No Chuveiro.

Hmmmmm
Que delicia, bem definida, bem redondinha, bem
- HAAAAAAAA.......
Estou louca, acabei de me tocar que nem uma louca imaginando a xupar o pau do João.
Ai que doideira, ele no caminho do hospital e eu aqui imaginando seu pau duro e gostoso em minha boca.
Passo sabonete por meu corpo todo e começo a passar novamente por água.
Agarro no chuveiro começo por minha cabeça tirando o campò de meu cabelo.
Depois meus ombros, meus braços, meus peitos, minha barriga e quando coloco os dedos dentro de minha pereca fico louca novamente.
Ai que delicia.
Agarro no jato do chuveiro e começo a mandar para os lábios interiores, que delicia.
Começo a ficar fraca das pernas de tanto tesão que tenho.
Deito-me no banheiro bem aberta como que aguardando um pau bem gostoso (imaginando João).
O jato do chuveiro me deixa cada vez mais louca, adoro aquela água a sair com força e bater na minha cona, nem imaginam o tesão.
Adoro o jato a bater em mim.
Imaginem num jacuzzi, aquela burbulhinha que sai de dentro, colocar o cuzinho ou a xereca bem a levar com o borbulhinho?
Isto ainda é melhor.
Bendita a maravilhosa água.
Estou a tremer como tudo, que delicia.
Com a mão esquerda seguro no chuveiro e com a direita começo a tocar no meu clitoris.
Fechei os olhos e imaginei a língua de João ali, os lábios dele sugando a minha buceta com fome, os dedos dele deslizando para dentro e para fora, entrando dentro de mim, me preparando para ser preenchida por ele.
Os movimentos da minha mão aceleraram, os meus quadris instintivamente se moviam para encontrar melhor posição do jato que pulsava contra o meu ponto mais sensível.
As imagens na minha mente se tornavam mais vívas: João segurando minhas coxas abertas, seus olhos famintos assistindo cada espasmo de prazer que me provocava.
Sua respiração ficou entrecortada, o prazer cresceu me preparando para o clímax.
Mordi meu lábio, um gemido mais alto escapou quando senti meu corpo inteiro se contrair.
Minhas pernas fraquejaram, o orgasmo vindo em espasmos intensos, me fizeram pressionar ainda mais o chuveirinho.
Haa que prazer, deixou-me ofegante, suada, tremendo sob a água que continuava a escorrer pelo meu corpo satisfeito.
Aos poucos, os espasmos diminuíram, e afastei o chuveiro, enquanto recuperava o fôlego.
O sorriso de meus lábios eram maliciosos, e minha mente já imaginava uma próxima vez...
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Espero que tenham gostado da continuação Paula.
Estejam a vontade de mandar mensagem, pode ser que tenha ideias para um futuro conto.
Beijos a todos e a todas. ****