Do tinder à foda pós-carnaval

Em dezembro do ano passado, dei match no Tinder com um cara muito bonito. Muito mesmo. Musculoso, alto, aventureiro e viajante de 30 e poucos anos com ideias compatíveis às minhas. Papo vai, papo vem, me chamou pra sair numa terça-feira daquela semana. Fomos a um restaurante muito legal, conversamos por horas e eu já daria ali mesmo. Contudo, ele viajaria no outro dia, era uma semana antes do natal e nada rolou, apesar de eu, que estava de carro, tê-lo levado até a casa dele.
Continuamos conversando naquele fim de dezembro/início de janeiro, mas ele sumiu. Volta e meia postava alguma coisa no Instagram, mas desencanei. Fazer o quê? Chegou o carnaval, viajei e fui compartilhando as fotos, as zoeiras e tudo mais quando ele começou a elogiar e a interagir. Ele numa cidade e eu em outra. Dei corda, pois não sou lá mulher de perder muita oportunidade. Veio com papo mole e eu logo falei que ele é muito enrolado. Pois bem, nada como uma pequena provocação pra fazer o homem agir, né? Foi assim que ele decidiu: "deixarei de ser enrolado e sairemos no próximo fim de semana pra um bloco pós-carnaval, pode ser?" Prontamente respondi que duvidava muito, apesar de topar, rs.
Deixei tudo por conta dele que, finalmente, sugeriu o local e o horário. Nos encontramos no fim de tarde de sábado, num bloco. Ambos já tínhamos voltado para a cidade onde moramos. Vi o cara e pensei "puta que pariu, como consegue estar ainda mais bonito do que antes?" Papo vai, papo vem... o bloco meio morto, fomos para outro. Chegamos lá, ele super educado, conversa vai, conversa vem, a música muito boa, resolvi beber. Pensei "mas não é possível que hoje não vai dar de novo"...
Peguei minha xeque-mate, abri, e ele perguntou "se eu não falasse com você, você não falaria comigo nunca mais?" e eu prontamente respondi "não". Ele riu, eu ri e voltamos pro meio do bloco. De repente a gente foi trocar uma ideia e ele me encarou daquele jeito que molha a calcinha, sabe? Porra, finalmente nos beijamos. O primeiro beijo foi teste, o segundo melhorou e do terceiro pra frente... aí engatou! Cara gato, conversa bem e ainda beija direitinho... ah, esse é o Brasil que eu quero!
Os beijos engataram ali no meio do povo, mão ali, acolá, gente dançando, senti o pau duro e de repente um folião grita "AÔ BEIJO GOSTOSO". Rimos e continuamos, é claro. O fogo tava a mil por hora, quase perdi meu celular na brincadeira e um dos meus brincos sumiu ali.
Acabou a música e resolvemos ir para outro lugar lanchar. Comemos, trocamos ideia e fui deixá-lo em casa. Chegando ao estacionamento, ele me convidou pra subir. O apartamento estava bem organizado, com uma rede na sacada. Sentei-me na rede e ele veio junto. Conversamos mais e começamos a nos beijar. A mão passeava por aquele corpo com cheiro de macho gostoso no ar. Uma delícia!
Eu estava com um short jeans, calcinha, uma blusa preta transparente e soutien. O short era meio folgado e de repente senti o dedo dele entrando por baixo do short direto na minha buceta. Gemi baixinho e falei "acho que estou um pouco molhada". "Pouco?". Rs. A buceta não enganou.
"Vamos pra cama?" Fomos andando e ali, no meio do caminho, ele tentou tirar meu sutiã e falhou miseravelmente. Rs. "Deixa que eu te ajudo". Tirei e as tetas adoraram ser exibidas. Fomos pra cama, tiramos o que ainda restava de roupa e ele me deitou com as pernas abertas. Caiu de boca na minha buceta e foi brincando com os dedos. Precisou de um minuto pra se localizar, mas conseguiu. Rs. Gozei ali e fui retribuir. Gostar verdadeiramente de chupar piroca acho que me faz ser mais habilidosa. Chupar o saco, ir devagar, lamber a cabeça do pau, ir descendo, depois engole tudinho... ai, que delícia! Coloquei a mão dele no meu cabelo e ele captou a mensagem. A brutalidade me faz muito bem.
Chupei aquela piroca e parei... eu queria mais, né? Deitei de frente e ele veio por cima... a pica encaixou na minha buceta. Ai, deliciosa. "Mete essa piroca!" "isso, com força, continua!"
Ele socou e me mandou virar de costas, deitada. Meteu aquela piroca ali e começou a socar com força, sem dó, do jeito que eu gosto. Eu gemendo, tal qual uma putinha. Ele tirou rápido e gozou ali na minha bunda. Caralho, que homem gostoso.
Deitei, ele limpou minha bunda e deitou do meu lado. Perguntei se ele queria que eu fosse embora e ele prontamente respondeu "só se você não estiver à vontade". Depois dessa, fiquei, é claro. Pedi pra tomar um banho, ele me deu uma toalha, depois voltei pra cama e dormimos. Acordamos cedo, eu ainda pensando "hoje é meu dia de sorte". "Bom dia!" e "bom dia!". Comecei a passar a mão de leve nas costas dele, que prontamente respondeu. Um minuto depois, a mão já estava apertando minha bunda. Beijei aquela boca gostosa, ele desceu pra chupar minha buceta. Chupou, dedou bem gostoso e meteu a pica. "Ai, caralho. Me come sem dó". Aquela piroca me preenchendo, eu louca de tesão no domingo de manhã. Gozamos.
Ele foi tomar banho, coloquei minha calcinha e fiquei olhando a vista da janela com as tetas balançando. O banho dele acabou e ele me ofereceu café da manhã na rua. Falei que não queria sair, que iria pra casa, e ele desenrolou um café com as coisas que tinha ali mesmo. Conversamos sobre música, livros, amigos e aventuras por algumas horas e decidi que era hora de voltar pra casa.
Ele foi comigo até o hall do prédio, falei "tchau" e ele disse "me dá um beijo". Dei, que não sou mulher de negar beijo, né? Falei: "tchau, boa viagem!" e ele respondeu "a gente vai se falar".
Se vamos, não sei. Se tiver mais história, venho aqui contar!

Beijos da Manú!