Ensaiando com o Namoradinho

Por ser de uma família tradicionalíssima, meus pais nunca permitiam que eu dormisse na casa do meu namorado ou ficasse muito tempo com ele à noite. Então, pra matar o desejo e aliviar o tesão que sempre explodia entre a gente, a gente precisava improvisar… E essa é só mais uma das histórias bem safadas da época em que eu ainda namorava meu atual marido.

A gente sempre esteve envolvido com o coral da igreja onde congregamos, e volta e meia surgiam convites para animar cerimônias — casamentos, batizados, essas coisas. Um dia, um amigo em comum marcou seu casamento e nos convidou para cantar na cerimônia. Aceitamos na hora.

Tudo correu normalmente — pelo menos para quem estava olhando de fora. Mas, nos bastidores, a gente aproveitava a desculpa dos ensaios pra se encontrar e foder escondido, sem levantar suspeita de ninguém. Enquanto os outros achavam que estávamos ensaiando músicas, a verdade é que a gente ensaiava gemidos e testava posições novas.

Num daqueles momentos pós-gozada, enquanto ainda estávamos suados e nus no colchão improvisado, ele me perguntou o que eu andava lendo por aí. Sempre fui viciada em contos eróticos no Wattpad — especialmente aqueles cheios de dominação e jogos sujos de poder, estilo 50 Tons de Cinza. Mostrei um dos meus favoritos pra ele, uma história bem picante de um cara casado que seduzia uma colega de trabalho. Ele ficou aceso, curioso… e me comeu de novo ali mesmo, como se a história tivesse acendido algo dentro dele.

O que eu não sabia era que aquela leitura tinha plantado sementinhas de curiosidade sobre os meus fetiches. E ele decidiu que ia explorar tudo isso no nosso próximo encontro.

Chegou o dia do casamento. Fizemos nossa parte direitinho, cantamos tudo, tiramos foto, sorriso pra cá, pra lá… Mas na hora de descer pra recepção, ele chegou perto do meu ouvido e disse:

— A gente não vai pra festa. Nossa comemoração vai ser em outro lugar. Particular.

Arregalei os olhos, mas confiei. Fingi que ia só retocar a maquiagem e encontrar o pessoal depois. Meus pais e irmãos foram pra festa, e eu fui com ele direto pra casa onde ele morava com a tia — que, convenientemente, estava viajando.

Assim que entramos, a surpresa me deixou sem palavras: na cozinha tinha um colchão no chão, uma venda cuidadosamente dobrada, duas cordas amarradas nas laterais e um potinho de chocolate ao lado.

Antes que eu pudesse reagir, ele já estava em cima de mim. Arrancou-me o vestido, me deixando só de calcinha e salto alto, me jogou no colchão com firmeza, amarrou meus pulsos e colocou a venda. Fiquei completamente vulnerável, entregue, arrepiada da cabeça aos pés.

Senti o cheiro dele se misturando ao meu. A respiração quente roçando minha pele. E então, algo gelado tocou meus seios: um cubo de gelo. Ele o passou lentamente, provocando, até meus mamilos endurecerem. Depois, despejou o chocolate derretido sobre eles — quente, escorrendo devagar.

— Você não tem ideia do quanto eu quero te provar assim — ele sussurrou com a voz rouca, antes de começar a lamber tudo com a língua. Chupava meus mamilos com força, mordia, fazia barulho ao lamber o chocolate, deixando tudo lambuzado, sujo e extremamente excitante.

Logo em seguida, o gelo começou a descer pelo meu corpo, passeando pela barriga até alcançar a minha boceta — que já pulsava e escorria de tanto tesão. Ele esfregou o cubo no meu clitóris, e eu gemi alto, quase desesperada. A sensação do frio direto ali me fez estremecer inteira.

E então ele me deu um beijo gelado na buceta. Passou a língua fria entre os lábios molhados, sugando devagar, depois com mais força, alternando o calor da boca com o gelo. Me senti derreter inteira com aquela língua explorando cada canto meu, me fazendo tremer.

— Tão molhadinha… — ele provocava, antes de enfiar dois dedos dentro de mim, socando com firmeza, metendo rápido, enquanto chupava meu clitóris sem piedade. Eu gemia, me contorcia, puxava as cordas. Estava completamente dominada, delirando.

Quando ele percebeu que eu estava prestes a gozar, parou. Me deixou no limite.

Subiu por cima de mim, roçando a cabeça do pau na minha entrada, até que, com um movimento só, meteu tudo de uma vez, bruto, fundo, forte, arrancando um gemido rasgado do meu peito.

— Agora você vai aprender o que é ser fodida de verdade…

As estocadas vinham intensas, ritmadas. Ele me prendia pelos quadris e socava com gosto, me fazendo quicar no pau dele mesmo amarrada. Me beijava com força, me mordia, lambia meu pescoço enquanto fodíamos como dois animais em cio.

Me virou de lado e meteu de conchinha, segurando meu pescoço com uma das mãos, me dominando inteira. Depois, me puxou de quatro. Ainda vendada, senti o ar bater no meu corpo nu enquanto ele me abriu e me enfiou com tudo de novo, estocando fundo, fazendo minha bunda bater contra o quadril dele com força.

— Rebola, sua putinha… mostra como você gosta de ser usada.

E eu obedecia. Rebolava no pau dele, suando, gemendo alto, sentindo cada estocada me abrir inteira. Ele me bateu na bunda, me segurou pelos cabelos, meteu mais rápido, mais forte. Depois me virou de barriga pra cima de novo, tirou a venda e olhou nos meus olhos enquanto gozava dentro de mim, quente, fundo, me enchendo por completo.

Mas ele ainda queria mais.

Sem tirar de dentro, me pegou no colo e me sentou no colo dele, com ele de pernas abertas no colchão. Eu montada, cavalgando devagar, sentindo o pau dele pulsando lá dentro, enquanto ele segurava minha cintura e dizia:

— Agora é você quem manda. Me mostra como essa buceta gosta de ser fodida.

E eu mostrei. Rebolei, sentei com força, gozei de novo ali mesmo, tremendo, gritando, com as pernas fracas. Ele me abraçou forte, suado, ofegante, sujo de chocolate, saliva e prazer.

No fim, nos jogamos no colchão exaustos, rindo e lambendo o resto do doce do corpo um do outro.

— Acho que vou ter que ler esses contos com você mais vezes… — ele disse com aquele sorriso safado.
...
Ah, atendendo a pedidos, resgatei algumas fotinhas picantes que troquei com ele em conversas antigas do zap zap. Vou deixar de presente aqui pros meus queridos leitores..
Beijos!

Foto 1 do Conto erotico: Ensaiando com o Namoradinho

Foto 2 do Conto erotico: Ensaiando com o Namoradinho

Foto 3 do Conto erotico: Ensaiando com o Namoradinho


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/03/2025

delicia de conto e fotos

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seuamantesp Comentou em 14/03/2025

Ótimo conto q delicia fuder assim e maravilhoso vc. Uma delicia q corpo delicioso




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Ficha do conto

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sherabuda

Nome do conto:
Ensaiando com o Namoradinho

Codigo do conto:
231165

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
14/03/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
3