Nasci em uma família tradicional, daquelas que ainda acham que a mulher deve casar virgem, se vestir “direito” e abaixar o tom de voz quando fala. Meus pais sempre me viram como a filha certinha, delicada, a “moça de casa”. Mal sabiam o quanto eu era cheia de fogo por dentro.
Eles juravam que eu era uma santinha — e eu fazia questão de manter essa imagem. Eu usava vestidos florais, falava baixinho, ajudava com as tarefas, sorria com educação. Mas bastava o portão de madeira à frente se fechar e o cheiro do meu namorado subir no ar… e a “santinha” virava puta.
A gente namorava há um tempo, e claro, transava muito. Só que meus pais não deixavam que eu fosse pra casa dele à noite. Achavam que era “tentação”. E, bem… eles estavam certos. Eu queria mesmo era sentar no pau dele até minhas pernas tremerem.
Então ele vinha até a minha casa. Descia todo animado, à noite. Chegava com aquela cara de pau que sempre teve, cumprimentava minha família inteira um por um, divagava sobre temas aleatórios, pois meu pai sempre amou conversar com ele... E quando já estavam todos na sala entretidos assistindo televisão, nós nos encaminhávamos sempre para o mesmo canto: um banquinho de madeira, escondido atrás do corsa branco do meu pai, embaixo de um pé de fruta-do-conde. Aquilo ali virou nosso ninho de sacanagem.
Ele vinha só de bermuda fina, sem cueca — e a rola já marcava tudo. Eu fazia questão de estar pronta: sempre com um vestido leve, sem calcinha. Só de sentir o vento passando entre as pernas, eu já ficava excitada antecipadamente.
Eu adorava chegar quietinha e me sentar no colo dele. Era sempre assim: o mundo inteiro alheio à nossa vontade, e eu ali, com a boceta já pulsando só de encostar no volume que crescia debaixo daquela bermuda.
Tudo começava com uns beijinhos, que viravam beijão (até hoje é assim, não conseguimos dar um beijo demorado sem ter vontade de devorar um ao outro), uma mão boba no meu peito, sempre pontudo, redondo e gostoso. Ele me colocava em pé, subia meu vestido e afundava a mão na minha bunda, beijando mordendo e brincando. Me arrepiava inteira quando ele passava a língua no meu cuzinho antes de chupar minha buceta já toda molhada. Só aumentava minha ansiedade de foder com ele.
Mas antes de me deixar sentar de verdade, ele gostava de brincar. E eu deixava, claro. Sinto como se fosse hoje, as mãos dele explorando minha pele quente, até encontrar minha xaninha completamente exposta. A primeira passada de dedo já fazia meu quadril se mexer por reflexo:
“Caralho… já tá escorrendo pra mim, né, putinha?”, ele murmurava no meu ouvido, enquanto dois dedos entravam fundo, com facilidade, cavando com vontade.
Eu mordia o ombro dele, tentava conter o gemido. Meus pais estavam a menos de três metros dali, rindo da TV. Qualquer barulhinho diferente poderia chamar atenção.
Mas o risco só me deixava mais excitada.
Ele me dedava com maestria. Sabia exatamente como mexer os dedos dentro de mim, fazendo pressão, buscando meu ponto, me desmontando por dentro. A língua dele vinha pro meu pescoço, lambendo e sugando com gosto, deixando marcas quentes na minha pele enquanto eu rebolava sutilmente, apertando os joelhos, tentando conter os tremores.
“Se eu enfiar mais um dedo, cê goza aqui mesmo, né? Com teus pais do lado…”
E ele tinha razão. Eu sentia o gozo subindo, a espinha formigando. Mas eu não queria gozar assim. Eu queria sentar. Queria a porra daquela rola inteira dentro de mim.
Eu puxava a bermuda dele pro lado, libertando aquele pau grosso, quente, já babando. Eu já conhecia cada veia, cada curva dele. Encaixava com a mão, roçando na entrada só pra provocar, até descer com força e vontade, sem dó, de uma vez só.
“Aaaaaah”
A estocada vinha seca, funda, certeira. Eu soltava o ar pela boca, mordia o ombro dele e começava a cavalgar com ritmo. Rebolava forte, intensa, socando a bunda contra o colo dele. Aquele banco de madeira era nossa cama suja, nosso altar proibido.
E ele ali, me segurando com força, gemendo rouco no meu ouvido:
“Isso, porra… senta nessa rola, rebola com essa boceta molhada… sua puta santinha…”
Eu rebolava com mais força, me apertando contra ele, querendo sentir tudo — a rola latejando, o encaixe profundo, o corpo dele me dominando no escuro. Meus seios subiam e desciam com o movimento, o vestido já enrolado na cintura, o som molhado da foda ecoando baixinho entre o carro e o muro.
A tensão era insuportável. A qualquer momento alguém podia sair na calçada e ver tudo pela fresta da cerquinha de madeira. A qualquer momento meus pais podiam sair na área. Mas isso só me deixava mais quente.
O gozo veio forte, subindo de repente, me rasgando por dentro. Eu tremi inteira no colo dele, gemendo baixinho, com a boca colada no pescoço, a boceta espremendo aquela rola com vontade. Eu gozava com gosto, suando, arfando, exausta.
E quando eu descia do colo dele, ainda zonza, era hora de cuidar do final. Eu me ajoelhava entre as pernas dele, agarrava no mastro e caprichava numa punhetinha regada com um boquete desconfiado, sentindo o gosto do meu da minha bucetinha misturado com o aroma da pica dele...
“Vou gozar!”
Jorros quentes, espessos, escorrendo pelas minhas mãos. Nada me dava mais prazer do que sentir o gosto do meu homem depois de ser fodida por ele.
Depois eu me limpava, ajeitava o vestido, respirava fundo e voltava pra dentro. E ele ia subir o morro com as pernas moles e o cheiro de buceta no bigode, fazendo questão de degustar até lá.
E quando minha mãe me olhava com aquele sorriso leve e dizia: “Que foi, tá com essa cara de espanto”, eu só sorria de volta, fingindo pureza.
Putinha do banco de volta à santinha da sala dos papais...
Sempre fui assim — e sempre vou ser.
Para alegrar meus queridos leitores, anexei mais umas fotinhas de presente rsrsrsrsrsrs
Bjs da sherabuda!