Quando ela completou 18 anos, em uma das nossas conversas, ela me confessou que ainda era virgem. Ela queria "conhecer o mundo lá fora", como ela mesma disse. A Eduarda sempre foi muito vigiada pelos pais, então não tinha muita liberdade pra sair, ir a festas ou viver aquela fase de descobertas que todo jovem curte. Ela me contou que queria mudar isso, mas os pais ainda eram bem rígidos. Por isso, ela sempre me chamava pra acompanhá-la nos rolês. Às vezes era só eu e ela, outras vezes ela levava as amigas, e eu era o único homem do grupo.
Num desses rolês, rolou uma situação que mudou um pouco as coisas. Uma das amigas dela, a Carol, disse pra Eduarda que queria ficar comigo. Ela veio me contar, mas dava pra ver que tava com um pouco de ciúmes. Aquele olhar dela, meio sério, meio bravo, não deixava dúvidas. Eu, pra não complicar as coisas, falei:
— Olha, se for estragar a amizade de vocês, deixa quieto. Não quero problema.
Ela respondeu:
— Tranquilo, de boa, vai lá...
Então, peguei a Carol. A gente deu uns amassos dentro do carro, dei uma volta com ela e ficamos. Foi só pegação mesmo, nada de sexo. Beijei ela, passei a mão na bunda, coloquei a mão por baixo do short e peguei na bucetinha dela, mas sem penetração. Foi uma pegação gostosa, mas sem exageros. Depois, voltei pra buscar a Eduarda e as outras amigas pra levar pra casa. Fui deixando uma por uma, e por último, deixei a Eduarda.
Quando estávamos quase chegando na casa dela, ela me perguntou:
— E aí, ficaram?
— Sim, muito gostosa sua amiga — respondi, sem pensar muito.
Ela só soltou um "Hum" e ficou quieta o resto do caminho. Deixei ela em casa e fui pra minha. Isso foi numa sexta-feira.
No sábado, a Eduarda apareceu na minha casa. Ela chegou falando com a minha mãe:
— Tia, meus pais tiveram que sair e me deixaram aqui. Posso ficar?
— Claro, Duda! Que pergunta é essa? — minha mãe respondeu, sem pensar duas vezes.
Eu tava na sala, jogando Fifa no Play, de boa. A Eduarda entrou, sentou do meu lado e se deitou no sofá. O sofá é daqueles de quatro lugares que estendem e viram uma cama. Ela se deitou de lado, com a bunda virada pra mim. E olha, mano, o short dela era curto pra caralho. Dava pra ver a marca da calcinha, e uma boa parte da calcinha tava socada na bunda dela. O short era tão curto que, dependendo da posição, mostrava uma parte do início da bunda. Eu tava tentando me concentrar no jogo, mas tava difícil pra caralho. Tinha uma mina gostosa, de short curto e blusinha rosa, deitada no mesmo sofá que eu, mostrando a bunda.
Aí, do nada, ela esticou a perna, como quem ia se espreguiçar, e o pé dela encostou no meu pau. Eu soltei:
— Ih, coe, tá provocando, é? Kkkk.
Ela riu e respondeu:
— Sai doido!
Eu retruquei:
— Então fica na sua parte aí!
A situação tava ficando quente, mano. A Eduarda sempre foi provocante, mas naquele dia ela tava deixando bem claro que queria algo a mais. E eu, confesso, tava começando a ficar sem controle. O jogo já não importava mais. Minha cabeça tava só nela, naquela bunda gostosa, naquele jeito safado dela de se mexer no sofá.
A situação já tava quente, mano. A Eduarda tava ali, deitada no sofá, com aquele short curto que deixava tudo à mostra, e eu tentando me concentrar no Fifa. Mas, claro, era impossível ignorar aquela provocação toda. Ela começou a fazer dengo, com aquela voz macia, quase chorando:
— Deeeixaa, por favooor!
Eu, tentando manter a postura, respondi:
— Espera, garota. Tô numa partida importante aqui.
Aí, minha mãe apareceu na sala, já de casaco e bolsa na mão, e soltou:
— Tenho umas coisas pra resolver na rua, vou dar uma saidinha e já volto. E, filho, deixa ela jogar, o que custa?
Olhei pra ela com aquela cara de "tá bom, veia", mas respondi:
— Blz, daqui a pouco...
Minha mãe saiu, e a Eduarda voltou à carga. Ela começou a fazer birra, me chutando de leve e dizendo:
— Deixa eu jogar, guri chato!
Eu ignorei, mas aí as coisas começaram a esquentar. Do nada, ela parou de me chutar e começou a acariciar meu pau por cima do short. Ele foi ficando duro na hora, e ela percebeu. Com um sorriso safado, ela soltou:
— Tá ficando animadinho, hein?
Eu, tentando manter o controle, respondi:
— Culpa não é minha, é só tirar o pé, ou ele vai permanecer assim...
Ela riu, fez que ia levantar pra pegar água, mas no lugar disso, sentou no meu colo. Eu já tava com o pau latejando, e ela, sem perder tempo, começou a se mexer, empinando o corpo pra trás e olhando pra mim com aquela cara de quem sabia exatamente o que tava fazendo.
— Duda, fala pra mim, o que você quer, hein? — perguntei, já sem muita paciência.
Ela olhou nos meus olhos e respondeu, sem hesitar:
— Eu quero você.
Mano, aquela frase caiu como uma bomba. Ela tava sentada no meu colo, com aquele short curto, a blusinha rosa colada no corpo, e o cabelo solto caindo sobre os ombros. Eu já tava com o pau duríssimo, e ela não parava de se mexer, provocando ainda mais.
— Você tá ligada no que tá fazendo, né? — eu perguntei, tentando manter o controle.
Ela só sorriu e respondeu:
— Tô sim. E você vai deixar isso pra lá?
Aí, mano, não deu mais. Peguei ela pela cintura, levantei um pouco e ajustei ela no meu colo, deixando o pau bem no meio das coxas dela. Ela soltou um gemido baixinho e começou a se mover devagar, esfregando o corpo no meu. A blusinha dela subiu um pouco, mostrando a barriga lisa, e eu não resisti: passei a mão por baixo da blusa, sentindo a pele macia dela.
— Você tá louca, Duda — eu falei, enquanto beijava o pescoço dela.
— Louca por você — ela respondeu, arqueando as costas e deixando meu pau ainda mais pressionado contra ela.
A mão dela desceu, abrindo o zíper da minha calça e tirando meu pau pra fora. Ela olhou pra ele, deu uma leve mordida no lábio e começou a passar a mão devagar, enquanto continuava se esfregando em mim.
— Você não tem noção do que me faz — ela disse, com a voz embargada de tesão.
— Mostra pra mim, então — eu respondi, pegando na bunda dela e apertando com força.
Ela soltou um gemido mais alto e começou a se mover mais rápido, esfregando o corpo no meu pau. A mão dela não parava, e eu já tava quase perdendo o controle.
— Duda, se você continuar assim, eu não vou aguentar — eu avisei, já sentindo o orgasmo se aproximando.
Ela só sorriu e respondeu:
— Então não aguenta.
E foi o que aconteceu. Com mais alguns movimentos, eu gozei na mão dela, enquanto ela continuava se esfregando em mim, gemendo baixinho. Quando acabou, ela olhou pra mim com um sorriso safado e disse:
— Acho que agora você vai me deixar jogar, né?
Querem parte 2 ? Comentem ae que posto!
Só pela segunda parte...
Dellicia, segunda parte sera melhor
Anciosa para saber mais! E nada melhor que transar em família!