Desde a época de namoro, o sexo sempre foi uma constante, não havia tabus e valia tudo, exceto uma coisa, por mais que eu tivesse implorado, ela nunca cedeu o cuzinho. Depois que casamos ela até tentou liberar algumas vezes, mas, mal eu começava, ela pedia que eu parasse, alegando dor. Depois disso nunca mais tentei, nem por isso o sexo deixou de ser prazeroso.
Ela sempre demonstrou ter um lado exibicionista e isso me excitava, tanto que eu a incentivava a comprar roupas provocantes, principalmente com decotes ousados, seus seios grandes e firmes formavam um colo lindo de se ver. Vestidos colados marcavam a calcinha e por vezes, quando saíamos, ela dizia:
- Hoje vou sem calcinha.
Os olhares de cobiça que outros homens lançavam sobre a minha esposa, foi alimentando a minha fantasia de desejar vê-la com outro. Depois que confessei isso a ela, passamos a transar sempre imaginando um outro junto, ou até mesmo ela saindo sozinha.
Se ela já era fogosa por natureza, a partir daí então seus orgasmos passaram a ser mais intensos, se tornou mais ativa, me procurava com maior frequência para transarmos e dizia:
- Vem corno, vamos escolher outro macho para me comer desta vez.
Claro que eu vibrava com toda essa eloquência dela, principalmente quando ela passou a me chamar de corno. Esse clima todo só fez aumentar a necessidade dela por sexo e eu, passei não conseguir acompanhar seu ritmo, chegando algumas vezes a falhar e ela não se fez de rogada:
- Essa sua ideia de ser corno é meio maluca, mas se continuar falhando na hora H, não vai me custar nada enfeitar sua cabeça.
Eu passei a insistir que usasse roupas cada vez mais provocantes, até mesmo para ir trabalhar. Ela me olhava com aquela cara de putinha que só ela sabe fazer e dizia:
- Olha que qualquer hora sua cabeça vai pesar.
Eu não perdia uma oportunidade sequer para motivar a sua decisão:
- Tenho certeza que está com vontade de dar para outros, estou errado?
- Quem sabe? Você sempre me chama de puta do caralho! Quem sabe não torno realidade seu desejo de ser corno.
Passamos a procurar por vídeos nos canais adultos, onde a constante eram dois homens e uma mulher, ela dizia:
- Olha lá amor, eu com mais dois, é isso que você quer?
- Isso mesmo meu bem, será a realização do meu sonho.
Num dos vídeos, em determinado momento a mulher, ao chupar um dos atores, enfiou o dedo no cu dele e logo o danado encheu a boca dela de porra. Incentivada, minha esposa começou a fazer o mesmo e achei a sensação deliciosa, tanto que ajeitei a bunda para melhorar a penetração do dedo. Ela então passou a cuspir no meu rabo e depois de um dedo veio o segundo, para logo em seguida um terceiro, literalmente ela estava me fodendo e isso foi demais, enchi sua boca de porra.
Ela sempre foi uma adoradora de beber leitinho, ainda com a boca cheia ela veio me beijar. Ficamos um bom tempo nos beijando até ela falar:
- Gostou de sentir o gostinho da sua porra?
- Confesso que gostei sim.
- E de tomar no cu, também gostou?
- No começo foi estranho, mas não vou negar, foi bom demais.
Assim começou uma nova fase na nossa via sexual. Ela comprou consolos de tamanhos diversos e passou a me comer com todos eles. Em muitas ocasiões, enquanto me enrabava ela dizia:
- Tá gostoso, meu viadinho? Imagina um pau de verdade nesse seu cuzinho, um macho tesudo para comer nós dois, não iria gostar?
De tanto ela falar que tinha vontade de ver outro macho me comendo, eu passei a admitir que também queria isso. Nossa conversa sobre essas fantasias extrapolou o momento das transas e conversávamos abertamente sobre em realizar de fato e não apenas ficar no desejo. Sempre que uma oportunidade surgia, ela passava a mão na minha bunda e dizia:
- Meu viadinho corno está querendo levar pica nesse cuzinho né?
Eu não tinha como negar e me entreguei de vez aos caprichos da minha amada esposa e minha excitação era enorme em ser tratado assim. Certa vez, enquanto era enrabado na posição de frango assado ela disse:
- Meu corninho viado, tá com vontade de chifre é?
- Muita vontade amor.
- Vou realizar seu desejo, mas com uma condição, vai ter que dar o cuzinho para o macho também.
- Tudo para vê-la feliz.
Se nossa vida sexual já era boa, depois dessa liberação todo ficou muito melhor. Assistíamos a vídeos pornô, liamos contos eróticos e na sua grande maioria com o tema de corno. A Helen ficou mais alegre, mais solta e, acima de tudo, mais pervertida e tentadora. Suas roupas se tornavam cada vez mais ousadas, íamos ao shopping comprar sapatos e ela vestia saia curta, sem calcinha, não fazia questão nenhuma em disfarçar, pelo contrário, abria as pernas de propósito para que o vendedor visse e não formam poucas as vezes que eles ficaram de pau duro, alguns até com a calça manchada pelo mel do pau.
