Com, aproximadamente 17 anos, fui morar em uma cidade de aproximadamente 40 mil habitantes, e em um bairro distante do centro.
Ali conheci o Pedro, um cara mais velho, com mais ou menos 25 anos. Pedro era um cara muito legal, conversávamos por horas e horas na frente de casa e as vezes ficávamos até de madrugada conversando.
Nessas conversas as vezes rolava algo relacionado a sexo, eu disse que já tinha transado com 3 meninas, até então, mas que queria aproveitar a vida nova para conhecer mais pessoas e consequentemente transar mais.
Pedro, a princípio não disse nada de mais. Falou sobre algumas exs e de um amigo gay que tinha passado a mão no pau dele uma vez.
Nessa época eu não sabia direito o que era ser bissexual, mas sabia que gostava de mulheres, mas também ficava excitado vendo homens nus ou só de cueca.
Com o tempo comecei a sentir uma certa atração pelo Pedro, chegando até a sonhar que estava pegando no pau dele. Pedro era o único amigo que tinha e a única pessoa fisicamente atraente pra mim, ali naquele local.
Um dia fui na casa dele, como fazia algumas vezes, e ao chegar lá ele me pede pra entrar e diz que vai tomar um banho. Até aí nada de novo, mas dessa vez Pedro entra no quarto e saí só de cueca, procurando uma caixinha de som que ele costumava usar no banho.
Na hora que vi minha barriga gelou, eu fiquei catatonico com o que via. Pedro estava só de cueca branca, com o corpo magro, mas com um pouco de músculos, lisinho. Ele se aproxima, procura na estante da TV. Eu estava no sofá vendo ele procurar. Minha boca salivava, meu pau estava começando a ficar duro e ele ali, procurando a caixinha de som.
Pedro vira pra trás, olha na minha direção e percebe que a caixinha estava do meu lado. Na hora ele perguntou o porquê de eu não ter falado que a caixinha estava ali, eu disse que não tinha visto ela ali, ele riu e foi para o banho.
Após alguns minutos ele sai do banho enxugando o cabelo, usando um short de tactel.
Pedro senta do meu lado e pergunta se estou bem. Eu digo que sim, mas ele insiste, pois segundo ele, eu estava diferente, mais quieto. Eu disse que estava tudo bem, que só estava mais pensativo.
Pedro era um cara muito compreensivo e bem engajado, disse que eu não precisava me preocupar, que caso algo estivesse me incomodando eu poderia falar pra ele.
Eu agradeci e falei que nada me incomodava, naquele momento, mas é que eu vi ele de cueca e fiquei paralisado, sem saber o que fazer.
Ele riu e me perguntou se eu estava falando sério.
Conversamos sobre tesão, sexo e pela primeira vez sobre bissexualidade. Ele disse que era bi, mas que só era ativo com os homens.
Ele me perguntou se eu já tinha beijado um homem e eu disse que não, então ele perguntou se eu não queria fazer aquilo pela primeira vez, com ele, eu respondi com muito receio que sim.
Ele tocou no meu rosto, pediu pra eu respirar e me acalmar que estava tudo bem, ali era um lugar seguro e que ele não ia falar pra ninguém. Eu me mantive no receio, mas deixei rolar. Ele aproximou o rosto e me beijou lentamente na bochecha. Na hora eu fechei o olho, ao mesmo tempo que queria, estava com muito receio.
Com a mão esquerda ele tocou o meu rosto, enquanto me dava selinhos do lado direito do meu resto. Os selinhos foram se aproximando da minha boca até que finalmente tocou.
No primeiro momento eu mantivo o selinho, até que ele começa a dar pequenas chupadas no meu lábio inferior. Depois disso começo a me soltar e correspondo ao beijo. Ele coloca a mão direita na minha cintura e aproxima seu corpo ao meu. Nessa hora eu já tinha me entregado.
O beijo começou a me excitar tanto, que eu deitei no sofá, abri as pernas e puxei ele para cima de mim e abracei ele com as minhas pernas.
Conforme o tesão ia aumentando, eu ia me transformando. Quando ele começa a beijar o meu pescoço, eu começo a geme e falo no ouvido dele:
- Quero sentir o sabor do seu pau.
Pedro de me beijar por dois segundos, sorri e levanta o corpo para facilitar a retirada do short. Eu o interrompo:
- Não, espera. Deixa que eu tiro para você.
Ele senta no sofá, eu levantou, ficando na frente dele, ajoelho e comeco a beijar a barriga dele. Vou descendo o beijo até chegar no cos do short. Começo a tirar lentamente, com meu rosto encostado na pele dele, sentindo cheiro incrível que ele tinha. Tiro o short até na altura do pau. Com ele ainda de cueca, começo a beijar o pau. Ele se ajeita e eu termino de tirar o short.
Continuo beijando o pau dele por cima da curta e com a mão direita começo a tocar coxa dele, subindo a mão até entrar na cueca pela parte da perna. Sinto a cabeça do pau dele e começo a tocar levemente.
Como não aguentava mais, tiro o pau dele para fora, pela parte da perna e beijo a cabecinha. O cheiro do pau dele era bom. Beijo a cabeça e passo a linha, pra sentir o gosto. Como o gosto era bom, começo a colocar a cabecinha na boca. Aos poucos vou engolindo mais e mais o pau, até que ele tira seu pau da minha boca, se ajeita e tira a cueca.
