Rompemos o contrato, ela sumiu, e eu segui indo pra academia, vivendo minha vida de boa. Até que um dia, tava no meu apê, deitado no sofá, pensando em bater um punhetão, haha. Olhei pro teto e pensei: “Mano, eu mereço um prêmio, uma mulher gostosa do caralho tava na minha e eu recusei, sifude”. De repente, o celular vibra. Era ela, a mensagem dizia:
— Não paro de pensar em você. Meu marido viajou, preciso de um pau. Se for o teu, melhor, senão vai ser de qualquer um.
Pensei: “Ah, porra, quer saber? Que se foda”. Respondi:
— Onde você tá? Vou te buscar.
— Adivinha, preto, tô no meu apê — ela mandou.
— Faz assim, esquece. Te pago um Uber, não vou dar bandeira com meu carro aí.
Paguei o Uber, e ela chegou. Entrou com um vestido de malha mole, daquele que é só subir e tirar, trazendo uma bolsa com roupas de treino — ia pra academia depois pra despistar. Coloquei um trapfunk com grave baixo pra rolar no fundo, o som pulsando na sala, criando aquele clima. A campainha tocou, olhei pelo olho mágico, era ela. Tava de bermuda e sem camisa, abri a porta, peguei a mão dela e dei um puxão leve. Ela encostou no meu peito, o vestido fininho deixando os bicos dos peitos dela marcarem contra mim. Começamos num amasso quente, e eu levei ela pro sofá.
Ela sentou, já passando a mão no meu short, acariciando meu pau por cima enquanto me olhava nos olhos.
— Bota esse pau gostoso na minha boca — ela disse, a voz cheia de vontade.
— Faça as honras — respondi, com um sorrisinho.
Ela tirou ele pra fora, começou uma punheta gostosa, os olhos fixos nos meus, depois abocanhou, cuspindo e mamando, o som molhado subindo enquanto repetia o movimento. Peguei a cabeça dela, sentindo o cabelo na mão, e acelerei, pensando: “Agora vou botar pra fuder, não queria?”. Enfiei até o fundo, ela engasgando, o barulho da saliva na garganta ecoando, os olhos dela lacrimejando, haha. Levantei ela, virei de costas, empurrei pro sofá pra ficar de quatro. Subi o vestido de malha fácil, comecei a dar tapas na bunda, o estalo misturado ao grave do som na sala — ela gritava, mas ninguém ouvia. Meti o dedo na xota dela, mexendo rápido pra fuder ela com a mão.
— Me come, safado, não aguento mais — ela pediu, ofegante.
Mirei meu pau na buceta, enrolei o cabelo dela na mão e meti com gosto. Ela soltou um gemido alto, o corpo tremendo, e eu continuei os movimentos, puxando ela pelo cabelo, totalmente no comando.
…
Comandei tudo, do começo ao fim, naquela pegada que só eu sei. Ela, ofegante, virou pra mim e disse:
— Aí, que pressão é essa, preto?
Cheguei no ouvido dela, o calor do corpo dela subindo, e mandei:
— Hoje você vai se arrepender de ter vindo aqui.
— Ai, olha que eu vou querer vir mais vezes — ela retrucou, com um sorrisinho safado.
Continuei as estocadas naquele rabo, metendo forte, o som da bunda dela batendo em mim ecoando na sala junto com o trapfunk grave que ainda rolava. Ela gemia com uma voz de puta, alta e sem vergonha. Tirei da buceta, cuspi no cu dela, e na hora ela tentou:
— Você não faria isso comigo, por favor, aí n... — mas já era tarde, haha. Meti no cu dela, que nunca tinha dado antes, e ela sentiu cada centímetro abrindo caminho. Ela gritou um “AAAAAHH”, colocando a mão no meu abdômen, pedindo:
— Para, tá doendo, por favor, preto!
Fui devagar, sentindo o aperto quente, e ela gemendo com uma voz chorosa que logo virou prazer. Depois de um tempo, ela começou a curtir, pedindo:
— Mete mais!
Segurei o ombro dela, o suor escorrendo, e mandei estocada atrás de estocada naquele rabo gostoso — nossa, que bunda foda, velho! Até que, metendo no cu, ela gozou, a buceta babando demais, escorrendo enquanto ela gritava:
— Ai, eu tô gozandooo!
Não demorou pra eu chegar lá também. Ela se virou rápido, abriu a boca, e eu segurei a cabeça dela, enfiando fundo, fazendo ela beber toda a minha porra, o som dela engolindo abafado pelos gemidos. Sentei no sofá, o pau meia bomba, haha, mas ela subiu em cima de mim, esfregando até ficar duro de novo. Ela cavalgou com tudo, tomando o controle, até eu gozar outra vez, os dois exaustos e suados.
Terminamos ali, ela foi tomar um banho, o vapor subindo do banheiro enquanto eu paguei um Uber pra ela ir pra academia e despistar o marido. De noite, meu celular vibrou com uma mensagem dela:
— Não paro de pensar no teu pau me fodendo, me fazendo de cachorra. Por favor, mantém nosso segredinho assim? Quero que você seja meu homem, já que o meu atual não dá conta do recado, haha.
E assim estamos — minha personal virou minha foda semanal. Vale ou não vale a pena, hein? Uma casada safada que eu peguei no pulo, vivendo essa adrenalina toda enquanto curto minha vida sem dar bandeira.
Muito bom, votado!
tb quero uma aula com ela ... delicia de conto e fotos