No caminho para Campos do Jordão ele me comeu



Quando era mais jovem, todos os anos eu e meus amigos costumávamos nos reunir para assistir a trilogia O Senhor dos Anéis. Era de praxe.
Em umas das vezes que fizemos isso, um amigo levou seu primo, chamado Jhonantan, mas todos chamavam ele de Johnny.
Johnny era um cara bonito, reservado, de poucas palavras.
Passamos o dia todo assistindo os três filmes e entre um filme e outro, dávamos uma pausa para tomar uma água e bater um papo.
Como sempre fui comunicativo, puxei assunto com o Johnny.
O filme acaba, trocamos contato e no outro dia acordo com uma mensagem dele.
A princípio nada de mais, ele só queria saber se eu tinha dormido bem e eu respondi que sim. Fiz a mesma pergunta e ele disse que demorou pra dormir pois ficou pensando em algumas coisas que conversamos no dia anterior. Eu senti um gelo no barriga, porque tudo aquilo parece irreal. O cara era gato e senti que estava rolando um flerte, tímido, mas um flerte.

Em um dado momento nossa conversa começa a ir para o lado da zoeira e a zoeira começa a virar putaria e ao final ele me pergunta se eu tinha namorada. Eu disse que não, então ele pergunta se eu tinha namorado ou tava saindo com alguém. Eu disse que não tinha namorado e que saia com uns caras.
- Que delícia, você é gay? - Escreveu Johnny, usando um emoji de capetinha, no final da frase.
- Não, eu sou bi, mas ultimamente eu tenho saído mais com homens. - Respondi.
Ele sorriu e eu aproveitei pra perguntar se ele era bi, também. Ele me disse que não, que era gay e que ninguém sabia.
Nossa conversa se arrastou até tarde da noite. Antes da gente se despedir, ele pergunta se eu não quero viajar para Campos do Jordão, com ele, no final de semana. Eu fico receoso e digo que vou pensar.
Ele se despede e antes dele ir dormir, me manda uma foto dele só de cueca.
A imagem era linda, a cueca branca desenhava o pau dele perfeitamente. Aquilo me deixou maluco.
Respondi a foto:
- Que delícia de foto.
- Gostou? - Ele perguntou.
- Fiquei excitado e com água na boca - Respondi, com o pau duro e com o cu piscando.
- Eu ia adorar provar essa boquinha. - Disse ele.
Como eu estava me preparando para dormir, decidi baixar a cueca, deixando o cos pouco abaixo da bunda, e tirei uma foto.
Enviei para ele com medo dele não gostar, pois não sou lisinho.
Deu para ver que ele visualizou a foto. Depois de um minuto ele respondeu:
- Que delícia de raba. Adoro cuzinho peludo. Gosto de ver um homem com cara de hetero gemendo no meu pau.
Eu fiquei mais excitado ainda. Disse a ele que ia precisar bater uma pra conseguir dormir. Ele me disse que também, mas que ele queria fazer isso pessoalmente.

No outro dia, acordo com a mensagem dele, perguntando como foi minha punheta e se eu tinha pensado nele. Eu respondi que sim e que gozei duas vezes.
Passamos o dia batendo papo e mandando fotos.
Nessa etapa da nossa conversa já tinha ficado claro que eu ia com ele para Campo dos Jordão.

Decidimos que iríamos na sexta a noite, pra aproveitar melhor o final de semana.
Quando é 17h Johnny passa em casa e nossa viagem começa.
Iniciamos a viagem conversando, falando sobre as coisas que gostamos, principalmente sobre sexo. Em um certo momento, nossa conversa acabou.
Olhei pra ele e comecei a fazer carinho no cabelo dele. Johnny estava com um shorts de linho. Com uma mão faço carinho no cabelo dele e com a outra vou até o pau dele e começo a acariciar por cima do short.
Johnny não fala nada, apenas curti.
Eu abro o zíper do short e começo a passar a mão por cima da cueca. O pau dele já está bem duro. Aproximo meu rosto do pescoço dele e dou um beijo. Ao fazer isso, percebo que o pau dele pulsa, então ajeito a mão conseguindo tocar diretamente no pau dele. Estava quentinho e bem duro.
Começo a mover a mão, mastubando ele. Tiro a mão e tendo abrir o botão, ao perceber que eu estava tendo um pouco de dificuldade, ele tira a mão do volante e me ajuda a abrir. Agora o pau dele é todo meu. Eu tiro para fora e começo a bater uma pra ele. Ele sorri e ajeita o corpo para ficar mais confortável.
Por sorte, a rodovia Monteiro Lobato estava com pouco movimento e eu aproveitei para fazer um carinho no pau dele.
Me ajeitei e abaixei para colocar o pau dele na minha boca. Seu pau tinha um cheiro que me deixou muito excitado. Comecei a engolir aos pouco, sentindo a cabecinha na minha boca e com pequenos movimentos fui engolindo mais e mais, até a cabecinha tocar na minha garganta. Ao tocar na minha garganta, faço pressão com a boca e o movimento tirando o pau até o finalzinho. Começo a sentir um sabor salgado, bem gostoso. Era o pau dele babando. Levanto e levo meu rosto até o rosto dele e dou um selinho na boca.
- Preciso parar o carro, não vou aguentar esperar. - Disse Johnny, todo excitado.
Eu dei um sorriso, limpei o canto da boca olhando pra ele.
- Para com isso, eu tô ficando maluco! - Exclamou Johhny, sorrindo e em tom de brincadeira.
- Tá, eu prometo de controlar até chegarmos na casa. - Respondi, fazendo cara de puta.
- Agora eu quero ir até o final. Tem um lugar aqui que dá pra parar. - Disse Johnny, todo ansioso.
Ele mexe no mapa da central de mídia do carro e me mostra onde é. Segundo ele, ali tinha uma barraca que vendia doces e salgados e que a essa hora já não tinha ninguém.