Ele me beija, pega meu rosto e direciona seu pau para a minha boca. Agora, sem nada que me impedisse, eu começo a engolir tudo. Pedro começa a gemer e isso me deixa maluco. Ficamos assim por uns dez minutos, só parei porque minha boca tava cansando e ele disse que assim ele não gozaria. Levantei, sentei no colo dele e comecei a beijar. Ele tirou minha camiseta e colocou as duas mãos na minha bunda por dentro do meu short. Eu levantei um pouco, Pedro já puxou tudo, short e cueca, que só não saíram tudo de uma vez, porque eu estava de joelhos. Me levantei, tirei a roupa e antes de eu sentar nele de novo, ele veio com a boca e começou a chupar o meu pau. Foi simplesmente incrível. Ele não chupou muito, mas chutou bem. Ele tira o meu pau da boca, olha para os meus olhos e diz:
- Quero comer o seu cu.
Eu sinto uma sensação que mistura medo com tesão, para disfarçar eu apenas digo:
- Come.
Pedro fica maluco, levanta, segura na minha mão e me arrasta para cama dele. Ao chegar ela, ele pede pra eu deixar e vai até o guarda roupas, pega o lubrificante e vem para a cama. Ele pede pra eu me masturbar, porque ele ia me preparar e o tesão ia me deixar mais relaxado. Eu começo a bater punheta, de barriga pra cima e com as penas abertas e ele mela o dedo, com o lubrificante, e começa a passar no meu cu. Primeiro superficialmente, depois começa a penetrar. Conforme ele ia penetrando, eu ia ficando com mais tesão.
- Não goza, se você ver que vai gozar, para de bater. — disse Pedro.
Quando ele colocou todo o dedo, tive que parar de bater, porque se não ia gozar.
Pedro, vendo que eu ia gozar, diz:
- Relaxa que eu vou te penetraram, tudo bem?
- Sim, vem. — eu respondi, com muito tesao e medo.
Pedro coloca a cabecinha na entrada do meu cu e coloca um vai-vem de leve. Conforme o cu ia acostumando, ele ia colocando cada vez mais, até que a cabeça entrou tudo. Eu senti um incômodo, mas com todo aquele tesão não quis para. Quando a cabeça entrou, comecei a sentir um pouco de prazer.
Pedro continuou o vai-vem e o pau foi entrando cada vez mais. Conforme ele ia metendo, eu ia sentindo cada vez mais tesão, até que senti que entrou tudo. Então Pedro deita o corpo dele em cima do meu e eu abraço ele com as minhas pernas.
Pedro começa a meter forte enquanto me beija e morde meu pescoço. Eu começo a gemer e a falar enquanto ele mete e percebo que ele fica com o pau mais duro conforme eu falo, então aproveito pra falar o máximo de putaria que consigo:
- Caralho, que delícia...fode meu cu, arromba ele...quero seu pau no meu cu todo dia.
Pedro soca cada vez mais forte. Eu continuo:
- Soca gostoso, filho da puta. Arromba meu cu. Me faz de puta.
O Pedro não aguenta:
- Porra filha da puta, eu vou gozar.
- Goza gostoso no meu cu.
Pedro começa a socar muito forte e rápido, então começo a sentir o pau dele pulsar e o jato de porra dentro do meu. Ele gozou tanto que quando tirou o pau meu cu começou a vazar porra.
Eu levei a mão até o meu cu e senti ele todo arrombado. Pedro sorriu, me beijou e deitou do meu lado.
Eu deitei no peito dele e ele disse:
- Quem olha sua cara de menino bonzinho, não imagina que você gosta de falar putaria na cama.
Eu ri e disse:
- Foi a primeira vez que fiz isso. A gente sempre foi aberto a falar putaria, quando eu senti que seu pau ficava mais durando por causa do que eu falava, decidi ser uma puta.
Pedro riu e disse:
- Eu gosto de puta.
Eu levantei o rosto, beijei o pescoço dele e disse:
- Posso ser a sua, se você quiser.
Ele segurou o meu queijo, levantou o meu rosto, me beijou e disse:
- Eu quero, mas antes eu quero que você goze.
Então ele se ajeitou, pegou no meu pau e colocou na boca dele. Eu gozei em 10 segundos e aquele puto bebeu tudo.
Ficamos transando por alguns meses, até que ele disse que queria namorar comigo, mas que estava com medo da minha família saber e isso trazer problemas pra mim e para ele. Eu disse que não precisava contar pra ninguém, pra mim o importante era estar com ele.
Namoramos por 5 anos, sendo os 3 últimos um relacionamento aberto onde tivemos várias aventuras.
que conto delicioso colega gozei muito lendo ele aqui
Uau!! Que delícia de primeira vez e que delícia de macho! Parabéns pelo conto.
Relendo e gozando de novo! Que delicia de relato
Muto bom, por isso votado. Gostava de ter amizade contigo!
Poder se descobrir e experimentar nesse nível de intimidade e parceria é um achado delicioso. Ótimo conto.
Nossa que gostoso. Só de ler fiquei de pau duro.
Votado ! Como 1º vez, foi bom de mais !
Que delicia de primeira vez