Noite Quente

Numa noite quente. A luz suave das velas batia nos móveis do quarto, refletindo no espelho que cobria toda a parede. Marilia, de salto alto e luvas longas de látex, ajustava o cinto de couro preso à cintura, onde um volumoso strapon roxo reluzia sobre a luz.
Sentado na beira da cama, Juvenaldo a observava com um misto de ansiedade e desejo. Nunca tinha experimentado algo assim, mas confiava completamente em Marilia. Ela era confiante, dominadora e dona de uma sensualidade que o deixava submisso sem nenhum esforço.
— Estás pronto?
Juvenaldo acena com a cabeça e sentio o coração acelerar. Marilia caminhou até ele, aquele som de saltos altos batendo no chão, parece que todo o mundo está tremendo, segura pelo queixo e puxando seu rosto para cima.
— Boa resposta. Agora vira-se para mim. Quero ver seu cuzinho enquanto tomo você.
Juvenaldo obedeceu, moveu-se para o centro da cama. Marilia subiu sobre ele, deslizando os dedos pelas suas costas nuas, sentindo os músculos tensos sob sua pele.
Lentamente, espalhou um gel lubrificante pelo strapon, mantendo os olhos fixos nos dele (porque ele estava olhando de lado para trás, de quatro), saboreando a antecipação em seu olhar.
— Relaxa, meu amor.
— Vou te dar um prazer que você nunca imaginou.
Quando finalmente começou a meter dentro dele, Juvenaldo arfou, segurando-se nos lençóis. Marilia era cuidadosa, mas firme, controlando cada movimento com precisão.
As ondas de prazer misturadas à leve ardência inicial rapidamente se transformaram em algo intenso, avassalador.
O som da sua respiração preenchia o quarto, entrelaçando-se com os gemidos de Marilia, que se deliciava ao ver seu homem se entregar completamente.
O ritmo aumentou, os corpos se moviam em harmonia, e a tensão entre eles atingia um ápice inevitável.
Juvenaldo arqueou as costas, tomado por um prazer absoluto, enquanto Marilia cravava os dedos em sua pele, sussurrando seu nome como uma promessa eterna.
Naquela noite, ela não apenas o dominou , ela o libertou.

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Beijos a todos e a todas. ****