tarado não se cansa de sua mãe e irmã curvilíneas, 08

Ainda nus após o banho, Jimmy, sua irmã e Rayne foram para a cama de Diane depois que terminaram de se lavar, deixando a loira tomar o lugar de honra no meio. Houve muita conversa e risadas, e até mesmo planos para o futuro enquanto discutiam as várias maneiras pelas quais seu novo relacionamento poderia dar certo. O irmão e a irmã trocaram olhares cúmplices algumas vezes, reconhecendo que Rayne eventualmente teria que aprender sobre sua mãe sendo parte de seu vínculo amoroso. De qualquer forma, eles estavam todos felizes, e depois da brincadeira que tiveram na cama de Chanel, eles estavam dormindo às dez horas.

Diane chegou em casa às onze. Ela viu o carro de Rayne na garagem, mas ficou surpresa ao entrar em uma casa perfeitamente silenciosa. A mãe solteira estava com um humor raro. Ela tinha saído para passar um tempo com uma amiga, e o tempo todo ela estava se perguntando se poderia contar à amiga sobre tudo o que aconteceu com seu filho e sua filha. Ela sabia que era impossível falar sobre isso, no entanto. Brenda era a única amiga dela com quem ela realmente podia falar sobre sexo, mas o fato de ela estar transando com Jimmy pelas costas dela desanimou Diane.

A mãe ficou feliz em lembrar como tudo era com seus filhos adultos, mas foi bom sair e mudar de cenário, mesmo que ela não pudesse dizer nada a ninguém sobre as grandes mudanças em sua vida. Ela ficou um pouco decepcionada no começo ao ver que Rayne estava visitando, já que esperava passar um tempo sozinha com Jimmy e Chanel.

Enquanto Diane subia as escadas, ela presumiu que Chanel e Rayne estariam no quarto da filha dela e Jimmy provavelmente estaria no dele. Ele não ficaria no quarto da própria mãe se houvesse um hóspede na casa, tanto quanto ela adoraria ter o filho na cama dela. Então, quando ela entrou no quarto e descobriu o trio nu de jovens dormindo na cama dela, ela parou no meio do caminho. A essa altura, ela não ficaria surpresa em encontrar o filho e a filha nus juntos na cama dela, mas com Rayne ali, enrolada com eles, havia apenas uma explicação. Sua filha possessiva havia decidido dividir seu amado irmão com sua melhor amiga, assim como com a mãe.

Diane realmente sorriu. Ela se sentia orgulhosa de sua prole sexualmente liberada. Juntos, eles pareciam estar tendo o mesmo efeito sobre ela. Como sua boceta estava formigando a maior parte da noite enquanto ela pensava em todas as coisas que não podia contar à amiga, ela se viu com gosma feminina fresca penetrando em sua calcinha.

As crianças pareciam todas tão lindas, nuas e entrelaçadas. A boceta de Diane apertou involuntariamente enquanto ela observava o pau intumescido do filho. Ele parecia tão grande e duro que ela se perguntou como ele conseguia dormir com uma ereção dessas. Ela só conseguia ver a metade superior, porque Rayne estava aninhada nele com sua perna grossa jogada para o outro lado. Sua coxa estava descansando sobre suas bolas e a parte inferior de seu eixo.

Diane ficou surpresa ao pensar que somente nos últimos dias, seu filho tinha fodido duas mães e filhas: Brenda e Rayne, e então, claro, sua própria mãe e irmã. Ela riu suavemente, sentindo-se orgulhosa de ter criado um menino que era tão bom para as mulheres. Também era divertido ver o quão possessiva Rayne parecia em seu sono enquanto ela se colava ao corpo nu de Jimmy. Ela era mais parecida com Chanel do que com sua própria mãe.

Com três pessoas nuas em sua cama, Diane pensou brevemente sobre onde dormir. As camas de Jimmy e Chanel estariam vazias, mas a ideia de dormir sozinha fazia Diane se sentir solitária. Ela tinha um amante agora. Dois deles, na verdade. Seu filho e sua filha. Seria um aperto, mas havia espaço suficiente para ela ao lado de Jimmy no lado oposto de Rayne.

