Do tinder a uma foda inclusiva

De quinta pra sexta foi noite de experimentar uma nova modalidade sexual: a foda inclusiva. Já me explico: o ficante que costumo encontrar para transar quebrou o braço. Senti muitíssimo, claro (mentira). E ele, de molho em casa, depois de se recuperar um pouco, me chamou pra transar. De pronto, eu topei, claro. Ele veio até o meu bairro, comemos um sanduíche e viemos para minha casa.
Eu ainda precisava terminar umas coisas do trabalho e ele ficou assistindo tv enquanto isso. Quando terminei, deitei no colo dele no sofá. Logo ele colocou a mão por baixo da minha blusa, prática já comum, rs, tendo em vista de ele adora minhas tetas. Assistimos a um episódio de qualquer coisa e, como já estava tarde e era dia de semana, chamei-o para irmos para a cama.
Chegando ao quarto, nos beijamos. Ele beija muito gostoso. Deitamos na cama e fui por cima. Lambi e chupei o pescoço, além de mordiscar a orelha. O tesão foi crescendo, assim como o pau dele. Virei de costas e o desafiei a desabotoar meu sutiã com uma mão só, rs. E não é que ele foi rapidíssimo? As tetas saíram e ele caiu de boca, sugando tudo por algum tempo. Depois, ele desabotoou o short e, pra facilitar, tirei eu mesma o short e a calcinha, mas mandei que ele não se acostumasse, pois essa voltará a ser uma tarefa dele. "Tá vendo como eu sou legal e inclusiva?" Logo ele colocou o dedo na minha buceta e eu perguntei se estava molhada, ao que ele respondeu que muito.
Ele foi tirando a bermuda e eu aproveitei pra tirar a cueca. A rola dura saiu, depiladíssima, e eu perguntei como ele tinha conseguido depilar daquele jeito, estava uma delícia. Fiz o que o que aquela piroca estava me convidando a fazer: cair de boca. Lancei mão da minha estratégia: começar pelas bolas de leve, passando a língua, subindo a pica, volta pras bolas, passa a língua até a cabeça e começa a engolir. Ah, pra quem (ainda) não sabe, adoro cair de boca numa rola. Ele segurou meu cabelo e começou a ditar o ritmo da chupada. Puta que eu estava, adorei. O tesão dele foi aumentando e resolvi parar um pouco pra sentar na cara dele. Era a minha vez de ser chupada e... porra, que delícia! Ainda bem que a língua estava muitíssimo bem conservada, rs!
Depois de enlouquecer de tesão, deitei ao lado dele e pedi que me beijasse enquanto ia passando a mão e batendo um pouco de punheta. Eu gosto de sentir o gosto da minha buceta.
Fui por cima pra atiçar mais um pouco e sentir aquela pica. Comecei a esfregar a buceta na piroca e depois sentei em cima. Porra, que rola deliciosa! Me fode, filho da puta! Arromba a sua piranha!
"Gostosa!"
Gemendo como uma vagabunda, ele socava aquela pica e eu cavalgava sem dó. Quero rola, caralho. Fode, vai! Fode.
Pica vai, pica vem, o tesão aumentando, ele gozou e eu também. Caralho, vagabundo, que gostoso!
Ele, morto, o braço doendo, mas tinha aproveitado bem a brincadeira. Nos lavamos e fomos deitar. Deitei, senti o corpo dele no meu e fiquei excitada de novo. Beijei-o com vontade e coloquei a mão dele na minha xoxota, ali antes de dormir. Ele captou o recado e começou a tocar uma siririca bem gostosa. Gemi, adorei e gozei. Ai, caralho!
Depois disso, dormimos. No outro dia, fui trabalhar e deixei-o na casa dele.

No fim, a foda inclusiva foi muito melhor do que eu esperava. Recomendo!

Beijos da Manú!
Ah, comentem pra que eu possa escrever mais! Rs!