Incentivava a flertar com os homens, o que ela fazia sem rodeios, sorrindo e piscando para quem lhe atraísse. Isso a excitava tanto que chegava a ficar com a calcinha melada. Alguns mais atrevidos, quando ela ia ao banheiro, se aproximavam e diziam besteiras ao seu ouvido. Ao retornar para a mesa ela me contava tudo, mais excitada ainda. Tudo isso era incentivo para termos transas fantásticas. Certa vez cheguei em casa e ela estava me esperando, usando uma calça folgada e uma blusa de alcinha. Quis abraça-la, mas não deixou e mandou que eu fosse tomar banho. Assim que entrei vi que meu aparelho de barbear estava ali e ela disse:
- Se depile, não quero mais te ver com esses pelos todos.
Saí do banho todo depilado com ela me esperando. Tinha nas mãos uma gravata com a qual me vendou e disse:
- Agora a surpresa.
Ela passou um gostoso hidratante no meu corpo e ao terminar pediu que eu erguesse uma perna. Sinto ela passando algo pelo meu pé e logo imaginei que fosse uma cueca nova. Quando ela termina de me vestir, tira a venda dos meus olhos e vejo que estou usando uma calcinha fio dental, na frente mal cobrindo meu pau, o saco e atrás o fiozinho atolado no meio da minha bunda. Era uma sensação esquisita, mas altamente excitante, tanto que meu pau logo endureceu.
Vamos para o quarto, ela me empurra para cima da cama e deita sobre mim. Começa beijando minha boca, meu pescoço, suga meus mamilos, agora lisinhos, sem pelo algum, corre a língua pela minha barriga e quando pensei que ela fosse abocanhar meu pau, ledo engano, me fez virar de bruços e disse ao meu ouvido:
- Vou fazer você sentir o que uma mulher sente tendo um macho em cima, hoje você vai ser minha putinha.
Eu apenas empinei a bunda e ela arrematou:
- Assim putinha empina essa bunda que hoje você vai gozar pelo cu sua vadia.
Ela estava mais autoritária que as demais vezes. Sinto ela se livrando da calça e da blusa, mas não permitiu que eu me virasse. Eu estava excitado com aquela submissão toda, mais ainda quando ela puxa de lado o fiozinho da calcinha e começa a lamber minhas pregas, coisa que adoro. Empino, rebolo a bunda, ela desfere uns tapas nela e ordena:
- Isso cadelinha, rebola para o seu macho, hoje eu vou arrombar seu cu vagabunda.
Comecei a ficar preocupado, nunca tinha visto minha esposa daquele jeito, o que teria acontecido para ela ter se transformado daquele jeito. No entanto, com certeza ela não me faria mal algum, principalmente quando sinto o gel sendo aplicado no meu cuzinho e os dedos dela invadindo minha intimidade.
Eu já vinha sendo sodomizado a tempos por ela, então tinha aprendido a liberar o esfíncter e dessa maneira a penetração era apenas prazerosa. Ela tira os dedos e sinto ela encostando algo grande no meu cuzinho:
- Relaxa esse cu, vadia, hoje vai sentir uma rola de verdade.
Eu sentia um prazer enorme nas suas palavras, ela de fato sempre demonstrou um enorme prazer em me comer e foi assim que ela começou a meter aquela tora no meu rabo. Eu gemia pela dor que estava sentindo, mas ela foi impiedosa, forçou a rola devagar e aos poucos fui sendo penetrado por um cacetão enorme. Quando o ventre dela encostou na minha bunda, ouço seu sussurrar no meu ouvido:
- Pronto viadinho do caralho, minha pica de vinte centímetros todinha enterrada no seu rabo.
Quando a dor passou e só o prazer se apossou de mim eu pedi:
- Vai macho gostoso, arregaça meu cu, quero ficar arrombado.
Ela então me fodeu com todas as forçar, bombou forte e por algum motivo que não sei explicar, acabei gozando sem ao menos tocar no meu pau. Foi um gozo intenso e farto, que melou todo o lençol. Ela ficou dentro de mim por algum tempo ainda e quando saiu disse:
- Porra amor, seu cuzinho está preparado para qualquer rola, eu mesma tentei meter esse danado no meu e não consegui nem a metade.
Eu sorri e beijei minha adorável esposa.
Estávamos num caminho sem volta, agora só faltava mesmo arrumar uma pessoa de confiança para fazer parte das nossas fantasias. Foi aí que a Helen falou de um colega de serviço que vivia dando indiretas a ela. Perguntei se havia alguma atração por ele e ela disse que sim, então sugeri que ela facilitasse para ele. A partir daqui a narrativa é da minha esposa, pois foi ela quem vivenciou.
Eu, a Helen narrando agora. Depois de tudo o que aconteceu conosco, eu fiquei uma mulher muito mais tesuda, não sei se poderia me considerar uma ninfomaníaca, mas tinha desejo de transar todo dia. O fato de passar a comer o cuzinho do meu marido, acendeu em mim o meu lado dominador. Para mim comê-lo se tornou a necessidade de um sexo completo e claro que ele adorava, eu me sentia dona dele. Liberada para atacar, voltei minha atenção ao colega de trabalho, o Marcos, que além de tudo era meu chefe. Muito gato, quarentão, corpo malhado e pelo volume na sua calça, deveria ter um cacete bem grande. Ele sempre jogava conversa melosa pra cima de mim, elogiando-me, com galanteios que me deixavam molhadinha.
