Fazendo a festa na festa da amiga

Olá a todos, sou novata no ramo dos contos mas sou assídua leitora desde tenra idade... Por aqui, podem me chamar de sherabuda. tenho 25 anos, 1 metro e 69, 72 kg bem distribuídos em um rabão redondo e gostoso, aparado pela uma cintura fina, além de seios médios joviais e redondinhos, que meu macho ama chupar! Esse relato é 100% verídico, da época em que namorávamos e adorávamos aprontar por ai, algo em torno de 7 anos atrás

A ocasião foi especial: uma amiga de infância, que fazia aniversário no mesmo mês que eu, decidiu comemorar a data na fazenda do pai, no interior do Pará. A festa prometia, e diversos amigos em comum foram convidados. Sem pensar duas vezes, aceitei o convite. Meu namorado e eu descemos de moto, enquanto minha amiga e uma turma seguiram de carro. A fazenda ficava na zona rural, mas o acesso era tranquilo, com um ramal bem trafegável próximo à BR.
Ao chegarmos, ajudamos na organização do evento—decoração, comida, bebidas—e a noite caiu, trazendo com ela a animação da festa. Meu namorado, um homem alto, pardo, estilo urso, com seus imponentes 1,83m e um pau grosso de 16 cm que se encaixava perfeitamente na minha boca, já estava animado, bebendo cerveja e cantando sertanejo com os amigos ao som de um violão. Eu, sempre mais controlada na bebida, segurava um 51 Ice de limão, apreciando o clima. Vestia um longo vestido colado ao corpo, desenhando cada curva minha e deixando minha bunda avantajada em evidência. Sentia os olhares famintos dos coroas amigos do pai da aniversariante, que me devoravam discretamente, desejando a novinha comprometida. Mas nenhum olhar queimava tanto quanto o do meu namorado. De longe, ele me observava como um predador, segurando o copo de cerveja, a mandíbula travada de desejo.

Conforme a festa ia chegando ao fim, os convidados começaram a se dispersar. Alguns já estavam dormindo nos quartos, enquanto outros seguiam bebendo na área externa da casa. Meu namorado e eu tínhamos levado uma barraca para passar a noite e a montamos perto da área onde alguns ainda conversavam. O álcool já fazia efeito, e assim que nos enfiamos lá dentro, o clima ferveu. Ele me puxou para um beijo voraz, faminto, enquanto suas mãos deslizavam pelo meu corpo. Seus dedos apertavam minha bunda por cima do tecido fino do vestido, sentindo sua carne farta se moldar às mãos grandes e quentes. Minhas pernas já estavam bambas quando senti sua boca descer para meu pescoço, sua barba raspando na pele sensível, me fazendo arfar baixinho.

Seus dedos, experientes, deslizaram pelo meu ventre até encontrar minha calcinha. Ao sentir o quanto eu já estava molhada, ele riu de leve, murmurando um "puta que pariu" rouco contra minha pele. Sem pressa, puxou a calcinha fio-dental para baixo, deixando-me nua sob o vestido, e deslizou a ponta dos dedos pela minha buceta quente, espalhando meu mel pelo meu clitóris inchado.

— Já tá toda molhadinha, hein, safada? Mal pode esperar pra levar rola, né?

Eu gemi baixinho em resposta, mordendo o lábio.

Então ele desceu, me empurrou de leve contra o colchão da barraca e afastou minhas coxas com as mãos firmes. Sem hesitação, beijou minha buceta de leve, apenas para me provocar, antes de abocanhar minha carne inchada e lambuzada de tesão. Minha cabeça tombou para trás, e minhas mãos foram direto para os cabelos dele, segurando forte enquanto ele me devorava.

Sua língua deslizava lenta e torturantemente pelo meu clitóris, brincando com ele antes de chupar forte, fazendo meu corpo se arquear. De vez em quando, ele descia e passava a língua em toda a extensão da minha buceta, lambendo com vontade cada gota do meu prazer.