Enquanto ela silenciosamente tirava o vestido e a calcinha, Diane não conseguia deixar de admirar o quão lindas as duas garotas estavam. Jimmy era um garoto de muita sorte, ela pensou. Mas enquanto ela cuidadosamente se aproximava do filho adormecido, seus olhos foram atraídos para o pau duro como pedra preso na metade da coxa da garota loira. Era um pau tão lindo, ela pensou, como uma peça de escultura clássica. Exceto que era feito de carne e sangue. Carne e sangue quentes. E a visão dele se projetando contra o abdômen do filho por baixo da perna de Rayne estava fazendo a boceta de Diane escorrer suco.

Muito suavemente, Diane beijou o mamilo do filho e traçou os dedos sobre a parte exposta do seu pau. Ele estava tão duro que ela sabia que suas bolas cheias precisavam ser esvaziadas. Mais uma vez, ela pensou, e sorriu para si mesma. Sua boceta estremeceu com a sensação enquanto ela pensava em como aquelas bolas grandes e saborosas produziam esperma mais do que suficiente para engravidar todas as três mulheres deitadas na cama com ele. Era quente pensar em seu lindo garoto bombeando um bebê na boceta de Rayne, mas o pensamento dele plantando sua semente fértil em sua própria mãe e irmã era perverso demais para contemplar. Exceto que ela estava contemplando isso agora enquanto lambia seu mamilo e sentia seu pau, e os pensamentos perversos em sua mente incendiaram entre suas pernas grossas.

Jimmy gemeu dormindo, respondendo ao prazer da mão e dos lábios de sua mãe. Ela estava sendo cuidadosa, mas não porque tinha medo de acordar Jimmy. Ela precisava dele quanto mais pensava em seu jovem pau viril e esperma abundantemente fértil. Mas ela não queria acordar as meninas. Agora, ela queria seu filho só para ela. Ela sabia que todas as três mulheres gordas e excitadas teriam que se acostumar a compartilhar aquele pau delicioso, mas isso não significava que cada uma delas não pudesse ter seus próprios momentos especiais a sós com ele. E agora, era a vez de Diane.

Enquanto o pré-sêmen começava a escorrer da cabeça bulbosa do pau do filho, Diane espalhou a gosma escorregadia sobre a carne dele. Ela se moveu do mamilo para a boca e beijou seus lábios. Jimmy então acordou, acordando com o beijo da mãe e retribuindo com um gemido prazeroso na boca dela.

"Você esteve muito ocupado enquanto a mamãe estava fora", ela sussurrou, sorrindo orgulhosamente para o filho.

Jimmy sorriu. “Ei, gostosa,” ele sussurrou de volta.

"Isso é jeito de falar com sua própria mãe?" ela sorriu, enrolando a mão em volta do topo do pênis dele.

“É quando ela é tão gostosa e linda quanto você.”

“Hmm, sem falar que você é muito tesudo, mas você sempre soube a coisa certa a dizer para fazer sua mãe sorrir.”

"Eu te amo mãe."

“Eu também te amo, baby. Senti tanto sua falta.”

“Eu também senti sua falta.”

“Você sentiu minha falta ou só sentiu minha falta?”

Jimmy sorriu maliciosamente. “Estou em apuros se disser as duas coisas?”

Agora Diane sorriu. “Sim, mas não do tipo ruim.”

A mãe e o filho começaram a se beijar novamente. Seus beijos eram famintos e profundos, com suas línguas dançando e girando em uma união perversamente bela de duas pessoas que precisavam uma da outra.

Cuidadosamente, Jimmy se contorceu e empurrou a perna de Rayne ao mesmo tempo. Então seu pau e bolas estavam totalmente disponíveis para sua mãe. Com seu filho beijando-o ainda mais profundamente, ela agora podia acariciar todo o comprimento de seu eixo duro como pedra enquanto ele erguia a mão para acariciar seus seios. Diane amava a sensação da mão forte de seu filho explorando seus seios maternais. Seus mamilos latejavam com a sensação, fazendo sua boceta vazar até que suas coxas superiores estivessem escorregadias.

Diane interrompeu o beijo. “Querida, preciso de você dentro de mim. A mamãe precisa do seu pau grande e duro e ela precisa dele agora mesmo.”

