Sendo puta em outra cidade

Podem me chamar de Sherabuda. Tenho 25 anos, 1,69m, 72 kg muito bem distribuídos, com um rabão redondo e empinado, uma cintura fina e seios médios e firmes, daqueles que meu macho adora chupar e marcar com os dentes. Esse relato é 100% real, e dessa vez aconteceu depois de nos casarmos.

Meu marido tem muitas amizades da época da faculdade, que ele cultiva até hoje. Nessas confras da vida, os ciclos acabam se misturando, e quem era amigo dele acaba se afeiçoando ao casal. Foi assim que fomos convidados para o aniversário de uma grande amiga dele – que, atualmente, também é minha amiga. A festa seria na casa dos pais dela, em outra cidade, a 200 km de distância.

Além de nós, várias pessoas da faculdade e do trabalho também foram convidadas. Como a casa era grande e cheia de cômodos, todo mundo ia se alojar por lá.

O sábado chegou e descemos de carro para a cidade da festa. 200 km de estrada, só eu, meu marido e a prima dele no banco de trás. Mas, mesmo com a presença dela, ele não conseguia manter as mãos longe de mim. A cada curva, ele passava a mão na minha coxa, nos seios, e até na bucetinha molhada, me deixando sem jeito, mas completamente excitada.

Eu sabia que ele tava provocando, testando os limites da minha vergonha. Safado do jeito que é, ele adorava me ver toda sem graça, sabendo que no fundo eu amava aquilo.

Quando chegamos à festa, ele já foi pro esquenta com o pai da aniversariante, bebendo Old Parr como se fosse água. Eu sabia o que aquilo significava: quando ele bebe uísque, o tesão dele fica fora de controle.

Enquanto isso, eu e as outras meninas estávamos na cozinha e, claro, a conversa logo descambou pra sacanagem. Falar do desempenho dos nossos parceiros era inevitável. Não precisei fazer muita propaganda, mas tive que admitir: meu homem me fode como ninguém.

Quando bateu o cansaço, a maioria foi dormir. Nosso quarto tinha uma cama de casal grudada em outra, onde dormiam duas amigas da aniversariante, que por coincidência eram colegas de faculdade do meu marido. Além delas, mais três pessoas estavam espalhadas pelo chão em colchões.

Mas nada disso impediu meu macho. Mesmo com gente por perto, ele começou a me provocar. O cheiro de álcool e tesão exalava dele. Senti os beijos molhados na minha nuca, as mãos firmes apertando meus seios por baixo da coberta, os dentes prendendo minha orelha.

O pudor? Foi pro caralho.

Num instante, senti minha calcinha sendo afastada, meu vestido subindo, e a cabeça quente e pulsante do pau dele roçando na entrada da minha buceta melada. Ele encostou os lábios no meu ouvido e sussurrou:

— Posso?

Meu corpo inteiro estremeceu. Eu só consegui gemer baixinho e empinar meu rabo pra trás, oferecendo minha boceta pra ele com desejo.

Começamos a foder de ladinho, os movimentos lentos, calculados, mas mesmo assim a cama fazia barulho. Pra evitar chamar atenção, montei nele, deitando no peito dele, e comecei a cavalgar gostoso, sentindo cada centímetro daquela rola latejante entrando e saindo de mim.

A tensão de sermos pegos só aumentava o tesão. Mas chegou um momento em que não dava mais. A necessidade de meter com força falou mais alto.

Ele me puxou pelo braço e sussurrou:

— No carro. Agora.

Saímos do quarto disfarçadamente. Ele só de calção, sem cueca, pau duro marcando o tecido. Eu, num vestido preto curtíssimo, sem nada por baixo, com a buceta pingando de excitação.

Mas quando chegamos no carro, vimos duas pirralhas sentadas bem do lado. Foder ali era impossível.

— Entra no carro. A gente acha um lugar.

Entrei no banco de trás, me abrindo toda pra ele. Enquanto dirigia, ele esticou o braço e enfiou dois dedos na minha buceta quente, sentindo como eu tava ensopada.

— Puta que pariu, você tá muito molhada...

Eu só conseguia gemer, olhos fechados, corpo entregue. Ele não conseguia se concentrar na estrada, fingia que dirigia, mas só queria me sentir gozando nos dedos dele.

Rodamos sem rumo, até que ele decidiu parar num posto 24 horas pra perguntar onde tinha um motel. Mas claro que meu macho não ia perder a chance de me exibir.

Ele abaixou os vidros do carro, ainda com os dedos atolados na minha buceta, e chamou o frentista:

— Mano, onde tem um motel? Tô com uma puta gostosa aqui e preciso acabar com ela.

O frentista, chocado e excitado, olhou direto pra mim. Meus mamilos estavam duros, marcando o tecido fino do vestido, e o braço do meu marido enfiado entre minhas pernas denunciava tudo.

O cara me devorou com os olhos e só conseguiu responder:

— Gostosa mesmo.

Indicou o motel mais próximo, e partimos pra lá, eu já tremendo de tesão.
Assim que entramos na garagem do motel, ele já me prensou contra a parede e enfiou a língua na minha boca com força, me pegando pela cintura e colando o pau duro na minha bunda.

— Gostou da brincadeira, vadia? — ele perguntou, mordendo meu pescoço.

