Viajei com amigos para curtir o carnaval em Belo Horizonte. Gente, suor, bebida, fantasia e música alta: do jeito que eu gosto. Sábado, domingo e segunda foi tudo tranquilo até demais, beijei apenas um homem aleatório em um dos dias. Restava só a terça-feira e eu estava bem tranquila.
Chegamos ao bloquinho ainda na concentração e eu comecei a beber e a observar os homens ao redor: feios ou comprometidos. De repente, olhei na lateral, mais à frente e vi um cara alto, de boné, bonito, de camiseta e bermuda. Não bebia e parecia ter caído de paraquedas ali no meio da bagunça. Consegui me aproximar e vi que ele estava com uns amigos, mas nada muito próximo. Fiquei ao lado, encarei. Nada. Dancei. Nada. Desisti e fui mais pra trás. Bloco vai, bloco vem, e o moço ali, do mesmo jeito. Comentei com minha colega e ela perguntou se podia ir até lá abordá-lo. Como eu não tinha nada a perder, topei. Em trinta segundos de conversa, eis que vem o moço.
Por incrível que pareça, começamos a trocar ideia ali no meio da bagunça. Falamos sobre idade, onde morávamos, o que fazíamos e... nos beijamos. O beijo? Uma delícia, caramba! Pensei que já acabaria ali, afinal de contas, carnaval é tudo mais rápido que o normal, a galera se pega e vai embora. Mas ele ficou, interagiu com meus amigos, nos pegamos, cantamos umas músicas, nos perdemos quando fui ao banheiro e nos reencontramos.
Eis que ele perguntou, educadíssimo, se eu toparia seguir com ele depois dali. Falei que sim. Ele também não era de BH e estava hospedado na casa de um amigo, em um escritório improvisado. Topei.
Meus amigos foram pra outro bloco, eu segui com o moço. Nisso, tesão já lá em cima, eu molhada. Tinha sentido o pau duro dele no meu rabo algumas vezes durante o bloco.
Chegamos à casa e ao escritório apertado com um colchão de solteiro no chão. Nos beijamos, nos deitamos ali e ele tirou a parte de cima do meu biquíni. Minhas tetas saltaram pra fora e ele foi chupando bem gostoso. Tirou a camiseta, depois tirou meu short com calcinha e tudo. Quando tirou a cueca e a bermuda, um pau gostoso saiu e não aguentei, caí de boca. Puta que pariu! Não liguei se estávamos suados, eu só queria trepar.
Nisso, ele me deita de costas, coloca a camisinha e vai metendo aquela pica. Pedi pra ir devagar... a pica me preencheu inteira, caralho, que delícia! Ele fala baixinho "buceta gostosa, apertadinha". Comecei a gemer. Ele falou "vira de frente agora" e socou a piroca fazendo meu gemido se intensificar. "Que delícia, fode! Fode!". O cara metia e cada vez ficava mais gostoso. Apertava o colchão com as mãos enlouquecida. "Mete! Mete!". Ele pergunta "como você quer agora?". Respondi prontamente "De quatro!". Empinei a bunda. Ele socou e eu comecei a gemer mais alto ainda. "Caralho, que delícia! Me come! Me come!". Nisso comecei a rebolar de leve e a piroca me arrombando inteira. Ele começou a gemer baixo, vi que ia gozar e intensifiquei. Gozou ali.
Ficamos exaustos, suados e ofegantes.
Depois disso, trocamos contato e foi embora.
Eu realmente espero poder repetir essa foda um dia. Quem sabe?
E vocês? Treparam gostoso no carnaval?
Beijos da Manú!