Numa segunda-feira levantei tomei um banho bem gostoso, depilei minha xaninha e meu cuzinho, coloquei um vestido discreto, mas sensual e fui trabalhar. Já era normal me vestir assim, tanto que ninguém estranhou. Durante o dia, várias vezes o Marcos veio até a minha mesa para falar sobre serviço. Numa delas ele disse que eu estava linda vestida daquele jeito e que se eu fosse sua mulher, não arriscaria deixar que me vestisse assim, para não ter perigo de outro me assediar. Agradeci o elogio e disse que se fosse meu marido não conseguiria me impedir, pois adorava ser observada de forma maliciosa.
No meio da tarde, durante o café, não havia nenhum funcionário no setor, ele veio novamente, só que mais atrevido. Chegou mais perto de mim e perguntou se tinha falado a verdade de manhã. Disse-lhe, como que confidenciando, que na verdade adorava ser observada, sentir-me desejada, isso me deixava com tesão. Perguntou-me se estava com tesão naquele momento e respondi, com cara de prazer, que sim. Ele ousou e passou a mão na minha bunda, desceu até a barra do meu vestido e subiu pelas coxas até chegar na minha rachinha melada, ele sentiu e falou:
- Se precisar de ajuda para apagar esse fogo, conta comigo, ainda hoje se quiser.
Quase gozei com esta proximidade e a proposta, nunca havia me sentido assim com alguém, a não ser com meu marido, agora eu desejava ardentemente dar para ele. Eu estava molhada e queria compartilhar isso com o meu marido, por isso liguei para ele:
- Corninho, hoje vou chegar mais tarde, finalmente vou enfeitar sua cabeça.
Ele quis saber se era com meu chefe e eu disse que sim. Ao final do expediente, quando todos já tinham ido embora, o Marcos me chamou na sua sala. Entrei e ele quis saber:
- Pensou na minha proposta?
- Não só pensei como já avisei o corno que vou chegar mais tarde.
- Hum então ele sabe dessa sua aventura?
- Não só sabe como foi ele me que me incentivou e acabei gostando da ideia.
Ele me abraçou por trás, beijou meu pescoço e falou ao meu ouvido:
- Hoje é a primeira vez que vai meter chifres no marido?
- Sim.
Seu pau duro já espetava minha bunda, suas mãos corriam pelo meu corpo e dizia:
- Caralho Helen, faz tempo que sinto um tesão muito grande por você.
- Eu também por você chefinho, mas não queria me revelar, porém minha vida mudou em casa e com o apoio do meu marido agora posso dar para você sem remorso.
Quando ele passou a mão na minha bunda sentiu falta de alguma coisa e perguntou:
- Está sem calcinha?
- Tirei antes de entrar aqui na sala.
Disse isso e levei sua mão até a minha buceta que estava encharcada. Ele deslizou seu dedo na minha racha e falou:
- Mas que puta mais safada essa minha funcionária.
Ele começou a enfiar seus dedos e nesse momento eu falei:
- O corno lá em casa me liberou para sair sozinha, mas com uma condição, de ligar e até mandar fotos e vídeos da minha safadeza, tudo bem para você?
- Claro que sim, para ter essa liberdade com você, até ele eu comeria se você me pedisse.
- Sério que foderia ele também?
- Claro que sim, tem um casal amigo meu, saio com eles vez por outra e sempre acabo comendo os dois.
- Olha lá hein, promessa é dívida.
Peguei o celular e liguei para o meu marido, quando ele atendeu eu não o poupei:
- Corno, sabe o que o meu chefe está fazendo?
- Me conta amor.
- Está metendo os dedos na minha buceta, ela está encharcada.
- Manda uma foto para mim.
Tirei a foto com meu chefe metendo dois dedos na minha buceta e mandei para ele. Assim que recebeu ele respondeu:
- Que tesão amor, vou ficar no quarto só esperando mais detalhes.
- Isso mesmo corno, vou chegar em casa com a buceta melada com a porra dele, só para você me deixar limpinha.
Meu chefe estava exultante:
- Isso que eu chamo de um corno manso mesmo.
- E é chefe, sou a dona dele, ele me obedece em tudo bem mansinho mesmo.
Fiquei de joelhos na frente dele, abaixei sua calça e a cueca veio junto. Seu pau, como eu imaginava, grande e grosso, salta empinado e melado. Acariciei sua vara com ambas as mãos e quando ia começar a mamar eu falei:
- Agora filma para eu enviar para o corno.
Passei meu celular para ele que começou a filmar.
Olhei para o celular e falei:
- Olha corno, isso que é uma rola de verdade, não a sua tão menor, veja como vou chupar esse caralho.
Meti a boca e agasalhei a cabeça toda, queria engolir o pau todo, mas não consegui, era grande demais e engasguei:
- Está vendo corno, o seu eu engulo todo, mas o dele não consigo.
Lambi, chupei e me deliciei naquela vara dura, melada. O Marcos interrompeu o vídeo e enviou. Sem pedir a minha permissão ele ligou para o meu marido no viva-voz:
- Olá Alexandre, é o Marcos, caramba meu amigo, sua mulher tem boca de veludo, até parece uma puta fazendo boquete.
