A tia que se tornou minha "Esposa" Capitulo VIII


Era domingo e tudo corria bem, porem Carmem estava cada dia mais apreensiva com tudo que vem passando nos últimos meses.
Nos reunimos em nossa casa para um almoço em família e aproveitamos para colocar alguns pontos em dia sobre tudo que estava acontecendo e o que poderia acontecer em certos momentos.

Carmem – Mãe, amanhã à tarde tenho consulta novamente com minha medica para saber qual será o próximo passo para o tratamento hormonal. Estou muito ansiosa para engravidar, queremos muito iniciar nossa família.

Martina – Filha não fique assim, vai dar tudo certo. Além do mais, os resultados dos exames do Pedro apontaram que esta tudo bem com ele, e se for o caso vocês podem tentar uma inseminação. Não é o fim do mundo.

Carmem – Eu sei mãe, mais eu fico muito ansiosa para tudo isso acabar.
Eu – Meu amor, não se preocupe demais com isso, escute sua mãe e deixe que os médicos façam a parte deles, vai dar tudo certo e logo vamos ter mais alguém em nossas vidas, você vai ver.

Carmem – Eu só não quero ter que fazer inseminação, isso eu não quero.

Eu – Fique tranquila Carmem, tudo vai dar certo.

Os dias foram passando e os resultados dos exames nunca mudavam. Porem quando Carmem voltou de sua última consulta, sua medica pediu para parar de tomar os hormônios e tentar engravidar normalmente.
Durante 4 meses nos tentamos de todas as maneiras engravidar, mais nada dava resultado. Eu fiz novos exames para saber se eu estava fértil ou se poderia ter algum problema comigo, mais tudo estava normal.

Carmem a cada dia que passava se sentia mal em não poder engravidar e com isso foi se afastando cada vez mais de mim, porem tínhamos que passar por aquilo juntos. Eu não queria perder minha esposa simplesmente por não poder ter filhos.
Eu – Carmem, não deixe que isso mude nada em nossa vida, isso não é o fim do mundo, tantas pessoas passam pelo mesmo problema e a vida continua meu amor.

Carmem – Eu sei Pedro, mais eu queria tanto ser mãe. E queria ver você feliz sendo pai.

Eu – Eu sou feliz com você meu amor, nada vai mudar o tanto que te amo. Um filho não vai me fazer te amar mais do que já te amo. Tenha isso como certeza. Você é tudo para mim.

Mais alguns meses e nada mudava. Foi quando em uma visita a casa de Inez que nos 3 sentamos para conversar para tentar acalmar o coração de Carmem, que surgiu um fato em nossas vidas.

Carmem – Inez eu não sei mais o que posso fazer para dar um filho para meu marido.

Inez – Porque vocês não adotam uma criança? Tantos casais passam por esse problema e acabam adotando uma criança.

Eu – Não havia pensando nisso, o que você acha Carmem?

Carmem – Eu acho isso lindo, admiro quem consiga adotar um filho, mais neste momento, eu não penso em fazer isso. Se não é para ser, eu prefiro deixar isso de lado ate eu me sentir melhor com a ideia.

Inez – Já tentaram uma inseminação?

Carmem – tentamos uma vez, mais não deu certo e não quero tentar isso novamente, não gosto da ideia de um filho ser feito desta forma.

Inez – Eu te entendo e também não gosto muito disso. E uma barriga de aluguel?

Carmem – Como assim Inez? Alugar uma mulher para engravidar do meu marido?

Inez – Vai usar seus óvulos e o esperma de Pedro, não necessariamente ele vai ter que fazer algo com outra mulher, apenas colhem seus óvulos e esperma de Pedro e usam a barriga de outra mulher para gerar o filho, mais o filho é de vocês.

Eu – Mais aí que está a questão Inez, os óvulos de Carmem não estão sendo fecundados.

Inez – Entendi, então o que pretendem fazer?

Eu – Já falei com Carmem que isso não muda nada para mim, eu entendo o desejo dela de ser mãe, mais com filho ou sem filho, nada vai mudar para mim.

E assim foi mais 1 ano em nossas vidas, tentativas e desgosto por parte de Carmem em não conseguir engravidar. Todo esse processo acaba desgastando minha esposa que tanto queria um filho, chegando ao ponto de pedir a Inez para tentar gerar nosso filho como ela mesma sugeriu, Inez seria mãe de aluguel. Mais nem isso deu resultado. Tentamos 3x esse método e falhou nas 3 tentativas.
Durante a semana tudo corria bem, tínhamos voltado a uma “rotina” de trabalho e casa. Em um desses dias liguei para Inez, pois precisava muito falar com ela.

Eu – Boa tarde Inez, estava precisando muito ver você.

Inez – Olha quem finalmente apareceu, achei que já tinha esquecido de mim.

Eu – Você sabe que nunca me esqueci. Apenas nos afastamos por alguns momentos, mais nada do que isso. Queria te ver.

