Noite seguinte .....



noite seguinte ...

A noite era ainda mais intensa do que a anterior. O quarto estava iluminado apenas por luzes vermelhas, criando uma atmosfera de desejo e submissão.
Marilia, vestida com um corpete de couro apertado e meias presas a um cinto de ligas, ajustava novamente o cinto de strapon. Desta vez, escolhera um modelo maior, mais grosso. Ela queria testar os limites do Juvenaldo.
Ele estava de joelhos sobre a cama, os pulsos amarrados à cabeceira com tiras de seda.
O corpo nu tremia de expectativa.
Os olhos brilhavam de excitação enquanto Marilia deslizava os dedos por suas costas, arranhando de leve com as unhas.
Seu toque era puro fogo, provocando arrepios e aumentando a excitação.
— Hoje eu vou te ensinar o que significa ser realmente meu — sussurrou ela, inclinando-se para morder sua orelha.
Sua voz era um veneno doce.
Ela passou o lubrificante lentamente pelo strapon, massageando-o de maneira sugestiva, fazendo questão de que Juvelando visse cada movimento.
Sua boca se entreabriu, sua respiração ficou pesada.
Então, sem pressa, deslizou a ponta pelo seu corpo, roçando levemente contra ele, provocando-o, sem ainda penetrá-lo.
— Você quer? — provocou, segurando-o pelo cabelo e puxando sua cabeça para trás, fazendo seus olhos se encontrarem.
Juvenaldo gemeu, o corpo se arqueando, desejando mais.
— Sim, Marilia... por favor... — sua voz era um murmúrio carregado de desespero.
Ela sorriu, satisfeita com a súplica.
Puxou sua cintura contra si e, sem mais avisos, começou a tomá-lo com movimentos lentos, mas profundos.
O choque inicial logo se transformou em puro prazer, arrancando dele gemidos intensos.
Marilia aumentou o ritmo, inclinando-se para beijar sua nuca, mordendo a pele húmida de suor.
A mistura de dor e prazer fazia Juvenaldo perder a noção de tudo, o mundo ao redor se dissipava, restando apenas o calor do corpo dela, o som das suas respirações ofegantes.
Os sons de seus corpos se chocando ecoavam no quarto, um hino proibido ao prazer compartilhado.
Ele se rendia completamente a ela.
Marilia era sua dona, e ele, seu devoto.
Ela deslizou uma mão até a frente do corpo dele, segurando-o, estimulando-o no mesmo ritmo de suas investidas.
O prazer o atravessava como eletricidade, tornando impossível conter-se.
Seus gemidos se tornaram mais altos, mais desesperados.
Ela não desacelerou, empurrando-o ao limite, até que Juvenaldo não aguentou mais.
Seu corpo estremeceu violentamente, sua mente se dissolveu em puro êxtase.
Um grito abafado escapou de seus lábios enquanto o prazer o tomava por completo.
Marilia se manteve dentro dele por mais alguns segundos, sentindo os últimos espasmos de prazer em seu corpo. Finalmente, ela puxou o strapon para fora devagar, deslizando os dedos pela pele suada de Miguel.
Ele desabou na cama, ofegante.
Marilia se deitou ao lado dele, puxando seu rosto para um beijo longo e profundo.
Os dedos dela ainda passeavam por sua pele sensível, prolongando o prazer com toques suaves e provocantes.
— Boa noite, meu amor — sussurrou ela contra seus lábios.

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Estejam a vontade de mandar mensagem, pode ser que tenha ideias para um futuro conto.
Beijos a todos e a todas. ****

Foto 1 do Conto erotico: Noite seguinte .....

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Comentários


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casadospzs Comentou em 19/03/2025

Votado, adorei as fotos.

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kzdopass48es Comentou em 19/03/2025

Tesão da porra amigos, amo inversão. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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misteriososjk Comentou em 19/03/2025

Delicia. Aguardando o proximo

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casadaebiscate Comentou em 19/03/2025

Em Espanha vendem Strapons duplos, com uma parte macia que se acomoda na nossa vagina. Quando socamos no rabo do nosso amante,...é demais. Gostei, relembrei as minhas cenas. Votado!




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Ficha do conto

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gabizinhaescritora

Nome do conto:
Noite seguinte .....

Codigo do conto:
231493

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
19/03/2025

Quant.de Votos:
7

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5