- Olá Marcos, tudo bem? Acontece que a Helen é bem puta mesmo e você deve trata-la assim, quanto mais puta, mais prazer ela vai te dar.
- E com certeza você vai ficar mais tesudo né corno manso.
- Pode apostar que sim, estou aqui em casa de rola dura esperando seu retorno.
Enquanto eles conversavam eu aproveitei para sentar na rola do Marcos e entrei na conversa:
- Sabe o que estou fazendo agora corninho?
- Me conta amor.
- Sentei no pau dele, entrou tudinho e estou cavalgando feito uma vadia.
- Isso amor, dá gostoso para ele, vem para casa com a buceta cheia de porra.
O Marcos desligou o celular e começou a apertar meus seios, os bicos e falava:
- Puta vadia, seu corno está doidinho para você chegar em casa toda esporrada.
- Claro que sim, mas agora quero foder gostoso com você, deixa o corno esperando.
Eu estava possuída do mais alto grau de tesão e não demorei para gozar naquela rola que batia fundo dentro de mim. Ao sentir minha buceta se contraindo e mordendo seu pau, o meu chefe também explodiu num gozo fantástico. Ficamos abraçados e nos beijando como dois namorados até ele dizer:
- Porra Helen, não imaginava que seu marido fosse tão liberal assim.
- Nem eu chefinho, mas você não imagina como estou feliz com isso, não vejo a hora de chegar em casa assim toda melada.
Depois de recuperados ele quis comer meu rabo, mas falei que, talvez, só daria na frente do meu marido. Já trocados para irmos embora eu falei:
- Ele quer me ver dando, para você tudo bem?
- Pode apostar que sim.
Fiquei um tanto receosa, mas perguntei:
- Se ele quiser participar, tudo bem também?
- Claro minha querida, não falei que tenho um casal de amigos onde como os dois.
- Falou sim e você gosta de comer o homem também?
- É tão putinha quanto a mulher dele e tem um cuzinho delicioso.
Eu sorri aliviada e ao sair eu disse:
- Então vai ter mais um casal de amigos assim.
Cheguei em casa e fui direta para o quarto. Meu marido estava deitado pelado e seu pau duro em riste. Sem dizer uma palavra sequer eu tirei toda a minha roupa e sentei na boca dele dizendo:
- Agora chupa corno do caralho, não queria sua esposa dando para outro, hoje ele comeu essa buceta.
Esfreguei minha buceta na sua cara, sem dar chance para que ele respondesse, apenas sentia sua boca me chupando e a língua invadindo minha buceta melada. Eu estava fora de mim, embora tivesse gozado com o Marcos, naquele momento eu queria mais, levantei um pouco meu corpo, segurei meu marido pelos cabelos e falei:
- E aí corno, está gostoso chupar minha buceta com o gosto de outro pau?
- Uma delícia amor.
- Melhor estar mesmo, porque já acertei, você vai chupar o pau e dar o cuzinho para ele.
Naquela noite nós gozamos tão intensamente como nunca havíamos feito, agora era esperar pelo encontro a três.
Parte2
O que não mencionei, no conto anterior, foi a minha experiência antes de casar. Desde muito jovem eu sempre fui safadinha, tive vários namoradinhos e nunca fui de fazer cu doce, como se costuma dizer. O Alexandre, meu marido, no conto anterior deixou claro que o sexo, desde a época do nosso namoro, sempre foi intenso e sem tabus, mas não disse que eu já não era virgem quando nos conhecemos.
Perdi meu cabacinho quando tinha catorze anos, foi com um namoradinho, mas nem é bom lembrar, nós dois éramos inexperientes e não foi nada daquilo que se deve lembrar para o resto da vida. Até casarmos, o Alexandre nunca se preocupou e saber das minhas aventuras sexuais, ele compactua com a máxima conhecida: o que os olhos não veem, o coração não sente. Só que, mesmo já namorando com ele, eu dava meus pulinhos, ou seja, o danado já era corno antes mesmo da casar. O mais incrível de tudo, é que a minha última puladinha se deu na mesma semana que casei, foi a minha despedida de solteira.
Foi com o Rodolfo, um antigo namorado, mas que metia como poucos, eu era apaixonada na rola dele, meu Deus, só de pensar ainda hoje fico molhadinha. Nunca revelei nada disso ao meu marido antes, afinal não sabia como ele iria receber, mas agora, corno assumido, com certeza vou contar tudo e deixar claro a ele: vou procurar e sair de novo com o Rodolfo. No entanto, até que isso aconteça, eu decidi que daria ao meu marido o que ele tanto queria, me ver com outro e sentir no cuzinho um cacete de verdade, já que o Marcos se dispôs a fazer isso.
Quando cheguei em casa, depois de ter transado com meu chefe, o Alexandre me esperava ansioso e quis logo meter também. Já saciados ele quis saber:
- Agora quero saber, como foi sua primeira aventura.
- Nem te conto amor, foi demais, que pegada gostosa ele tem, me fez gozar como nunca.
- Mete melhor do que eu?