Chegamos na tal barraca, era bem escuro e ficava em uma posição na serra que só quem sabia poderia achar.
Johnny estaciona o carro atrás da barraca, fazendo com que quem passava na rodovia, tivesse muita dificuldade para ver.
Johnny abre a porta e me chama.
Eu saiu do carro e já me aproximo dele abaixando e colocando as mãos no short dele, tentando baixar.
Começo a chupar o pau dele com muito tesão, engolindo até o final e usando a mão para aumentar o prazer dele.
Johnny começa a gemer e passar a mão no meu cabelo. Eu paro de chupar, pego as duas mãos dele e coloco na minha cabeça:
- Fode minha boca. - Digo a ele com voz de puta com tesão.
Ele fica dois segundos sem reação, até que segunda forte no meu cabelo e começa a forçar o pau na minha boca.
Eu tiro a mão e fico passivo, sentindo o pau dele entrar na minha boca como se fosse uma buceta. Meu rosto bate no púbis dele e comeco a engasgar. Ouvindo meus e gasgos, ele começa a meter cada vez mais rápido, até que ele pressiona meu rosto com força, colocando o pau bem fundo e gozando. Ao terminando de gozar ele tira o pau da minha boca. Eu, ainda de joelho, pego o pau dele e volto a chupar. Ele se contorce um pouco e geme mais.
- Espera, espera, puta que pariu. - Disse ele, se retorcendo todo.
Eu paro de chupar, me levanto, vou até o capo do carro, abaixo meu short e minha cueca, abro bem as pernas e com as mãos abro minha bunda:
- Vem meter.
Ele vem e começa a me beijar na nuca. Seu pau não está cem por cento duro, ele começa a punhetar e logo o pau fica duro o suficiente pra entrar.
Ele passa saliva no meu cu e começa a forçar a cabecinha. Eu continuo abrindo minha bunda com as mãos.
Depois de forçar um pouco, a cabecinha entrar. Ele começa a se movimentar, só com a cabecinha entrando e saindo. Eu olha para trás e digo:
- Mete tudo.
Ele fica maluco e começa a penetrar mais.
Como não tinha lubrificante, começa a arder um pouco, mas como estava gostoso eu decido deixar.
Ele vai tentar colocar cada vez mais fundo, até que eu viro pra ele e peço para ele cuspir no pau, pra ajudar.
Ele cospe e começa a afunda mais o pau, até que entra tudo. Quando senti que ele estava todo dentro de mim, encostando o peito dele nas minhas costas, eu fui ao delírios. Ela uma delícia sentir aquele homem dentro de mim, me beijando a nuca, mordendo, segurando minha cintura e fodendo meu cu.
Eu empinava mais e mais a bunda, pra ele e ele amava.
Sem tirar o pau, saímos do capo e fomos para o banco do passageiro. Deitei no bando e ele veio por cima, estilo papai e mamãe. Ela uma delícia ver o rosto dele com muito tesão, enquanto me fazia de puta.
Eu estava tão excitado que senti que ia gozar sem tocar no meu pau.
- Vou gozar. - eu disse a ele.
Ele acelerou o movimento:
- Goza comigo, goza gostoso comigo. - ele disse, com muito tesão.
Johnny estava socando com força e rápido, parecia até que estava comendo uma buceta.
Meu gozo começou a chegar. Eu apertei a cintura dele com as minhas pernas e ele começou a meter com mais força.
Quando senti a porra dele dentro se mim, comecei a gozar. Nos gemidos alto e nos abraçamos forte. Seu pau pulsava muito forte dentro de mim e meu gozo foi muito intenso.
Depois de gozarmos, nos beijamos por alguns minutos.
Ele saiu de cima de mim e pediu para eu esperar.
Ele foi até a frente do carro, onde estava as nossas roupas, trouxe minha cueca e disse que era pra eu vestir.
Eu falei que ia tirar um pouco da porra dele, mas ele não deixou, disse que era pra eu vestir a cueca e deixar a porra dentro de mim, porque ao chegar na casa ele ia lamber o meu cu todo esporrado.

Depois de pouco mais de duas horas, chegamos na casa e já fomos para o chuveiro transar.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario gordinhodemi

gordinhodemi Comentou em 09/02/2025

bem excitante, gostei




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


230469 - Sendo enrabado por um estranho e seu amigo - Categoria: Gays - Votos: 16
230337 - O dia em que comi a novata na empresa - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
228726 - Virei puta de dois amigos, no acampamento. - Categoria: Gays - Votos: 18
228520 - Minha primeira vez - Categoria: Gays - Votos: 18

Ficha do conto

Foto Perfil zaragast
zaragast

Nome do conto:
No caminho para Campos do Jordão ele me comeu

Codigo do conto:
228845

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/02/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0