Jimmy se moveu com cuidado para não acordar as meninas mais novas. Com sua mãe e ele se mexendo juntos, ela se deitou embaixo dele embalando seu corpo esbelto e firme entre suas coxas cheias. Seu pau latejante parecia tão quente enquanto estava contra sua fenda.

“Vamos ficar quietos, querida”, disse Diane. “Não quero que as meninas acordem. Ainda não, pelo menos. Este é o momento só da mamãe e do filho agora.”

“O que minha linda mãe quiser”, ele respondeu.

Deixe que o filho dela a faça se sentir a única mulher no mundo, mesmo com duas beldades nuas e recém-transadas dormindo ao lado deles.

“Bem, ela quer aquele pau enorme na buceta dela”, a mulher riu baixinho.

Ainda se movendo com cuidado, Jimmy deslizou seu pau na bainha molhada de sua mãe com um gemido baixo de prazer. Ela estava tão quente e molhada, e ela arrulhou suavemente enquanto seu eixo forte enchia seu canal. Ter todo o peso de seu filho pressionando seu corpo enquanto seus quadris lentamente balançavam seu pau latejante para dentro e para fora de sua boceta gotejante era a nova sensação favorita de Diane. Ela amava a pressão de seu peito esmagando seus peitos grandes enquanto aquele poste vermelho quente provocava sua boceta xaroposa com estocadas enlouquecedoramente lentas. No entanto, ela se sentia tão orgulhosa dele por se controlar e ter cuidado para não acordar as meninas como ela havia pedido.

Com o movimento lento daquele pau grande e pulsante, Diane sentiu como se estivesse constantemente à beira do clímax. Ela começou a balançar sua boceta contra as investidas dele, tentando ser tão cuidadosa quanto seu filho. Ele gemeu suavemente em aprovação.

“Ohhh, baby, esse pau é tãããão bom”, Diane gemeu baixinho.

Jimmy apenas gemeu suavemente em resposta, aumentando suas estocadas apenas ligeiramente. Ainda não era o suficiente para acordar as meninas, mas a mãe do menino estava saboreando a estocada extra que estava recebendo de seu filho perpetuamente excitado. Incapaz de se conter, Diane abriu ainda mais as pernas. Seu joelho estava tocando a perna de Rayne, mas a loira não acordou. Parecia ainda mais excitante estar tocando a outra garota enquanto Jimmy continuava empurrando seu pau para dentro e para fora de seu buraco de aperto. No entanto, a lentidão provocante de seu balanço suave a estava deixando louca.

Diane começou a pensar que seu filho conseguiria manter esse ritmo a noite toda. Ela ficaria louca por estar tão perto de gozar em cada investida de pau, mas nunca ficar duro o suficiente para passar do limite. O êxtase parecia tão perto, mas tão longe. Jimmy chupou seus mamilos por um tempo, o que levou sua mãe ainda mais perto do limite. O prazer que ela estava sentindo se tornou tão intenso que não explodir em orgasmo começou a parecer uma tortura.

"Querida, ohhhh porra, você está deixando a mamãe louca", Diane sibilou.

“Eu amo isso, mãe,” seu filho sussurrou de volta. “Eu poderia continuar te fodendo a noite toda assim.”

A perspectiva de ser bombeado tão lenta e constantemente a noite toda parecia o céu e o inferno ao mesmo tempo.

“Oh Deus, baby, a mamãe ama tanto seu pau. Esse é o pau da mamãe, não é, meu amor? Esse grande, duro, porra de cooo ...

“Sim, mãe,” Jimmy sussurrou de volta. “É tudo pela sua boceta apertada e gostosa. Mesmo que você a compartilhe com Chan e Raynie, é seu pau, mamãe. Sempre seu pau.”

A brincadeira suja entre eles estava deixando Diane ainda mais excitada. Ela não conseguia controlar o contorcer de seu corpo lindamente arredondado enquanto ela moía sua boceta molhada com mais força no pau de seu bebê. Ela nunca tinha dito coisas sujas para outros homens com quem ela tinha ficado no passado, mas com seu filho parecia que o mundo inteiro estava gloriosamente de cabeça para baixo. Ela queria sentir e experimentar tudo agora. Ela era uma mulher diferente. Uma totalmente nova. Ela era uma mulher que voluntariamente dava seu buraco de foda quente e gotejante para seu próprio filho, e ela amava ainda mais saber que ele tinha seu pau nas bucetas das outras garotas não muito tempo atrás.