Olhei para meu marido e pensei: devo ser sincera ou mentir para deixa-lo feliz, resolvi que seria sincera:
- Sabe o que é, não dá para fazer comparação, a rola dele é bem maior que a sua, tanto ele quanto você me dão prazer, mas uma rola grande é boa demais.
Senti que ele ficou meio arredio, mas eu tinha que manter a minha postura dominadora, afinal eu vinha notando sua tendência a sentir prazer em ser humilhado, por isso falei:
- Vamos jogar aberto e sem frescuras, sem ter que ficar escolhendo meias palavras?
- Sempre amor, só quero que você seja feliz, estou aqui para realizar isso.
- Você queria ser corno, certo?
- Muito.
- Acha então que eu iria sair com qualquer um, sem ter atração e, principalmente com uma pica igual à sua?
Ele ficou calado por uns instantes e perguntou:
- Como sabia que o Marcos tinha uma rola grande, já tinha visto?
- Não, mas quando ele me encochou lá no café, pude sentir que ele tinha uma ferramenta de respeito.
- Então ele mete mais gostoso do que eu.
- Sim corninho, ele tem uma pegada mais gostosa.
- Não pense que fiquei triste amor, pelo contrário, meu prazer está em vê-la realizada.
Foi nesse momento que resolvi contar sobre minhas aventuras de solteira e perguntei:
- Sempre quis ser corno, desde a época em que namorávamos?
Mais um breve silêncio e ele revelou:
- Hoje eu reflito e chego à conclusão que tinha vontade sim.
- E se hoje eu te disser que já era corno?
- Jura!
- Sim meu bem, eu já metia chifres em você desde aquela época e digo mais, chifrei você na semana que casamos.
- Puta que pariu amor, que loucura, com quem foi?
- Um antigo namorado, o Rodolfo, você não conhece, mas eu quero voltar a sair com ele.
- Com certeza amor, faço questão que você o encontre de novo.
Beijei meu maridinho corno manso e falei:
- Mas agora algo mais concreto.
- O que é?
- Meu chefe revelou que sai com um casal e come os dois.
- Jura?
- Ele disse que sim e que sente muito tesão em comer o homem também.
- Comentou algo sobre mim?
- Com certeza e ele falou que tudo bem.
A essa altura o pau do meu marido já estava pulsando de novo e ele quis saber mais uma coisa:
- Ele comeu seu cuzinho?
- Não, você sabe que sinto dor, mas não vou negar, fiquei tentada em ceder, mas disse que só o faria na sua frente.
- Vai dar para outro o que sempre negou para mim?
Girei meu corpo ficando sobre o dele, guiei sua rola para a entrada de minha buceta e sentei, prendendo seus braços com meus joelhos e falei autoritária:
- Que porra é essa agora, vai querer dar uma de macho comigo.
- Calma amor, foi só uma pergunta – ele falou gaguejando.
- Calma o caralho, não quis ser corno, então assuma o papel seu puto.
Ao falar isso eu dei um tapa de leve no seu rosto e ele revelou:
- Desculpa amor, eu mereci esse tapa.
- Claro que mereceu, a partir de agora serei a puta que sempre desejou ter, mas antes de tudo dos machos que eu escolher.
- Está certa amor, por isso mereci apanhar e se quiser pode me castigar mais.
Bati novamente na cara dele, agora com um pouco mais de força e ele reagiu:
- Isso amor, bata o quanto tiver vontade.
Eu me esfregava no pau do meu marido e já estava quase gozando de novo, que loucura deliciosa, não imaginava ser tão prazeroso bater na cara do meu marido e ainda por cima ele pedir sentindo prazer
Foi nessa sucessão de tapas e cavalgadas que nós dois gozamos de novo, ambos urrando de tanto tesão. Com ele fazendo conchinha em mim eu disse:
- Vou marcar com o Marcos para sairmos nós três.
- Isso amor, não vejo a hora.
No dia seguinte mesmo eu falei com meu chefe e ele ficou satisfeito com a ideia, mas falou:
- Não consigo passar uma noite fora, afinal, você sabe que sou casado e minha esposa não participa de nada.
- Claro que sei, como faz com o outro casal?
Ele respondeu rápido:
- Com eles tenho um bom álibi, são amigos nossos e sempre tenho uma desculpa, um futebol, um assunto entre homens e são raras as vezes que minha esposa se arrisca a ir junto, já com vocês, teremos limitações de horários.
- Você pode dar a desculpa de serviço extra e chegar em casa mais tarde.
- Isso sim.
Combinado o álibi, marcamos para aquela semana mesmo, na quinta-feira. Quando falei a novidade para o corninho ele ficou exultante. Na quinta falei para meu chefe que precisava sair na hora do almoço, afinal tinha que ir para casa e fazer os preparativos para o final da tarde, no que ele aceitou de imediato.
Ao chegar em casa, depois de ter passado numa loja de lingeries, meu marido já me esperava. Fomos para o banheiro e ali eu caprichei na depilação dele, coisa que já vinha fazendo há algum tempo. Coloquei uma lâmina novinha, afinal eu o queria bem lisinho. Fiz até mesmo sua barba. Passei pelo peito, as axilas, barriga e cheguei no pau, que já estava duro. De joelhos à sua frente, eu olhei para ele e perguntei:
- Esse pau duro é porque vai me ver dando para o Marcos, ou porque ele vai te comer?
