Teve um dia que ela fez questão de treinar glúteo na polia, pertinho de mim. Pra quem não saca academia, é aquele exercício que a pessoa se inclina pra frente, levanta uma perna até a altura do quadril pra pegar o posterior da coxa — e ela fez isso bem na minha cara. O som do peso subindo na polia misturava com o barulho dos tênis dela no chão, e a bunda dela ali, redonda, com a calcinha atolada, parecia gritar pra eu olhar. O cheiro de suor fresco dela chegava até mim, misturado com um toque leve de perfume, enquanto ela mantinha a pose, o corpo firme e a pele brilhando de leve sob a luz da academia.
Uma vez, ela tava no agachamento, o peso balançando nos ombros, e eu passei perto. De repente, ela não aguentou, começou a tombar pra trás. Corri e segurei ela por trás, minhas mãos firmes na cintura, sentindo o calor da pele dela através do short enquanto o cheiro do cabelo dela, um shampoo cítrico, subia direto pro meu nariz. Enquanto eu ajudava ela a se equilibrar, ela fez questão de esfregar o rabo em mim, a pressão quente e macia me pegando de surpresa. Levantei ela, e ali rolou uma conversa. Descobri que ela tinha acabado de fazer 18 anos, tava solteira e curtia treinar por saúde, não por estética — mas, por tabela, tava ficando muito gostosa, na moral. A voz dela era suave, quase um sussurro, e o jeito que ela me olhou depois disso ficou na minha cabeça o dia todo.
Depois que ajudei ela, saí da academia tão excitado que entrei no carro e bati uma pensando naquela mina, o calor ainda subindo pelo corpo só de lembrar do rabo dela roçando em mim. No dia seguinte, trocamos uma ideia no bebedouro, a água gelada pingando na mão enquanto ela ria de algo bobo que eu disse. Peguei o contato dela, e começamos a trocar mensagens — viramos tipo amigos de academia. Mas eu não conseguia tirar ela da cabeça. Cada dia, via ela evoluindo nos treinos, a bunda ficando mais redonda, o corpo mais firme, e eu só pensava em ficar com ela. Com o tempo, comecei a ajudar nos exercícios, treinávamos juntos, o som dos pesos batendo e o cheiro de suor fresco virando rotina.
Aí rolou o dia que dei uma carona pra ela. Chegando na casa dela, o barulho da chuva tamborilando no teto do carro, eu abri o jogo:
— Tô afim de você, sério.
Ela arregalou os olhos, surpresa, e respondeu:
— Tenho medo de perder nossa amizade, sabe?
Respirei fundo e disse:
— Tudo bem, te entendo.
E seguimos de boa, como amigos. Só que o tempo passava, e eu não conseguia esquecer essa vontade. Ela mexia demais comigo.
Uma vez, ela me viu trocando ideia com outra garota no bebedouro, o som da água caindo no copo quebrando o silêncio. Ela virou a cara, mal falou comigo durante o treino, o clima pesou. Na saída, tava chovendo forte, o ar úmido entrando pela janela entreaberta do carro. Ofereci carona, ela aceitou, e enquanto dirigia, ela soltou, com a voz firme:
— Eu não aceito você ter outra amiga e me deixar de escanteio!
— Relaxa, Aninha, não rolou nada — respondi, tentando acalmar.
Do nada, ela me puxou e me beijou, ali dentro do carro. O gosto salgado do suor dela nos lábios, misturado com o cheiro de chuva que entrava pela janela. Puxei ela pro meu colo, as coxas dela se encaixando no meu quadril, o tecido do short ainda quente do treino roçando na minha bermuda. Ficamos nos pegando, o som dos beijos abafados pelo barulho da chuva. Baixei o banco, reclinei o encosto, e ela ficou quase deitada em cima de mim, o peso do corpo suado dela pressionando o meu peito. Beijava ela com vontade, passando a mão naquela bunda maravilhosa — que eu ajudei a construir, haha —, a pele macia e firme sob meus dedos, apertada contra mim.
Ela começou a se esfregar em cima do meu pau, o calor subindo pelo meu corpo, o tecido do short esticando enquanto eu sentia cada movimento. Falei, quase sem ar:
— Não faz isso comigo.
Mas ela continuou, o esfrega-esfrega ficando mais intenso, o som do short roçando em mim misturado com a respiração dela, que ficava mais pesada. De repente, ela travou as pernas no meu quadril, o corpo tremendo contra o meu, um gemido baixo escapando enquanto eu apertava a bunda dela e chupava o pescoço, sentindo o calor úmido da pele e o leve gosto de sal. Acho que ela gozou ali, as pernas ainda tremendo enquanto eu segurava firme e ela estava úmida.
Levei ela pra casa e, na saída, dei um beijo bem gostoso, os lábios dela macios contra os meus. No outro dia, ela já tava mais feliz na academia, treinamos juntos, e na volta rolou mais um amasso, o calor dos nossos corpos deixando o carro abafado. Ficamos assim uns 15 dias, pegando firme, eu ensinando a novinha virgem — tava bom demais, ela se soltando comigo aos poucos.
Um dia, chamei ela pra sair, mas antes passei na casa dos pais dela e pedi ela em namoro. Os pais conversaram comigo, me orientaram e liberaram o namoro. Aí chegou o dia que chamei ela pra sair de novo. Estacionei na frente da casa dela, e vi ela vindo na minha direção, a Ana com um vestido preto colado, realçando as curvas. Tava muito gostosa, o jeito que ela andava já me prendendo o olhar.
