Leiam "o doutor avaliou minha xota sem meu marido saber" para entender melhor esse relato
Pois bem, fez quase um mês ate que eu recebi uma ligação. Eu já tinha perdido as expectativas e quase não lembrava mais do doutor quando ele me ligou e perguntou como eu estava, se tinha me recuperado e etc. Chico estava em casa no dia e ficou muito desconfiado mas eu fingi que era minha mãe que tava ligando de outro número e desconversei, falei que tava ocupada e disse pra me ligar mais tarde.
De umas sete e meia da noite, Chico tava no bar com uns amigos assistindo um jogo (ou foi o que me disse) quando o médico me ligou de novo. Conversamos por um tempo e eu falei pra ele que tava recuperada e que tava doida por pica, pq tinha enganado meu marido pra dar uma lição e ele não me martelava. Ele disse que tinha a solução pro meu cio e perguntou se eu podia encontrar ele no motel naquele dia. Eu disse que não, mas que em uma semana Chico iria viajar de novo pro interior e poderíamos marcar.
Assim feito não nos falamos mais. Quando deu o dia, eu me arrumei toda, me perfumei e coloquei um short apertado e um top, bem piranha mesmo, e fui pra praça onde combinamos de nos encontrar. Era umas nove horas da noite já. Não sabia como ele despistaria a mulher uma hora dessas mas não era da minha conta.
Fomos pro motel, ele pagou e entrou. Descemos do carro. O quarto era ótimo, tinha até banheira de hidro e uma piscina pequena, mas estava vazia. Ele me ofereceu cerveja que tinha no frigobar e eu tomei duas long neck.
Em pouco tempo eu já estava tonta, em cima da cama com o top puxado e as tetas penduradas e ele estava pelado com as pernas na minha cabeça e a pica enfiada na minha boca. Chupei com gosto, com fome, ah como eu estava louca por aquela rola há séculos.
Eu socava a rola na garganta, gargarejava com ela dentro e ele urrava de tesão enquanto eu mexia em suas bolas peludas. Suguei o saco e estava quase indo brincar com seu cuzinho quando ele me parou e abriu minhas pernas.
"Vamos ver se você está recuperada mesmo, ein, dona ayla" ele disse algo parecido, não sei, estava doidinha de tesão e os ouvidos zumbindo querendo dar. Mas acho que foi isso.
Ele puxou minha calcinha para o lado e olhou para minha xereca melada. Passou o dedo de cima a baixo, abriu, e enfiou devagarinho a primeira dobra do dedo. Eu gemi manhoso e tentei me empurrar, mas ele me deu um tapa forte na boceta que me fez gritar surpresa.
"Fica quieta, puta!" Falou. "Não me atrapalha."
Parece que é minha sina só encontrar cara bruto. Mas eu acho que é o cheiro de puta que se espalha, não importa se é na cidade ou na fazenda.
Fiquei quieta e abri mais as pernas. Ele mandou eu segurar os lados da xota e abrir pra ele. Então ele ficou mexendo, cutucando, brincando, puxando, e me beliscando com aquele olhar sádico e eu estava já ficando meio assustada até que ele passou pro cu. No cu ele já socou o dedo todo pra dentro e gemeu quando eu pisquei. Por fim ele declarou que eu estava pronta pra ser arrombada de novo. Que só tinha esperando tanto porque sabia que eu tinha potencial, mas que n queria meu cu e xota largo já de começo.
Fiquei super ofendida e queria ir embora, mas ele me segurou e me tacou um beijo forte na boca. O homem estava sendo um animal, e eu que pensei que os estudados eram os mais normais.
Ele cuspiu na minha boceta, dispensou a camisinha quando eu perguntei e se preparou para me esfolar. A essa altura eu já estava um pouco mais seca por causa do susto de sua atitude, então deu um pouco de trabalho pra entrar. Xota quando não é usada por muito tempo se aperta de novo. Eu gemi um pouco de dor e pedi pra ele sair só um pouco. Ele não queria, mas aceitou quando eu pedi pra socar mais na minha garganta. Ele deu umas socadas violentas na minha garganta e saiu todo babado, aí enfiou na minha xereca. Aí deslizou e eu relaxei. Comecei a esfregar meu grelinho e abrir mais as pernas pra dar jus a putaria.
Apesar de ter ficado surpresa com o jeito lunático dele no começo, eu estava gostando. Ele penetrava a jeba molhada por inteiro e socava até o fundo com força, estalando as bolas no meu rabo e saia todo, deixando só a cabecinha pra depois meter tudo de novo. Estava ardendo e ficando gostosinho pra caralho.
Fizemos um papai e mamãe gostoso, e eu gozei primeiro. Segurei as pernas e piscava a xota bem apertado pra que ele fodesse e gozasse também. Assim feito. Ele tirou o pau pra fora e gozou nas minhas tetas.
Quando achei que tinha acabado, tomei um susto quando alguém saiu do banheiro do quarto. Sentei num pulo. Era uma mulher pelada. Uma loira pintada com peitos enormes e muitos acessórios.
“Não acredito que já acabou, amor.” Disse ela.