— Você me exibiu pra outro macho e ainda disse que eu sou uma puta safada? Então fode sua vadia com força, só não deixa sua esposa saber.

Ele riu, me jogou na cama e rasgou meu vestido pra cima, me deixando nua e exposta, buceta molhada brilhando na luz fraca do quarto.

— Olha isso, porra. Tá toda ensopada. Você gosta de ser uma putinha exibida, né?

— Gosto. Adoro saber que outro macho tava me secando. Será que ele queria me comer também?

— Óbvio que queria, sua safada. Mas essa boceta é minha. E eu vou te foder como a vadia que você é.

Sem mais avisos, ele empurrou meu corpo contra o colchão, abriu minhas pernas e entrou em mim com força, me fazendo arfar.

A primeira enfiada foi brutal.

Eu gemi tão alto que até me assustei. Mas foda-se se alguém ouvisse.

Ele começou com estocadas fundas e ritmadas, segurando meus seios com força, apertando, beliscando meus mamilos duros.

— Que buceta apertada, porra.

Eu só conseguia gemer e rebolar na direção dele, querendo sentir cada pedacinho daquela rola pulsante me preenchendo.

— Vai, me fode mais forte... Eu quero sentir essa pica rasgando minha boceta!

— Quer, né, vadia? Então vira essa porra pra mim.

Me virou de bruços, puxou minha cintura e enfiou sem dó, metendo com violência enquanto segurava meu cabelo, me fazendo arquear as costas.

— Olha isso, seu rabo batendo na minha barriga... que delícia, porra!

Cada estocada fazia meus gemidos ecoarem pelo quarto, junto com o som dos nossos corpos se chocando. A cama rangia, mas a gente não tava nem aí.

Ele encheu as mãos na minha bunda, separando as nádegas e cuspindo no meu cuzinho.

— Fala de quem é esse rabão guloso e gigante

— É sua, amor. Brinca com meu cuzinho vai

Ele passou o dedo no buraco, espalhando a saliva quente e continuou metendo forte na buceta, alternando entre socar fundo e dar tapas estalados no meu rabo.

Então, me virou de frente, pegou minhas pernas e dobrou até encostar no meu peito, me deixando completamente aberta pra ele.

— Olha essa boceta toda arreganhada pra mim. Isso aqui é um presente, porra!

— Então abre esse presente e me fode com força!

Ele segurou meus tornozelos e enfiou tudo de uma vez, me fazendo gritar de tesão. Cada estocada me fazia sentir o pau dele tocar meu útero, e eu já tava perto de gozar.

Mas ele não deixou.

— Ainda não. Eu quero te ver subindo nessa porra e cavalgando como uma puta bem treinada.

Troquei de posição de novo, montei nele, e comecei a quicar devagar, sentindo cada centímetro daquela rola me preencher no ritmo perfeito.

Ele pegava meus seios, puxava meus mamilos, e a gente se olhava com tesão puro.

— Olha pra você, vadia. Toda encharcada, cavalgando que nem uma puta de bordel. Você ama ser comida, né?

— Amo! Adoro essa pica me arrombando!

Comecei a rebolar mais rápido, subindo e descendo, me esfregando nele até sentir aquela pressão deliciosa tomar conta do meu corpo.

— Isso, vadia, goza pra mim!

Foi só ele falar que meu corpo inteiro tremeu, minha buceta se contraiu, e eu gozei gemendo alto, tremendo enquanto sentia minhas pernas falharem.

Mas ele não tinha terminado comigo ainda.

Me puxou pra frente, me fez ajoelhar no colchão, e enfiou a rola na minha boca, segurando meu cabelo e me fodendo na garganta.

— Lambe essa porra toda, sua putinha. Quero ver essa boca suja babando no meu pau.

Eu obedeci, chupando, babando, engolindo cada gota do gosto da nossa foda.

Quando ele tava quase gozando, me puxou de volta pra cama, me deitou de bruços e encaixou o pau na minha buceta de novo, metendo com força, sem parar, até jorrar quente e grosso dentro de mim, enchendo tudo com a porra dele.

Depois que ele gozou, ficou ali, mordendo meu pescoço, respirando pesado.

— Minha putinha. Toda fodida, cheia de porra.

Ele se deitou entre minhas pernas e começou a me chupar devagar, lambendo cada gota do nosso tesão misturado.

Eu já tava exausta, mas quando senti dois dedos enfiando devagar no meu cuzinho, meu corpo inteiro acendeu de novo.

Ele foi metendo os dedos bem fundo, enquanto chupava meu grelinho com maestria, até eu explodir mais uma vez, tremendo, molhando tudo, meu gozo escorrendo pelo queixo dele.

Nos olhamos, suados, sujos, com o cheiro da foda impregnado no ar.

— Agora sim, você tá acabada do jeito que eu queria.

Tomamos um banho, ainda rindo do tesão absurdo daquela noite, e voltamos pra festa como se nada tivesse acontecido.

Ninguém percebeu. Mas se soubessem... ????


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 08/03/2025

delicia de conto ... só faltou as fotos




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230554 - Fazendo a festa na festa da amiga - Categoria: Exibicionismo - Votos: 6

Ficha do conto

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Nome do conto:
Sendo puta em outra cidade

Codigo do conto:
230722

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
07/03/2025

Quant.de Votos:
2

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