Na volta, os amassos foram intensos, o banco do carro rangendo de leve enquanto ela se aproximava. Ela abriu o zíper da minha calça, tirou meu pau pra fora — já tava duro, pulsando de tesão. Ela começou a lamber, primeiro na cabeça, beijando devagar, depois enfiou tudo na boca, fazendo um vai e vem com a mão junto. Não aguentei segurar — peguei a cabeça dela, sentindo o cabelo macio nos dedos, e gozei forte. Ela engasgou um pouco e disse:
— Ai, nego, minha garganta!
Falei, ainda ofegante:
— Perdão, meu amor, não consigo mais esperar. Fica comigo hoje.
Eram umas 21h, a noite calma lá fora. Ela me olhou e respondeu:
— Vamos pra sua casa então? O que acha?
Não pensei duas vezes. Liguei o carro e dirigi pro meu apartamento, o coração acelerado pensando no que vinha pela frente.
Chegando no meu apê, abri a porta, liguei a TV e mandei a Alexa tocar um rap com uma batida romântica, tipo Chris Brown, o som grave enchendo o ambiente. Minha cueca ainda tava meio úmida, o pau babado roçando no tecido, o que só aumentava meu tesão por ela enquanto eu andava. Falei pra ela:
— Fica à vontade, tá? — e abri um vinho. — Já pode beber, né? Haha.
Ela riu e respondeu:
— Tenho 18 anos, amor, não sou bebê não, me dá essa taça aqui.
Ela veio na minha direção, tomou um gole do vinho me olhando nos olhos, o líquido brilhando nos lábios dela, e deixou a taça no balcão. Aí abraçou meu pescoço e me beijou, o calor da boca dela contra a minha. Fui com as mãos na cinturinha dela, descendo devagar até pegar na bunda e apertar firme — ela deu um gemido baixo, gostoso, que vibrou no meu ouvido. Levantei o vestido dela aos poucos, a pele macia da bunda aparecendo enquanto eu passava a mão. Puxei ela pro meu colo, e ela travou as pernas na minha cintura, o peso dela seguro nos meus braços. Com ela ainda pendurada em mim, soltei minha calça, o cinto batendo no chão, e levei ela pro sofá.
Liguei o ar-condicionado, o ar fresco começando a circular, e deitei com ela no sofá, beijando muito, os lábios dela macios e quentes. Ela mesma abaixou a parte de cima do vestido, e eu terminei tirando o sutiã, os peitos dela livres na minha frente. Comecei a chupar os peitinhos, que eram uma delícia, o gosto leve da pele dela na minha boca enquanto eu sentia ela se arrepiar. Tirei minha cueca, o pau pulsante escapando do tecido, e enquanto chupava os seios dela, dava pra notar a buceta dela ficando molhada, o vestido amassado na barriga. Comecei a roçar meu pau entre os lábios da xotinha dela, sentindo o calor úmido ali. Ela tava ofegante e disse, com a voz tremendo:
— Eu sou toda sua, mas vai com calma, por favor.
Fui enfiando devagar, só a cabeça primeiro, enquanto ela gemia com a almofada na boca, o som abafado saindo baixinho. Passou a cabeça, e segui entrando devagar, o calor dela me envolvendo. Perguntei:
— Tá tudo bem?
Ela respondeu, respirando pesado:
— Sinto um pouco de dor, mas tesão também.
Até que tirei de dentro, e tinha um pouco de sangue — normal pra caramba, primeira vez dela. Ela pediu:
— Vamos pro banheiro tomar banho juntos?
Fomos pro box, a água quente caindo enquanto ela ficava de frente pra mim. Levantei uma perna dela, segurei firme, e encaixei de novo, indo devagar. Estávamos ensaboados, o sabonete deixando tudo escorregadio, então começou a deslizar fácil, a espuma escorrendo pelos nossos corpos. Ela ficava ofegante, a respiração cortada, enquanto eu metia devagar, bem tranquilo, e aos poucos acelerei os movimentos. Os gemidos dela vinham com aquela voz doce, ecoando no banheiro junto com o barulho da água.
Saímos do banho e, ainda molhados, fomos pra cama, as gotas pingando no chão. Ela peladinha, coloquei ela pra fazer um 69 gostoso. Chupei ela com vontade, sentindo o gosto quente e úmido enquanto ela me punhetava e chupava, os lábios macios trabalhando no meu pau. Depois, coloquei ela de quatro, o rabo grande bem aberto pra mim, redondo e perfeito. Metia com jeito, gostoso, vendo a bucetinha apertada dela sendo fodida pela primeira vez. Ela gemia alto, o som enchendo o quarto, e eu dava uns tapas na bunda, o barulho seco misturado com o estalo das coxas batendo contra ela ecoando nas paredes até que fiz ela gozar bem gostoso, tremia as pernas, e assim ela se deitou cansadinha.
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Ficamos ali namorando, curtindo o momento, e quando menos esperamos, já era 1h da manhã, o silêncio da noite tomando conta do apê. Ela se vestiu, o vestido preto deslizando de volta no corpo enquanto eu jogava a calça rapidinho, e pediu:
— Me leva pra casa? Tenho aula amanhã cedo.
Levei ela, o carro cortando a rua escura, o som baixo do motor acompanhando a conversa leve entre a gente. Na moral, tirei a sorte grande com essa novinha — muito delícia, um sonho que virou real. Estamos juntos até hoje, e eu quero aproveitar cada segundo enquanto tiver com ela, sentindo o calor dela do meu lado e aquele sorriso que me ganhou desde o começo.
Que bom que vocês estão gostando, pessoal! Me adicionem aí, todo dia tem um conto novo para vocês curtirem. Quero que se imaginem nas cenas, que criem tudo na mente como se estivessem lá. A ideia é essa: fazer vocês viajarem na história. Tamo junto!
Que belo conto votado