Eu congelei. Era a mulher do doutor? Ela tinha pego a gente? Comecei a tentar me levantar quando o doutor riu e me segurou na cama. A mulher veio até ele e lhe deu um beijo barulhento de língua. Eu não estava entendendo mais nada até que ela se virou para mim e me analisou.
“Você pegou leve demais com a vagabunda. Eu nem consegui gozar.”
A partir daí, as coisas ficaram muito bagunçadas. Ela estava com uma garrafa de vodka na mão e me fez engolir um pouco. Depois atacou minha boca e me beijou também. Eu estava confusa, mas o fogo começou a se acender de novo em mim.
Os peitos duros de silicone dela vieram na minha cara e ela me fez chupá-los. Ao mesmo tempo, o médico foi pra trás dela chupar seu rabo. Ela gemia, e empurrava para trás, mandando ele enfiar a língua em seu cu. Eu estava em um trio sem ter planejado. Chupava os bicos duros de seus mamilos como se fosse doce, e ela tinha as mãos na minha cabeça, me prendendo ali.
Logo ela me deitou na cama e subiu em cima de mim. Colocou sua xereca com uns pelinhos bem na minha boca e me mandou chupar. Eu abri sua xota com os dedos mamei o seu grelo, ao mesmo tempo em que o marido dela chupava seu cu. Os dois em cima de mim.
Eu quase não respirava. Estava com a cara toda melada e o cheiro de xibiu me deixando maluca. Então ela virou e me fez enfiar a língua em seu cu. Estava largo e melado de creme. Como se tivesse acabado de tirar uma pica de borracha dentro. Eu chupei, sem escolhas, e também já estava bêbada.
Ela começou a mamar a piroca do marido. Colocava toda na boca e sentava na minha cara ao mesmo tempo. E a minha boseta abandonada já piscava doida por atenção.
Não sei quanto tempo fiquei ali, lambendo o cu da "fiel" enquanto ela gargarejava na piroca que há pouco tempo estava enfiada na minha xereca. Mas a vadia começou a esfregar o próprio grelo e gozou em cima de mim.
A partir daí ela saiu de cima de mim, soltou a piroca e veio pra trás de mim. Ela me virou, me botou de 4 com a cara na cama e ficou por cima da minha cabeça, quase sentada. Suas mãos foram direto pro meu rabo empinado e ela abriu meu cu para a vista do marido, cuspiu e mandou ele pegar alguma coisa. Quando ele voltou, eu apenas senti a pressão de uma pica de borracha. Aquela porra devia ter a circunferência do meu punho. Não ia entrar, eu tinha certeza. Mas eles tentaram empurrar. Eu gritei e me esperneei, mas a loira peituda começou a me espancar a bunda e me mandar calar a boca.
Eles eram dois malucos.
A pomba de borracha não entrou com cuspe. Então ela embebedou meu cu com um creme estranho e mandou ele empurrar dentro de novo. Dessa vez escorregou para dentro com facilidade. Deus do céu. Eu estava cheia demais. Nem o álcool estava sendo suficiente pra nublar meus sentidos naquela hora. Doeu como o inferno, mas ela começou a brincar com meu grelo enquanto ele empurrava a jeba no meu toba bem devagarinho.
A coisa começou a esquentar lá dentro. Como se fosse anestésico. Logo minhas pregas estavam soltas e eu rebolava no maranhão. Meus braços estavam presos debaixo das pernas da loira e meus buracos sendo abusados pelos dois malucos. Minha xereca foi invadida pelo pau do doutor de novo. Ele bombava lá dentro, tirava e a mulher lambia antes dele socar de novo.
Em dado momento, eles soltaram a pica que tava no meu cu e na mesma hora meu corpo expulsou de uma vez. Eu gritei e senti meu buraco largo. Foi quando a pica do doutor entrou. Não fez muita coisa quando entrou, mas ele começou a meter com muita força. Só faltava socar as bolas dentro. Eu gemia, gritava e soluçava de tanto tesão. Não aguentava mais gozar. Minha buceta vazia fazia barulhos, e ele bombando meu cu. A mulher dele me virou de novo e se deitou por cima de mim, me abraçando. Ela me beijou de língua, segurou as minhas pernas e pediu pro marido enfiar o pau de borracha usado por mim no cuzinho dela. Ele fez isso, e continuou metendo no meu cu, e tirando pra botar na xota dela. Ficou nesse revezamento até que gozou em nós duas.
Até hoje parece que tudo isso foi puro sonho. Mas no outro dia, quando acordei completamente doída de ressaca e com o cu inchado, eu sabia que tinha mesmo acontecido.
Depois disso, eu disse pra Chico que tinha dado umas alterações nos meus exames e que tinha que fazer tudo de novo. Fiz isso, e incluí exames de ist por medo daquela loucura ter me deixado com alguma doença. Graças a deus, estou limpa.
Eu não voltei a ver aquele médico e sua mulher maluca de novo, e pouco tempo depois fui embora pra fazenda, mas sinceramente, acho que nunca vou me recuperar completamente disso kkkkk
Muito bom
delicia de conto e fotos