“A boceta da mamãe ama o esperma do bebê dela,” Diane gemeu, lutando para manter a voz baixa. “E você não está usando camisinha, seu garoto safado. Você não tem medo de engravidar a mamãe?”

“Não,” ele rosnou baixinho. “Porque eu quero te foder ainda mais forte quando sua barriga estiver toda grande e gorda com nosso bebê.”

Diane arfou bruscamente com as palavras ultrajantes do filho. "Você também conseguiria, não é mesmo, meu amor? Você conseguiria encher a mamãe daquele creme quente de bebê que você faria seu próprio irmãozinho ou irmãzinha."

Ela então viu a mão de Jimmy se movendo para o lado onde ele segurava o seio de Rayne, apertando sua carne com muito cuidado enquanto os dois não conseguiam resistir a foder um ao outro um pouco mais forte. Diane sentiu sua boceta apertar de excitação enquanto observava seu filho acariciar o peito da garota loira enquanto ele alimentava seu pau com o corpo ansioso de sua mãe. Sua respiração ficou mais irregular e ela balançou os quadris com mais força. Ela ainda não queria acordar as meninas, mas sua necessidade de gozar era muito mais forte do que qualquer outra coisa.

Jimmy respondeu ao aumento dos movimentos de sua mãe, gemendo mais alto à medida que aumentava o ritmo das estocadas de seu pau.

“Ohhh, sim, baby, é isso,” Diane gemeu. “Dê para a mamãe, baby. Me dê esse pau gostoso e duro.”

Com um grunhido, Jimmy começou a empurrar seu pau no corpo de sua mãe com mais força e mais rápido. Eles estavam começando a balançar o colchão agora. Diane olhou e descobriu que sua filha estava acordada. Chanel estava apoiada em seu cotovelo e observando com um sorriso enquanto sua mãe e irmão fodiam com força crescente. Ela colocou a mão em cima da de Jimmy e ambos estavam apertando o peito de Rayne juntos.

“Goze, mamãe,” Chanel arrulhou docemente. “Eu sei que você precisa.”

Diane apenas gemeu alto, esfregando sua boceta no pau do filho o mais forte que podia. E com Jimmy começando a empurrar cada vez mais forte, ela estava pronta para explodir de prazer a qualquer segundo.

Mãe e filho estavam balançando a cama inteira agora, e Rayne de repente abriu os olhos e descobriu a cena tórrida acontecendo a poucos centímetros de distância.

“Meu Deus!”, gritou a loira. “Você está transando com sua mãe também?!”

No momento em que ouviu Rayne gritar de surpresa, Diane começou a gemer o mais alto que podia. Não havia razão para continuar se segurando. "Ohhh, porra, baby FAÇA A MAMÃE GOZAR!!!!"

Com a boceta da mãe apertando seu eixo através do orgasmo, Jimmy gritou OHHH PORRA e bateu seu pau esguichando nela com mais força do que nunca. O clímax de Diane pareceu durar para sempre, com o de Jimmy durando quase tanto. Seu caule grosso bombeou gosma fértil em sua boceta maternal até que pingou de volta em seu saco. Quanto à mãe bem fodida, Diane tinha acabado de gozar tão forte quanto durante seu ménage à trois com seus filhos. Ter Rayne olhando para ela com admiração enquanto sua boceta jorrava de prazer no pau de seu filho era uma sensação que ela nunca poderia descrever.

O pau de Jimmy ainda estava duro quando ele o tirou da buceta cheia de porra de sua mãe. Rayne ainda estava pasma enquanto Chanel já estava se inclinando sobre ela para chegar ao pau de seu irmão.

“Mmmmm, isso parece delicioso,” a irmã excitada exclamou enquanto começava a lamber a mistura de sucos sexuais incestuosos do poste de Jimmy. “Vamos, Rayne, você tem que experimentar um pouco também. Então você oficialmente faz parte da família.”

Apesar do estado de surpresa, Rayne riu e olhou com desejo para o pau que ela tinha acabado de foder, mas que queria há tanto tempo.