Inez – Porque não vem aqui? Estou terminando de fazer empanadas.

Eu – Isso é golpe baixo, chegou em alguns minutos.

Sai do trabalho por volta de 14h e fui para casa de Inez comer empanadas.

Inez – Nossa como chegou rápido.

Eu – Senti o cheiro das empanadas de longe.

Inez fez uma carinha de triste e com uma voz manhosa e me pergunta.

Inez – Veio somente por causa das empanadas?

Eu – Claro que não. Mais as empanadas têm um lugar especial aqui. Bati na barriga e demos uma boa gargalhada. Claro que vim por você. Não aguento mais
vir aqui toda semana e nem te dar um beijo eu posso.

Inez – Então aproveita e me beija muito, que hoje temos muito tempo só para nos dois.

Eu – Hummm como senti falta do seu beijo, do seu perfume e dos seus toques.

Deixamos as empanadas de lado e ali mesmo na cozinha nos beijávamos como dois adolescentes, aquele beijo cheio de vontade e mão aqui e ali parecendo que era o último beijo de nossas vidas.
Enquanto nos beijávamos fomos andando devagar e esbarrando em tudo em direção ao quarto de Inez, e pelo caminho nossas roupas foram ficando chegando nus ao seu quarto.

Inez se deitou e fui beijando sua boca, depois orelha e pescoço, descendo para seus lindos seios, sentindo o perfume de sua pele quente e sedosa, chupei bem gostoso aqueles seios que estavam com os bicos bem durinhos, e fui descendo pela barriga, acariciando suas coxas, até finalmente chegar aquela bocetinha que me hipnotizava. Aqueles pelos sempre ralinhos e muito bem aparados desenhando perfeitamente uma boceta linda e perfumada.

Dei um beijo em seus grandes lábios, e passei minha língua no meio deles até sentir o gostinho do mel de sua boceta que exalava tesão. Fui chupando gostoso aquela buceta e passando a língua em seu grelinho a fazendo suspirar e erguer seu ventre em direção ao meu rosto.

Inez se contorcia na cama enquanto eu a chupava bem gostoso. Dobrei suas pernas e fiz o que ela tanto gosta, comecei a passar a língua em seu cuzinho fazendo aquela mulher deliciosa vibrar de tesão, enquanto chupava sua bocetinha eu acariciava seu cuzinho com um dedo, o introduzindo bem gostoso depois 2 dedos até que Inez suplicando para continuar goza bem gostoso enquanto eu chupava sua boceta.
Inez me puxando para cima, me beija sentindo o gosto de seu gozo em minha boca e me pede bem baixinho com aquela voz manhosa.

Inez – Mete gostoso na minha boceta vai.

Ela estava tão molhada que meu pau deslizou bem gostoso para dentro sentindo aquele calor de seu corpo. Iniciei um vai e vem Inez envolve meu quadril com suas pernas me fazendo meter bem fundo. Inez rebolava e gemia baixinho.
Inez – Isso Pedro me come bem gostoso vai, mete fundo na minha boceta, me deixa louca de tesão por você. Não para que eu vou gozar outra vez. Assim vai fundo e forte. Mete haaaa que delicia continua.

Eu – Que boceta gostosa você tem, eu vou gozar junto com você, bem fundo na sua boceta.

Inez – Não goza dentro de mim hoje por favor, eu não estou tomando pílulas, goza fora mais goza comigo vai.

Inez solta suas pernas de minha cintura e goza bem gostoso me levando ao êxtase.

Inez – Haaaaa que delicia, estou gozando goza comigo meu amor goza.

Eu tiro meu pau e Inez segura e me masturbado me faz gozar bem gostoso em sua barriga me puxando pelo pescoço nos beijamos deliciosamente.
Após aquele orgasmo maravilhoso ainda ofegante nós olhamos e Inez me pergunta.

Inez – você não gozou nada dentro de mim, não é?

Eu – Claro que não meu amor, você pediu para gozar fora e eu gozei fora.

Inez – desde que vocês me pediram para ser “mãe” do filho de vocês eu estou sem tomar pílulas, assim não podemos facilitar.

Eu – Eu entendo Inez, não seria justo você ficar gravida logo agora. Acho que Carmem não suportaria isso. E não podemos jamais fazer isso com ela.

Inez – Concordo plenamente meu amor. A menos que ela me faça esse pedido.

Eu – Como assim? Nos já tentamos isso 3 vezes e não deu certo.

Inez – Verdade, porem usamos os óvulos dela e não os meus.

Eu – Isso é verdade, mais não sei se ela algum dia teria coragem de pedir isso para você.
Aquele dia foi chegando ao fim, eu depois de me despedir de Inez, eu fui para casa. Claro levando algumas empanadas que não seria louco de deixar para trás.


Um grande abraço a todos e até a próxima.

Continua...


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Ficha do conto

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pedroarg

Nome do conto:
A tia que se tornou minha "Esposa" Capitulo VIII

Codigo do conto:
230299

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/03/2025

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