorcer. Quando eu tiro a mão do pescoço dela, ela fala:
- Me fode, filho da puta.
Eu dou um tapa na cara dela, depois a beijo e me ajeito para penetrar. Meu pau entrou até o final, sentindo toda aquela buceta macia, molhada e quentinha que apertava meu pau, pulsando.
Eu comecei a meter com força e ela começou a gemer mais alto.
- Caralho, que delicia, fode! - Disse Isa, olhando nos meus olhos.
Sem tirar o pau, peguei as duas pernas dela e coloquei para cima, fazendo o joelho encostar quase no rosto dela e meu pau entrar mais fundo.
- Puta que pariu, soca filho da puta, soca nessa puta. - Dizia Isa.
Eu comecei a meter fundo e xingar ela.
- Caralho, que puta deliciosa você é! - Eu disse.
- É? Então fode sua puta, fode!
- É vagabunda? Vou foder mesmo, todo dia vou foder essa buceta! - Eu disse.
- É pra foder mesmo, seu filho da puta!
Eu parei de meter, mandei ela ficar de quatro e falei que ia gozar no cu dela. Ela nem questionou.
Ela ficou de quatro, colocou o rosto no acento do sofá e eu comecei a forçar pra entrar, o que não estava difícil, por causa da lubrificação e do tesão que ela tava sentindo, deixou o cu relaxado. Pra ajudar ela colocou as duas mãos na bunda e abriu, deixando eu ver o cuzinho lindo dela.
Rapidinho meu pau entrou. Logo ela começou a jogar a bundo pra trás, para o pau entrar até o fundo. Quando percebi isso, comecei a meter com força, segurando a cintura dela e colocando meu pau até o final.
Não demorou muito, ela começou a gozar. Logo depois eu gozei, enchendo o cu dela de porra. Meu pau pulsava dentro do cu dela e ela se tremia toda.
Quando tirei o pau, pude ver o cu dela todo aberto. Ela levantou e minha porra começou a escorrer entre as pernas dela. Ela rindo da situação, passa o dedo na porra que está escorrendo e coloca na boca.
- Na próxima eu quero na boca. - Disse Isa, sorrindo e fazendo cara de puta.
Nos vestimos e saímos para comer um lanche, pois a hora do almoço já estava acabando.

Eu e Isa transamos por bastante tempo, tendo vários menages, mas depois conto como foi.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


230469 - Sendo enrabado por um estranho e seu amigo - Categoria: Gays - Votos: 9
228845 - No caminho para Campos do Jordão ele me comeu - Categoria: Gays - Votos: 5
228726 - Virei puta de dois amigos, no acampamento. - Categoria: Gays - Votos: 17
228520 - Minha primeira vez - Categoria: Gays - Votos: 14

Ficha do conto

Foto Perfil zaragast
zaragast

Nome do conto:
O dia em que comi a novata na empresa

Codigo do conto:
230337

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/03/2025

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
0