- As duas coisas amor.
Eu sorri e aliviei para ele:
- Amo de paixão esse meu corno viadinho, também estou ansiosa para ver o Marcos socando a rola no seu cuzinho.
Quando terminei a depilação eu falei:
- Agora vamos fazer a higiene anal.
Fizemos todo o ritual e ao final nós dois estávamos limpinhos. Alisei as pregas do meu marido e falei:
- Pronto viadinho, estamos quase prontos para o nosso macho.
Ele me abraçou e tentou me comer ali mesmo, mas não deixei:
- Nada disso corno, serei sua só depois do Marcos me encher de porra, antes nem pensar.
Nos secamos e fomos para o quarto. Tirei da sacola dois conjuntos novos de lingerie ousados, ambos iguais e de renda vermelha transparente. Coloquei o sutiã que tem apenas a parte de baixo, sustentando meus seios e deixando os bicos expostos. A calcinha fio dental deixou a minha racha coberta, mas plenamente visível. Meu marido ficou me olhando enquanto eu vestia o conjunto, ao terminar eu dei a ele a outra calcinha e falei:
- Vista, seremos as duas putinhas do Marcos.
- Mas amor, o que ele vai pensar?
- Nada além do que ele já sabe, que você é um corno manso, viadinho e ainda por cima será a putinha dele também.
Notei que ele ficou indeciso, mas no fundo eu sabia que ele estava adorando tudo aquilo, por isso não deixei de ser autoritária:
- Deixa de frescura Alexandre, está morrendo de vontade de dar o cu para ele e fica aí fazendo onda, veste logo caralho.
Obediente meu marido vestiu a calcinha e sua rola ficou linda dentro da renda vermelha. Ajeitei dos lados para abrigar bem seu saco e atrás o fiozinho atolado na sua bunda. Dei um tapa forte nela e falei:
- Hoje será seu grande dia corno, vai sentir o quanto é bom uma rola de verdade.
Terminamos de nos trocar e fomos ao encontro do nosso macho. Chegamos na empresa quando não tinha mais ninguém. Ao entrarmos na sala do Marcos ele já nos esperava com as taças e a garrafa de vinho aberta. Ele já conhecia meu marido das festas de fim de ano, mas veio me cumprimentar antes. Beijou minha boca, apertou minha bunda, olhou para o meu marido e experiente como é falou:
- Sua mulher é muito gostosa corno, fode como uma puta experiente.
- Sei bem disso Marcos e por isso estamos aqui hoje – disse meu marido.
- Só por isso mesmo? Questionou o Marcos.
- Claro que não – me antecipei – além de me ver metendo com outro, o Alexandre quer tomar no cu também, né corno?
Meu marido fez menção em ficar tímido, mas o Marcos foi ligeiro, se aproximou do meu marido, apertou a bunda dele e falou:
- Fica tranquilo Alex, tenho muito prazer em comer a bunda de outro macho.
Meu marido apenas sorriu, o Marcos serviu o vinho, me abraçou por trás e ergueu o brinde:
- A uma primeira de muitas outras vezes.
Colocadas as taças sobre a mesa o Marcos ordenou ao meu marido:
- Senta ali na cadeira e observe como se come uma puta.
Obediente meu marido sentou e o Marcos começou a beijar meu pescoço. Eu já estava excitada e minha buceta melada. As mãos dele percorria meu corpo, apertava meus seios, deslizou para baixo, subiu meu vestido e acariciou minhas coxas.
Eu não deixava de olhar para o meu marido que estava vidrado, sua respiração era ofegante, claro sinal que estava excitado. Eu queria muito satisfazer meu marido e sabia o que ele queria:
- Era assim que você queria corno, me ver com outro?
- Isso mesmo amor, estou adorando.
O Marcos abre o zíper do vestido que cai aos meus pés. Ao ver meu sutiã ele não se contém:
- Igual ao de uma puta de verdade – olha para o meu marido e pergunta – não acha Alex?
- É sim Marcos, ela disse que seria sua putinha hoje.
Sentindo o dedo do Marcos deslizando na minha racha eu não resisti:
- Só eu serei putinha dele hoje corno?
Já mais liberado meu marido disse que não, o Marcos ficou curioso e eu falei:
- Mostra para ele corno, tira a roupa.
Meu marido tira primeiro a camisa, depois a calça e fica só com a minúscula calcinha e o Marcos não se contém:
- Que surpresa deliciosa, adoro um corno que acima de tudo é putinha também.
Mas eu já estava querendo mais, por isso fiquei de joelhos na frente do meu chefe, soltei o sinto e baixei sua calçada, trazendo junto a cueca e seu pau saltou ereto, pulsante e melado.
Segurei aquela rola com as duas mãos, olhei para o meu marido e ordenei:
- Vem cá corno, fica aqui pertinho e veja como chupo isso que é uma rola de verdade, não igual à sua.
Submisso meu marido chegou perto e também de joelhos ficou olhando como comecei a mamar naquela pica deliciosa. Me deliciei em lamber, chupar, sugar e engolir o que podia daquela vara tesa, até bater na minha garganta e me fazer engasgar. A saliva escorria pelo meu queixo e respingava nos meus seios. Com a boca completamente melada eu beijei meu marido dizendo:
- Sente o gostinho do pau dele na minha boca.