Jimmy se afastou de sua irmã que lambia avidamente. “Se vamos receber Rayne na família dessa forma, então vamos fazer direito.”

Diane assistiu divertida, ainda atordoada por gozar tão forte. Chanel se afastou e deixou seu irmão montar no corpo da garota loira. Suas bolas estavam se arrastando entre seus peitos grandes enquanto ele deixava seu pau balançar na frente de seu rosto. Sua ereção não estava tão dura quanto quando ele a tirou da buceta de sua mãe, mas Chanel havia deixado muitos molhos picantes de foda em sua carne para sua amiga aproveitar. A loira lambeu os lábios enquanto olhava para o pau de Jimmy, então para seu rosto interrogativamente.

“Vá em frente e prove, Rayne”, ele disse. “Espero que você goste tanto quanto mamãe e Chanel. Isso fará de você uma de nós, e eu sei que todos nós queremos isso, certo, mamãe? Certo, Chan?”

Mãe e filha concordaram imediatamente.

“Jimmy?”, disse Rayne. “Você ainda me quereria mesmo se não tivesse sua mãe e sua irmã?”

“Definitivamente,” ele respondeu sem hesitação. “Eu sempre quis você. Só não sabia que você também me queria.”

“Meu Deus, eu fui tão burra”, choramingou a loira.

“Ei, fui eu também. Que tal se você e eu sairmos às vezes, só nós dois, para compensar o tempo perdido?”

"Realmente?"

“Eu adoraria. Isso seria bom para vocês, não é?”, ele perguntou aos seus familiares mais próximos.

Novamente, Diane e Chanel concordaram facilmente. Diane parecia tão orgulhosa de seu filho galante enquanto Chanel se apaixonava por ele novamente. Se fosse qualquer outra pessoa além de Rayne, ela teria surtado, mas agora, a loira estava olhando para Jimmy com tanto carinho em seus olhos enquanto ela separava seus lábios e o convidava a deslizar seu pau entre eles.

“Mmmmmmmm,” Rayne arrulhou enquanto chupava os molhos frescos de uma foda de mãe e filho do pau de Jimmy. Ela avidamente chupou e lambeu toda a sua carne, saboreando cada pedaço de mel de foda. Mesmo depois que tudo acabou, ela colocou a carne dele na boca e continuou chupando até que seu pau ficou tão duro quanto tinha estado dentro de sua mãe.

“Ohhh, Rayne, isso é tão bom,” Jimmy gemeu. “Bem-vinda à família.”

“Mmmmmmfffff,” a loira respondeu sem deixar sua carne escapar de seus lábios sugadores.

Chanel se levantou de joelhos ao lado do irmão e começou a massagear sua bunda enquanto sua melhor amiga chupava seu pau. A recém-satisfeita Diane deitou-se ao lado deles e observou com um sorriso. O lindo poste de seu garoto estava brilhando com o mel de sua mãe momentos antes, e agora estava brilhando com a saliva de Rayne enquanto ela chupava aquela carne deliciosa com um olhar arrebatador em seu lindo rosto.

Diane também se sentia tão orgulhosa de sua filha, enquanto ela exalava amor tanto por seu irmão quanto por seu melhor amigo de cada poro nu de seu corpo perversamente curvilíneo. A maneira como ela acariciava a bunda de seu irmão para aumentar seu prazer enquanto ele deslizava seu pau para dentro e para fora da boca de sua amiga era um dos gestos mais amorosos que sua mãe já tinha visto. E ainda havia muito mais que ela estava prestes a testemunhar.

Chanel lançou um olhar travesso para sua mãe. Isso lembrou Diane de quando sua filha era apenas uma menina e fez algo que sabia que não deveria fazer. Mas ela apenas retribuiu o sorriso da filha e alcançou sua boceta cheia de esperma, acariciando sua fenda recém-excitada. Chanel moveu sua mão da bunda de seu irmão para a boceta de Rayne. Ela acariciou e massageou a fenda da garota loira, fazendo-a gemer ao redor do poste de carne do tamanho de um homem projetando-se até a metade de sua boca. Ela acariciou seus dedos dentro e fora da boceta de Rayne por algumas estocadas, e então ela trouxe sua mão de volta para a bunda de seu irmão, seus dedos médio e anelar agora encharcados do buraco da boceta da outra garota.