— Puta merda… que buceta gostosa — ele murmurava entre uma chupada e outra, enquanto enfiava um dedo e depois dois dentro de mim, fodendo minha xaninha com estocadas firmes, molhadas e deliciosamente profundas.

Minhas pernas tremiam, eu já estava à beira de gozar quando ele se afastou, me deixando ofegante. Sorrindo de lado, me puxou para cima, me empurrou contra o colchão e deitou, deixando seu pau grosso e latejante à mostra. Sem hesitar, me posicionei entre suas pernas e envolvi aquela pica pulsante com os lábios.

Comecei devagar, passando a língua pela cabecinha rosada e lambuzada do próprio tesão, antes de enfiá-la toda na boca, sugando com vontade. Ele gemeu baixo, a mão vindo direto para minha nuca, guiando o ritmo enquanto eu afundava e subia, chupando cada centímetro daquela rola deliciosa.

— Isso, porra… chupa esse caralho gostoso, putinha… isso, engole!

Aquelas palavras sujas só me deixavam mais molhada. Me empolguei, babando no pau dele, deixando minha saliva escorrer pela base enquanto esfregava minha língua na ponta sensível.

Enquanto isso, ele revezava entre enfiar a língua no meu cuzinho e empurrar três dedos dentro da minha buceta, fodendo-a sem piedade. Eu gemia abafado contra o pau dele, me esforçando para continuar chupando enquanto sentia minha xana se abrir toda para os dedos dele.

— Tá toda larguinha já, hein? Tá doida pra ser comida, né? — Ele riu, com a voz carregada de tesão.

Eu não aguentava mais.

Ele me empurrou de quatro e passou a mão pelo meu rabo, apertando e batendo forte, me fazendo morder os lábios para não gemer alto. A ponta do pau dele deslizou pela minha buceta encharcada antes de se encaixar na entrada quente e pulsante.

Com um gemido rouco, ele começou a me foder devagar, entrando aos poucos, sentindo cada pedacinho apertá-lo. Quando já estava todo dentro, ficou parado por um instante, segurando minha cintura e cravando os dedos na minha pele.

— Caralho… olha essa buceta apertando meu pau… — Ele sussurrou, empurrando fundo, me fazendo arquear as costas.

Aos poucos, os movimentos foram aumentando, ele me segurava firme enquanto me estocava cadenciadamente, fazendo a barraca balançar levemente. A sensação era indescritível.

— Se pudesse, eu enfiava essa pica com força até você gritar pra todo mundo ouvir — ele sussurrou no meu ouvido, mordendo minha orelha.

Eu só conseguia gemer e rebolar para trás, empinando o máximo que conseguia, me oferecendo para ele.

Mudamos de posição várias vezes, sempre controlando os gemidos, segurando o desejo de nos entregarmos ao tesão sem pudor. Por fim, ele me segurou pelos cabelos, estocou fundo e gozou dentro da camisinha, tremendo de prazer.

O cansaço e o álcool nos fizeram adormecer ali mesmo, ele ainda encaixado em mim. Mas na madrugada, acordamos cheios de tesão e fodemos de novo, dessa vez sem nos preocuparmos tanto com o barulho.

Pela manhã, saímos da barraca, ele escondendo a camisinha cheia de leitinho para jogar fora, e eu, de vestido e sem calcinha, caminhando até o banheiro para me recompor. Alguns olhares desconfiados recaíram sobre nós, mas ninguém disse nada. O segredo da nossa noite de foda intensa ficou apenas entre nós… ou talvez não...

Esse é meu primeiro conto, de muitos que tenho para partilhar aqui! Deixe seu comentário e sugestões para que eu melhore cada vez mais... Em breve meu macho vem por aqui relatar mais uns causos também hehe


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Comentários


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misteriososjk Comentou em 05/03/2025

Conto gostoso




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Ficha do conto

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sherabuda

Nome do conto:
Fazendo a festa na festa da amiga

Codigo do conto:
230554

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
05/03/2025

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