Meu marido simplesmente devorou a minha boca, não lembro de outra vez que ele tenha me beijado com tanta intensidade e tesão. Lambeu meu rosto dizendo:
- Delícia amor, muito gostoso isso.
Quando paramos de nos beijar meu marido manteve o olhar fixo na rola do Marcos. Sentindo o seu desejo eu falei:
- Quer mamar um pouco viadinho?
Sem esperar a resposta, pois era nítido que ele queria, puxei sua cabeça contra a rola do Marcos e a guiei para a boca do meu marido dizendo:
- Chupa putinha, mostra para ele que você é bom nisso.
Decidido, meu marido começa a mamar na pica, exatamente como ele faz nos consolos que amarro na cintura. Seu prazer era indescritível, tanto que pouco a pouco foi engolindo a rola toda, até seu nariz encostar no ventre o Marcos que falou:
- Puta que pariu, ele sabe mesmo como fazer uma gulosa.
Já totalmente à vontade, meu marido segurava o Marcos pelas coxas, que fodia a boca do corno, segurando-o pela cabeça e forçando o pau até o fundo da sua garganta. Eu esfregava meu grelo, quase chegando ao ponto de gozar, mas queria que isso fosse na pica do Marcos, por isso ordenei ao meu marido:
- Agora chega, quero gozar na rola do meu chefe.
Fiquei de joelhos, com os braços apoiados no sofá e pedi:
- Vai corno, guia a rola do meu chefe para dentro da minha buceta.
Meu marido não se fez de rogado, obedeceu e logo eu sentia aquela tora gostosa deslizando para dentro de mim, que sensação deliciosa. Eu já estava no limite de atingir o orgasmo, mas queria que fosse com o Alex chupando meu grelo, por isso mandei:
- Vem cá corno, deita aqui e chupa meu grelo.
Mais que depressa meu marido enfiou a cabeça entre as minhas pernas e começou a me chupar. Logo que senti sua boca eu não resisti e atingi um orgasmo fantástico, tanto que meu corpo começou a tremer todo.
O Marcos atolou seu pau o mais que pode em mim e me abraçou forte. Meu marido fez menção em tirar a boca, mas eu não deixei:
- Continua corno, continua que está vindo de novo.
E assim foi, com poucas frações de minutos a mais um novo orgasmo tomou conta do meu corpo e eu urrava feito uma gata no cio, sentindo um prazer como nunca antes tinha sentido. O Marcos continuava duro dentro de mim e quando eu começava a me refazer do gozo, ele inicia os movimentos ritmados da foda e diz:
- Não vou aguentar mais, preciso gozar.
- Goza macho tesudo, me fode forte, enche minha buceta de porra.
Ao dizer isso eu puxei a cabeça do meu marido e mandei que ele colasse sua boca na minha buceta. Não tardou para eu sentir o Marcos jorrando sua porra dentro de mim. Quando ele tira o pau de dentro, de novo meu corpo clamou por um novo gozo e eu mandei meu marido chupar forte:
- Quero gozar de novo corno, chupa forte minha buceta, suga meu grelo filho da puta.
Eu sabia que essa era mais uma das suas fantasias, chupar minha buceta toda esporrada e ele se satisfez, assim como mais uma vez gozei na sua boca. Eu estava alucinada e queria dividir com ele a seiva do meu macho, por isso beijei a boca do meu marido e compartilhamos aquele leitinho maravilho.
Já recuperados do embate, tomamos mais vinho e como eu estava deitada de bruços, o Marcos bateu na minha bunda e perguntou ao meu marido:
- E aí corno, já comeu o cu da sua mulher?
- Tentei algumas vezes, mas ela sempre reclamou de dor e nunca mais deixou.
- Isso porque você é um frouxo, se fosse macho de verdade já teria tirado as pregas dessa bunda maravilhosa.
- Porque você não tenta – disse meu marido.
- Agora mesmo.
O Marcos abre minha bunda, expõe meu cuzinho e manda meu marido chupar. Enquanto o corno se concentrou em me chupar, o Marcos levantou e logo em seguida retornou com um creme nas mãos. Afastou meu marido, lubrificou meu cuzinho com um gel fresquinho, em seguida o seu próprio pau e disse ao meu marido:
- Aprende como se come o cu de uma puta vadia.
Confesso que gelei, se o do meu marido que é bem menor doeu, como será sentir aquela picona me rasgando ao meio, mas eu estava fora de mim e queria ter essa experiência, ainda mais quando meu marido reclamou:
- Nunca me deixou comer seu cu, agora vai dar para ele?
- Como ele disse corno, se tivesse sido um macho de verdade, como fui com você, talvez teria comido.
O Marcos ordena que meu marido abra a minha bunda e ele obediente o faz. Sinto o Marcos laceando meu cuzinho com seus dedos e ao sentir que eu estava pronta ele troca os dedos pela cabeça da rola e força devagar. Não vou negar que doeu, mas a vontade era maior e quando gemi ele falou:
- Aguenta que é só no começo, depois será só prazer.
- É assim mesmo amor, acredita em mim – disse meu marido.