Os olhos de Diane se arregalaram enquanto ela observava sua filha enfiar um dedo molhado em direção ao cu do irmão. A mãe prendeu a respiração enquanto observava Chanel lentamente enfiar o dedo médio no cu de Jimmy.

“Oh, mana, puta merda!” o garoto gritou enquanto sua irmã enfiava o dedo mais fundo em seu buraco.

Os gemidos de prazer de Jimmy se tornaram rosnados guturais e animalescos de luxúria. Não havia dúvidas na mente de ninguém o quanto ele amava ter sua irmã fodendo sua bunda com os dedos enquanto ele tinha seu pau na boca de Rayne. Diane mal podia acreditar no que via e começou a esfregar seu clitóris como se não tivesse acabado de gozar em todo o pau do filho. Do jeito que estava, todo o esperma que ele havia deixado em sua boceta a fez se sentir tão encharcada e escorregadia que seus dedos apenas deslizaram rapidamente sobre seu clitóris intumescido.

Rayne foi a única que não percebeu o que Chanel estava fazendo com seu irmão até que a sexy irmã mais velha disse algo sobre isso.

"Você gosta de ter o dedo da sua irmã enfiado na sua bunda, baby?" Chanel perguntou com uma voz rouca.

Jimmy estava lutando para respirar, mas conseguiu responder. “Porra, sim, Chan. Deus, isso é incrível. Você vai me fazer gozar.”

Foi quando Rayne soltou o pau de Jimmy da boca. "Faça na minha boceta", ela rosnou com tesão. "Esguiche toda essa gosma gostosa no meu cuzinho enquanto sua irmã mais velha safada dedilha aquela bunda gostosa, baby."

Jimmy ficou surpreso com a boca suja de Rayne. Talvez a mãe e a filha fossem mais parecidas do que ele pensava. Seu pau começou a latejar ainda mais forte.

Chanel puxou o dedo para trás e deixou Jimmy se posicionar entre as pernas abertas de Rayne. A boceta da loira estava pingando e escorregadia, e a vara de Jimmy afundou profundamente com pouca resistência além de sua tensão natural. Com sua vara enterrada até o cabo no buraco de Rayne, o garoto esperou que sua irmã empurrasse o dedo de volta em sua bunda. Quando ela fez isso, foi tão bom que seus olhos quase reviraram em sua cabeça. Rayne estava olhando para ele com os olhos arregalados, agora totalmente ciente do que sua amiga tarada estava fazendo com a bunda de seu próprio irmão.

Jimmy finalmente começou a mover seu pau para dentro e para fora da buceta de Rayne. Ambos gemeram e então começaram a se beijar profundamente. Diane ficou impressionada com os seios fartos de Rayne que se espremiam para fora sob o peso do corpo de Jimmy. Ela ficou igualmente impressionada com a maneira como Chanel manteve sua mão em movimento com a bunda balançando de seu irmão e manteve seu dedo deslizando para dentro e para fora de seu cu o tempo todo.

Diane ficou surpresa ao ver o quão excitado seu filho ficou ao ter sua irmã batendo o dedo em seu starbud. Ela nunca imaginou ver tal visão, mas agora que estava, sua boceta estava escorrendo e doendo. Ela enfiou rudemente um par de dedos em seu buraco enquanto continuava batendo em seu clitóris com a outra mão.

Jimmy não conseguia controlar o movimento do próprio corpo agora. Ele estava apenas batendo seu pau na boceta de Rayne sem piedade, mas a loira ofegante amou cada segundo.

“Mmmm, essa bunda é tão apertada, irmãozinho,” Chanel ronronou. “Está apertando meu dedo com tanta força.”

"Mana, porra!" Jimmy gritou. "É tão bom. Você vai me fazer gozar em Rayne." Então ele olhou para a loira suada presa sob seu corpo arremessado. "Vou te dar a maior gozada de todas, baby."

“Sim, baby, faça isso!” ela gritou. “Me dê cada jorro. Cada gota. Eu preciso desse gozo. Me faça toda sua!”

