Fingi continuar de olhos fechados e fazia movimentos como se estivesse metendo, o safado pegou minha mão e levou até a nuca dele, na hora entendi. Ele queria que eu dominasse a situação. Fui forçando sua cabeça cada vez mais forte no meu pau, cada vez que forçava sentia a cabeça raspando sua garganta, aquela sensação maravilhosa, e sempre uma engasgada. Aquilo me deixou louco de tesão, fui fazendo ele se engasgar a cada enfiada até o fundo da sua garganta, eu segurava e ele tentava levantar, como é gostoso isso.
Quando ele levantou, estava com os olhos lacrimejando, escorria baba grossa da sua boca e meu pau... todo babado, escorria e molhava toda a parte do banco do carro debaixo do meu saco.
Aquilo estava tão bom que não preocupava se alguém passaria, como disse antes, era beira da estrada próximo a nossa casa.
Ele me olhou, deu um riso safado secando seus olhos, perguntou:
_ Tá gostando de me ver engasgando na sua rola, ne seu puto?
_ Claro, guloso assim não é sempre que a gente acha. - respondi.
Ele veio em minha direção na tentativa de me beijar, eu dei uma tapa no seu rosto, segurei sua nuca e falei:
_ Beijo não, para você só tem pica. Chupa seu safado!
Balancei a pica ainda babada e ele voltou a mamar, eu não duraria muito tempo, ele deu uma mamada, uma pegada diferente, que me arrepiava, estava prestes a encher toda sua boquinha de leite.
Quando paro e pergunto:
_ Aê! Sei que tu é boqueteiro, mas e o cuzinho, lava rola?
Parece que foi a pergunta que ele esperava. Ele só saiu do carro e me chamou pra fora, quando dei a volta já o encontro de cu pra cima, apoiado no capô.
_ Você quer saber, tira a prova.
E já foi direcionando meu pau na entrada do seu cu. Pincelei a cabeça algumas vezes, fingia que ia colocar e só enfiava um pouco e tirava. Quando ele ameaçou reclamar eu enfiei tudo de uma vez.
Ele tentou sair, mas segurei firme e mandei ficar quieto. Ele queria ser puta e seria tratado como uma, ia meter sem dó.
E fui roçando a barba ainda rainha em seu pescoço, dando lambidas em sua orelha e aos poucos ele foi relaxando e voltando a ficar de 4, apoiando no capa novamente.
Meti e meti muito, se alguém passasse na rua a pé certamente nos veria.
O safado gemia e pedia mais, mas eu não conseguia gozar de jeito nenhum, fiquei uns 20 minutos metendo. Perdi a força nas pernas pela posição que estávamos, e quando percebi que não gozaria mandei ele ajoelhar na minha frente, coloquei o meu chinelo pra ele apoiar seus joelhos e fui batendo uma punheta frenética, até que veio sensação.
_Vou gozar! Aaaaa, vou gozar!
Ele não esperou eu calar a boca e enfiou meu pau até a garganta, dei uma gozada farta e enchi sua garganta de leite.
Ele mamou até não deixar vestígios nenhum no meu pau, levantou, vestiu sua roupa e foi embora. Sem trocar nenhuma palavra.
Voltei pra dentro do carro, me vesti ainda bambo e em transe, pensando no que tinha feito ali.
Cheguei em casa, tomei banho e fui dormir.
No dia seguinte quando tava indo pra escola, recebi uma msg dele, dizendo que tinha sido um erro.
Eu concordei e combinamos de não falarmos mais sobre o acontecido.
E não nos falamos mais depois disso.