Não sei se pelo gel, ou pela experiência do Marcos, ele foi enfiando seu pau no meu cu e pouco sentindo dor. Ao sentir sua barriga encostar na minha bunda eu pergunto:
- Meteu tudo?
Meu marido mais que depressa, todo assanhado foi logo respondendo:
- Tudinho amor, que coisa linda de ver, relaxa que agora vem o melhor.
De fato, quando a sensação de incômodo passou, sentir o Marcos fodendo meu rabo foi algo inimaginável, que coisa boa. Mais uma vez puxei meu marido para debaixo das minhas pernas e mandei que ele me chupasse. Não tardou e eu quase me desintegrei de tanto gozar. Deitados o Marcos serviu mais vinho e quis saber de mim:
- E aí putinha, doeu muito?
- Não vou negar que de princípio sim, mas depois foi muito bom.
- Aprendeu como se come um rabo corno – perguntou o Marcos ao meu marido.
Ele apenas sorriu e balançou a cabeça em sinal afirmativo.
Já tinha proporcionado ao meu marido quase tudo que ele tinha vontade, mas faltava uma coisa, para qual, diga-se de passagem, eu também estava ansiosa. Comecei a alisar a bunda do meu marido e perguntei ao Marcos:
- O corno não tem uma bundinha linda?
O Marcos enfia o dedo médio na minha boca, deixo-o melado e em seguida estava sendo enfiado no rabo do meu marido. Como entrou com facilidade o Marcos quis saber de mim:
- Come sempre esse viadinho?
- Com frequência, ele adora uma boa e grande rola metida no cu.
- Vamos ver então.
Ele faz com que meu marido fiquei de quatro, puxa o fio da calcinha de lado, lubrifica as pregas e vai direto com a rola. Meu marido que já sentia consolos até maiores que a rola do Marcos, não fez cerimônia alguma e engoliu com prazer toda a rola do macho. O Marcos metia e batia na bunda do meu marido, que delirava:
- Ai que delícia amor, bem que você disse que era melhor que os seus consolos.
O Marcos fodia o cu do meu marido quando seu celular toca. Ele olha no relógio que marcava vinte e duas horas, era sua esposa, ele pede silêncio e coloca no viva-voz:
- Oi amor, tudo bem?
- Tudo sim, já é tarde.
Ele dá um sorriso safado, mas a conversa continua:
- Sim eu sei que é tarde.
- Estou preocupada.
- Não se preocupe, estamos quase terminando.
- Quem está aí com você?
- É o Alexandre, um consultor que contratei.
- Nunca me falou dele.
- Nunca falei porque me indicaram a pouco tempo, ele é bom hein.
Ele conversa com a esposa sem parar de comer o meu marido:
- No que ele é bom amor?
- Em várias coisas amor, já estive com outros consultores, mas ele é o melhor.
- Mas tenho certeza que você também ajudou, não é?
- Sabe o que ele disse nesse sentido, que quase caiu de quatro ao ver como fiz a coisa direitinho.
- Ele está aí do seu lado?
- Não, porque?
Ouvimos ela rindo e depois falou:
- Porque te conheço bem e sei o quanto gosta de um rabo, se ele tiver uma bunda gostosa é bem capaz de querer come-lo.
Ele fez uma cara de espanto e argumentou:
- Nossa amor, você nunca falou sobre isso comigo.
- Sei lá, é que estou com tanto tesão hoje que até gostaria de vê-lo enrabado outro macho.
Eu tinha começado a chupar meu marido e ele não estava aguentando mais, iria gozar a qualquer momento, por isso o Marcos achou um jeito de encerrar o assunto com a esposa:
- Gostei da ideia, mas agora ele está entrando na minha sala, conversamos quando chegar em casa e quero continuar nesse assunto.
- Venha logo, fiquei toda molhada aqui, beijos.
Assim que ele desligou meu marido gozou, urrando feito uma cadela no cio, ao mesmo tempo em que o Marco encheu o rabo dele de porra. Plenamente saciados eu falei para o Marcos:
- Chefinho, não vamos deixar a sua esposa esperando por muito mais tempo.
- Melhor mesmo, ainda mais depois do que ela falou, quem sabe ainda não façamos uma festinha nós quatro.
Olhei para o meu marido e fui taxativa com o Marcos:
- Acho que seria maravilhoso, mas o meu marido não vai comer a sua esposa, eu até posso, mas ele não, tudo bem corno?
- Tudo bem amor, será sempre do jeito que você mandar.
Entre beijos e abraços nos despedimos e fomos embora, mas curiosa em saber como seria a conversa do Marcos com a esposa, será que ele vai me contar? No caminho de volta para casa eu estava feliz, dei ao meu marido o que ele tanto queria, sentir uma rola de verdade.
Que delícia, que delicia
Puta tesao de conto ! Foi longo mas gozei lendo, somos idênticos hein, servimos nossas esposas. Dentro de 4 paredes vale tudo, chupo, limpo e dou o rabo pro amante dela. Gosto tbm dos consolos extra grosso que ela enfia em mim ! Escutar te amo corno manso viadinho é divino !
Parabéns, ótimo conto! Minha esposa deveria ser puta assim, ia fazer ela dar muito. Nem me importaria de limpa-la se ela exigisse isso.
tesão puro!
Que delícia de conto. Queria ter uma mulher assim.