Diane rolou para o lado e alcançou entre os corpos de Rayne e Jimmy. Ela tocou o clitóris da garota mais nova enquanto o pau de Jimmy enfiava mais forte e mais fundo no buraco molhado da loira gordinha. Chanel continuou tocando a bunda do irmão, e quando Rayne começou a gozar, Jimmy perdeu qualquer controle que lhe restava. Enquanto a garota loira chorava e se contorcia embaixo dele, gozando com a sensação do pau do garoto dentro dela junto com os dedos de sua mãe provocando seu clitóris, Jimmy chorava ainda mais alto e a enchia de esperma jorrando. Os jatos de creme pareciam continuar saindo de seu pau para sempre com o golpe do dedo de sua irmã em sua bunda.

Tanto Jimmy quanto Rayne estavam atordoados de gozar tão forte, mas Diane empurrou o filho para fora do caminho e se posicionou entre as pernas abertas da garota loira. Ela lambeu o esperma incestuoso escorrendo da fenda bem fodida de Rayne, fazendo a loira gozar novamente antes que Diane ficasse satisfeita.

Depois, todos os quatro ficaram deitados lado a lado, com Diane de um lado, Chanel do outro, e Rayne e Jimmy juntos no meio. Parecia que havia muito para todos conversarem, mas Diane não insistiu na conversa que sabia que precisavam ter. Haveria muito tempo para isso amanhã. Por enquanto, ela estava feliz em saborear o brilho do prazer que todos compartilhavam. A mulher mais velha estava feliz que ninguém em sua cama amava ninguém mais ou menos do que qualquer outra pessoa.

Era incrível o quanto suas vidas tinham mudado no espaço de alguns dias. As mudanças não eram algo que Diane poderia antecipar, mas ela percebeu que eles eram um grupo especial de pessoas embarcando em uma vida especial juntos. Ela esperava que seu filho e sua filha conversassem com ela sobre ter Rayne se mudando para a casa deles mais cedo ou mais tarde. Diane pensou que mais cedo seria melhor de qualquer maneira, então ela estava pronta para encorajar a ideia. Ela não sabia como Brenda reagiria, mas talvez se as meninas pudessem concordar em dividir o pau de Jimmy com a mãe de Rayne, ela aceitaria melhor a situação.

Diane foi a última a dormir, e também a última a acordar de manhã. Sua cama, antes lotada, agora estava vazia. Quando ela se levantou, ela desceu para a cozinha para ver sobre o café da manhã, sem se importar em andar pela casa completamente nua. Quando ela entrou na cozinha, ela descobriu que sua filha e Rayne já estavam comendo o pau de seu filho no café da manhã. Jimmy estava sentado em uma cadeira enquanto a loira e Chanel apertavam seus corpos nus entre seus joelhos abertos. Elas estavam passando o pau grande e inchado do garoto para frente e para trás, se revezando para chupá-lo.

"Oh, Jimmy, eu te amo tanto", disse sua irmã enquanto a boca de Rayne estava cheia de seu pau.

“Eu também te amo, minha linda irmã”, ele respondeu com um gemido de prazer.

Então, depois que Chanel assumiu a chupada do pau latejante do garoto, Rayne olhou para ele com olhos de adoração. "Eu te amo tanto quanto", ela disse.

“E eu também te amo, Raynie. Prometo que sempre amarei.”

O coração de Diane estava tão cheio, mas sua boceta latejava de tanto observá-los.

“Ei,” a mãe interrompeu. “Você acha que tem amor suficiente sobrando para a mamãe?”

Todos os três jovens olharam para cima. “Sempre, mãe”, Jimmy disse. “Eu sou seu filho. Você sabe que sempre terei muito amor especial por você.”

“Mmmm, era isso que eu esperava que você dissesse.”

Ambas rindo, Chanel e Rayne saíram do caminho enquanto Diane se aproximava do filho. Ela montou em seus quadris finos e abaixou sua boceta molhada em seu pau com um longo e alto gemido de prazer. Então, com Rayne lambendo as bolas de Jimmy e o cu de sua mãe, e Chanel de pé ao lado deles para se revezar beijando cada um, Diane montou o enorme pau de seu bebê até que ele encheu sua boceta com a primeira carga de esperma para um novo dia.