Os dias passaram, eu já tava no aeroporto, mochila nas costas, pronto pra pegar o voo pra cidade natal, vivendo aquela vibe de quem não vê a hora de chegar. No celular, recebo uma foto dela, mas a internet tava lenta pra caralho, a imagem carregando pixel por pixel. Quando abriu, era ela de short jeans curto na frente do espelho, zíper aberto, bunda empinada, com a legenda: “Serão 10 dias complicados pra você”. Mano, pensa num cara que queria chegar logo naquele rancho!
Cheguei na cidade, a internet finalmente pegou, e as mensagens começaram a cair. No grupo, vi que ela e a família dela já tavam no rancho. Cheguei lá, cumprimentei todo mundo, e quando foi a vez dela, dei um abraço, segurando uns segundos a mais, o cheiro do cabelo dela invadindo meu nariz — um floral leve que ficou na minha cabeça. Ela sentiu o recado, deu um sorrisinho de canto. O dia rolou com papo vai, papo vem na família, as horas passando, eu e ela conversando bastante, mas pra galera era só papo normal, coisa de primo, sabe? Ninguém imaginava o fogo que tava queimando por trás daquele “oi, tudo bem”.
Fui pro meu quarto, deitei na cama, e o celular vibrou. Mensagem dela:
— Como você cresceu, primo, confesso que fiquei na sua, haha.
Respondi na lata:
— Se não achar ruim, eu tô pra jogo. São só 10 dias, longe de tudo, topa viver esse segredo comigo?
Ela mandou:
— 10 dias? Acho que quero essa aventura. O que temos pra hoje?
— Depois que todos dormirem, desafio você vir pro meu quarto.
— Você não sabe o perigo que tá se metendo, haha.
A noite caiu no rancho, o silêncio tomando conta enquanto a família dormia. De repente, o celular vibra: “Estou aqui, abre a porta”. Levantei num pulo, coração acelerado, e abri a porta. Lá tava ela, minha prima, de pijama — um short de malha fina que deixava metade da bunda pra fora e uma blusinha leve que marcava os peitos, os bicos apontando como se me chamassem. Ela entrou, e já começamos a nos beijar, a boca dela quente contra a minha, a pele macia demais sob minhas mãos. Passei a mão por todo o corpo dela, apertando a bunda, chupando os peitos por cima do tecido enquanto ela gemia baixinho.
Deitei na cama, e ela subiu em cima de mim, os olhos brilhando na penumbra:
— Quer começar com o que hoje? Ainda é o primeiro dia.
— Chupa meu pau — mandei, sem rodeios.
Ela abocanhou, começou a chupar e punhetar, o som de saliva subindo enquanto eu ia à loucura. “Calma, vai devagar, tá fazendo barulho”, sussurrei, tentando segurar o clima. Ela tirou da boca e fez uma espanhola, os peitos macios envolvendo meu cacete — quase perdi o juízo ali. Falei:
— Quero te foder. Esquece esse lance de uma coisa por dia, eu quero te comer todo dia.
— Eu topo, quero te dar todos os dias que estiver aqui — ela respondeu, com um sorrisinho safado.
Ela se levantou, abriu as pernas sobre meu quadril, puxou o short do pijama pro lado e sentou no meu pau, gemendo baixo enquanto descia. Peguei nos peitos dela, sentindo os bicos duros na palma, enquanto ela subia e descia, o colchão rangendo de leve. Ela se deitou em cima de mim, o cabelo roçando meu rosto, gemendo gostoso no meu ouvido. Comecei a dar estocadas fortes na buceta dela, o barulho subindo, e ela sussurrou:
— Ai, calma, senão eu vou gozar.
Ficamos naquele fogo até gozarmos — tirei na hora e gozei fora, bem na entrada do cuzinho dela. Ela gozou também, as pernas tremendo, e ficou coçando entre elas, a bunda melada com minha porra. Terminamos ali, ofegantes, e eu disse:
— Amanhã quero teu cuzinho.
— Ai, eu nunca dei ele, tô ansiosa — ela respondeu, rindo baixo enquanto voltava pro quarto dela, ainda bamba.
No outro dia, mesma coisa: sexo gostoso, chupei ela até ela se contorcer, ela me mamou como se quisesse me devorar. Chegou a hora do cuzinho — cuspi ali, comecei a forçar, e ela quis gemer alto. Botei um travesseiro na boca dela, que ela mordeu forte, enquanto eu comia aquele cu apertado, gostoso demais. Ela se entregou, o corpo suado contra o meu, e seguimos assim pelos 10 dias no rancho, vivendo nosso segredo em cada canto escondido, sem ninguém da família desconfiar.